segunda-feira, 21 de maio de 2012

Assessoria de Comunicação Social da Capes

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Publicada por Assessoria de Comunicação Social da Capes
Sexta, 18 de Maio de 2012 12:21

A partir de 1º julho próximo, as bolsas de mestrado e doutorado, pós-doutorado e de iniciação científica, tecnológica e à docência, ofertadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e pelo o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) terão aumento sobre o valor atual. A bolsa de mestrado passa para R$ 1.350, a de doutorado para R$ 2.000, a de pós-doutorado vai a R$ 3.700 e a de iniciação científica a R$ 400.

A Capes e o CNPq assumem o compromisso de fazer novo reajuste no início de 2013 para recomposição dos valores das bolsas. Como o reajuste do valor das bolsas não estava previsto no orçamento de 2012, esta primeira parte da recomposição somente foi possível pelo remanejamento interno do orçamento das agências.

A bolsa é um instrumento para viabilizar a execução de projetos científicos, tecnológicos e educacionais nas pesquisas e projetos apoiados pelos ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Na última avaliação trienal realizada pela Capes, registrou-se um crescimento de cerca de 20% no número de cursos de pós-graduação em relação à avaliação anterior. Hoje, são mais de 2.800 cursos de mestrado e 1.700 de doutorado.

Bolsas
Nos últimos quatro anos, a Capes expandiu o Sistema Nacional de Pós-Graduação e aumentou a oferta de bolsas. Em 2008, havia cerca de 40 mil bolsistas no país. Em 2011, foram concedidas 72.071 bolsas de pós-graduação e 30.006 no PIBID, num total de 102.077 Bolsas. Já o CNPq, em todas as modalidades, no mesmo período aumentou de 63 mil para cerca de 81 mil bolsas.

O último reajuste de bolsas de pós-graduação no país ocorreu em junho de 2008, quando as de mestrado passaram de R$ 940 para os atuais R$ 1,2 mil e as de doutorado de R$ 1,3 mil para R$ 1,8 mil. Entre 2004 e 2008, houve três aumentos, em que as bolsas obtiveram reajuste de 67% sobre os valores de 2002.

CARTA DA ASSOCIACAO DE MORADORES E PESCADORES DA VILA AUTÓDROMO (AMPVA) EM RESPOSTA AO JORNAL O GLOBO.

CARTA DA ASSOCIACAO DE MORADORES E PESCADORES DA VILA AUTÓDROMO (AMPVA) EM RESPOSTA AO JORNAL O GLOBO.

A Associação de Moradores e Pescadores da Vila Autódromo – AMPVA, CNPJ 30.122.410/001-76, situada na Avenida do Autódromo n. 16, baixada de Jacarepaguá, na cidade do Rio de Janeiro, através de seu presidente Altair Guimarães, e os demais moradores (as), repudia a matéria veiculada no jornal O Globo publicada no dia 10 de maio de 2012, quinta-feira, no caderno Barra (n. 2.242).

A matéria, assinada por Leandra Lima, deturpa e distorce as informações cedidas gentilmente pelo presidente da AMPVA, bem como da moradora Sandra Isidoro. Altair Guimarães jamais disse que aceitariam ser transferidos para o Parque Carioca, muito menos, declarou que o problema nesse processo seria o “temor que residentes de outras comunidades também sejam transferidos” (p. 13) para lá. A remoção não é um caminho aceito pelos moradores do bairro, assim como nenhum deles disse que não pretendem dividir o espaço com moradores de outras comunidades. A edição do O Globo, não demonstra fidelidade às informações fornecidas por Altair Guimarães, utilizou o discurso da liderança de modo incorreto ao realizar comparações indevidas da Vila Autódromo com outras comunidades do Rio de Janeiro. Os moradores da Vila Autódromo são conhecidos por sua resistência e pelo respeito às comunidades menos favorecidas da cidade que, como eles, lutam pelos seus direitos.

Não existe, entre os moradores da Vila Autódromo, nenhum tipo de problema com relação aos moradores de outros bairros citados na reportagem já que muitos deles os frequentam pelo simples fato ser o endereço de seus familiares, como é o caso, por exemplo, da Cidade de Deus, Morro dos Macacos e Santa Cruz. E o presidente da AMPVA não considera, como a matéria leva a crer, que o tráfico de drogas ou milícia são consequências da falta de organização dos moradores dos outros bairros, pois estes também são vítimas dessa situação.

Além disso, a resistência dos moradores não se faz em função do limitado tamanho das moradias impostas pela Prefeitura no futuro condomínio Parque Carioca, como também consta na mesma matéria do jornal O Globo. O fato de permanecer no bairro articula a luta por direitos, a luta por participação das decisões sobre a organização dos espaços da cidade e, por fim, a luta pela afirmação da dignidade humana.

