sábado, 22 de dezembro de 2012

Reporter Brasil. escravidão punida

18/12/2012 - 21:50Lei estadual que cassa licença de empresa envolvida com escravidão é aprovada Assembleia Legislativa de São Paulo aprova projeto que anula inscrição de ICMS de empresas de cadeia envolvida em caso de trabalho escravo Por Guilherme Zocchio São Paulo (SP) — A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou, nesta terça-feira (18), o projeto de lei 1034/2011 (PL 1034/2011)  que cassa o cadastro de contribuintes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) flagrados com o uso de trabalho escravo. O PL prevê que empresas que se beneficiem da exploração direta ou indireta deste tipo de mão obra serão impedidas de exercer o mesmo ramo de atividade econômica, ou abrir nova firma no setor, durante um período de 10 anos. Com a lei, estabelecimentos envolvidos com a exploração de trabalhadores em condições análogas às de escravo terão o nome, bem como o endereço, o número no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e o nome completo dos sócios divulgados no Diário Oficial do Estado de São Paulo por meio de ato do Poder Executivo. De autoria do deputado estadual Carlos Bezerra Jr. (PSDB), o projeto foi aprovado por unanimidade, com apoio de todas as bancadas, e agora deve seguir para sanção do governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), que ainda pode vetar a lei. O parlamentar propositor estima, no entanto, que a proposta deve ser sancionada em curto prazo, visto que foi feita inclusive uma consulta prévia junto à Secretaria da Fazenda paulista. O PL 1034