A matéria de Leandra Lima foi uma tentativa de diminuir a complexidade que incorpora a Vila Autódromo. A permanência na Vila Autódromo é legítima e uma luta que atravessa décadas. Ali se reivindica a permanência do bairro com a urbanização do lugar onde seus moradores pagam impostos, trabalham, se organizam, propõem e cobram do poder público.

Por isso, a AMPVA tem elaborado conjuntamente com o Núcleo Experimental de Planejamento Conflitual (ETTERN/IPPUR/UFRJ) o “Plano Popular da Vila Autódromo”, que propõe a urbanização como saída democrática e mais barata à remoção. O plano contem os seguintes projetos: habitacional, de educação, saneamento e meio ambiente, economia local, transporte e desenvolvimento cultural. Cabe lembrar que a equipe técnica do Plano Popular da Vila Autódromo, formado por especialistas do Núcleo Experimental do Planejamento Conflitual (ETTERN/IPPUR/UFRJ), garante o desenho urbanístico do bairro como ocupação consolidada, ao contrário do que indica a reportagem. Para a efetivação do citado Plano a pequena parcela dos moradores que moram na faixa de 15 metros da Lagoa de Jacarepaguá propuseram, eles próprios, a mudança de suas casas para outra região do bairro.

Os moradores da comunidade não são contra a realização da Copa e das Olimpíadas, só reivindicam o direito de continuarem morando no lugar onde construíram suas histórias e seus vínculos afetivos.

A Vila Autódromo é um bairro marcado para Viver!
Viva a Vila Autódromo!

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES E PESCADORES DA VILA AUTÓDROMO - RJ – AMPVA.

Quem são os jovens índios que lutam para criar um museu ao lado do Maracanã, no Rio

http://oglobo.globo.com/megazine/quem-sao-os-jovens-indios-que-lutam-para-criar-um-museu-ao-lado-do-maracana-no-rio-2691550#ixzz4xBMYKURh

Quem são os jovens índios que lutam para criar um museu ao lado do
Maracanã, no Rio

Zahy Guajajara, de 21 anos, recebe uma pintura cerimonial na aldeia ao
lado do Maracanã, no Rio. Foto: Ana Branco

RIO - O som das máquinas pesadas que destroem o vizinho Maracanã abafa
os cânticos. Mas não é capaz de calar o grupo de jovens índios que
invoca a ajuda das forças da natureza para permanecer no espaço do
antigo Museu do Índio, na Radial Oeste, onde uma aldeia em miniatura
abriga cerca de 20 representantes de etnias nativas de todo o país.

A maioria dos mais novos estuda - conclui o ensino médio ou cursa
História ou Ciências Sociais na também vizinha Uerj, por exemplo.
Enquanto, orgulhosos das suas origens, tentam se fazer visíveis como
índios, também procuram se integrar à sociedade carioca.

- Sempre vivi no mato. Agora trabalho aqui e ajudo a difundir a
cultura guajajara. Dou aula de tupi-guarani. Quero me qualificar e
voltar para o Maranhão, para ajudar o meu povo - diz Zahy Guajajara,
de 21 anos. - Sou muito orgulhosa da minha gente, mas acho que muitos
índios são submissos. Estamos aqui para que a sociedade nos enxergue.
Nosso plano é criar um centro cultural neste espaço que já é dos
índios há muito tempo.

No meio do caminho, porém, estão planos de investidores privados para
transformar a área num estacionamento para o Maracanã ou num shopping.
Em agosto do ano passado, a Defensoria Pública da União decidiu pedir
ao Iphan o tombamento do conjunto, para transformá-lo num museu vivo
dedicado aos povos indígenas.

- Ainda não temos garantias de que poderemos ficar. Para nós, é uma
questão de resistência - diz Tserewaihi Tsirobó, o Omar, um índio
xavante de 24 anos.

Como os outros jovens da tribo - há xavantes, guajajaras, pataxós,
guaranis, apurinãs... -, Tserewaihi frequenta a Lapa, vai ao estádio
assistir a jogos de futebol, trabalha, namora. Ele diz que a
integração é relativamente fácil no Rio, embora critique a
superficialidade das relações.

- Já namorei uma gaúcha que conheci na internet. Sou borracha fraca
(tímido), mas dá para me virar. Adoro a cidade, quando quero relaxar
vou ao Horto e fumo meu cachimbo na cachoeira. Quero fazer vestibular
e ficar aqui - diz o xavante.

A exemplo dele, Tcharry Guajajara, de 27 anos, também quer se
estabelecer no Rio. Ele vai fazer o próximo Enem e sonha cursar
Enfermagem:

- Aqui me confundem com mexicano, boliviano, até chinês. No
supermercado onde eu trabalho me chamam de Jack Chan. Falta
conhecimento sobre os índios aqui, precisamos recontar nossa história.
Não desaparecemos, como dizem os livros. Continuamos muito vivos e
orgulhosos de quem somos.

Todo mês eles fazem um evento no espaço para difundir suas tradições.
A partir das 12h, há cantos, danças e venda de artesanato e pratos
preparados segundo as receitas indígenas. O próximo será em 4 de
setembro, chova ou faça sol, como dizem. E não importa que as máquinas
do Maracanã gritem mais alto.

Leia mais sobre esse assunto em
http://oglobo.globo.com/megazine/quem-sao-os-jovens-indios-que-lutam-para-criar-um-museu-ao-lado-do-maracana-no-rio-2691550#ixzz1vEU6EAnl
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pesquisa pra se vé

Gosto desses que querem desvendar a exemplo de favela ou consumidor classe C. não querendo negras a exemplo em  campanhas publicitarias. achando que calça que deixa cofrinho. a exemplo de lojas de grife que aparece na tv é o que veste bem e elas desejam. pesquisa para se vé
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Brasil e empregos

Um grande empresario precisava de um assistente de confiança. Mesmo sem experiencia de preferencia que aparecesse o menos possivel ao seu entorno. A sua empregada avisou que aquele faxineiro que ele elogiara por ser discreto aplicado e bom terminara a faculdade. Posto isso ele disse sei. Mas dependo dos meus rhs para que escolha o melhor na praça. Pensou ela e compartilhou com um monte na favela. Aquele salario mudaria a vida daquele Brasileiro que é tão preparado como outros. A diferença está no preconceito de quem decide quem contrata. Já que percebemos que em um casting de uma empresa de publicidade que fala de mães de um Pais como o Brasil escolhem varias mães e a opção e dizer não as represenrantes das Mães negras. Tudo é opção. Como sara Park. Opção nossa. Consumo conciente

Para o legislativo escravos não merecem respeito

Estão os RURALISTAS A NEGOCIAR A PEC DO TRABALHO ESCRAVO PRESSIONANDO A SANÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL ?????
Pressão dos ruralistas adia votação da PEC do Trabalho Escravo
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=20115&boletim_id=1187&componente_id=19055

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marie murakami
uma véinha indignada
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verdadesss

negro vestido???

EUA - Menino que ficou 'negro' é suspenso de escola
Um aluno de 8 anos foi suspenso da escola e mandado de volta para casa depois de tervirado "negro"em sala de aula da escola primária Meridian Ranch Elementary, em Colorado Springs (EUA). Explica-se: ele se caracterizou como Martin Luther King, o famoso líder pelos direitos civis nos EUA.
"Era o Dia do Museu de Cera e todos os alunos tinham que se vestir como figuras históricas", explicou a mãe de Sean King, de acordo com emissora local afiliada da CBS. A caraterização de Sean foi considerada ofensiva.
Anthony King, pai de Sean, ficou estupefato com o episódio e salientou que a direção da escola "deveria ser um exemplo para as crianças" e não agir dessa maneira.
Fonte - CBS kktv

Manifesto no Face

segunda-feira, 21 de maio de 2012
Sereia ou Baleia ? Marketing em São Paulo - Manifesto no Face
Uma academia colocou um outdoor em São Paulo que dizia o seguinte: Neste verão, qual você vai ser? Sereia ou Baleia?

Uma mulher enviou a eles a sua resposta e distribuiu o seguinte email.

"Ontem vi um outdoor com a foto de uma moça escultural de biquini e a frase: Neste verão, qual você vai ser? Sereia ou Baleia?

Respondo:
Baleias estão sempre cercadas de amigos. Baleias tem vida sexual ativa, engravidam e tem filhotinhos lindos. Baleias amamentam. Baleias andam por ai cortando os mares e conhecendo lugares legais como a Antártida e os recifes de coral da Polinésia.
Baleias tem amigos golfinhos. Baleias comem camarão à beça. Baleias esguicham água e brincam mto. Baleias cantam mto bem. Baleias são enormes e quase não tem predadores naturais.
Baleias são bem resolvidas, lindas e amadas.
Sereias não existem...
Se existissem viveriam em crise existencial: Sou um peixe ou um ser humano? Não tem filhos, pois matam os homens q se encantam com sua beleza.
São lindas, mas tristes, e sempre solitárias...
Querida academia, prefiro ser baleia!"

(A referida academia retirou o outdoor na mesma semana!)

Muitas vezes o ser humano se importa tanto com o exterior de uma pessoa (criticando a gordura), a posse de bens materiais, e esqueçe que o mais importante é o interior, os sentimentos daquela pessoa... Vamos valorizar mais o que somos, e não o que os outros visualizam, cada um sabe como quer estar ou fazer de si... E só assim seremos felizes.
De: Uma Pensadora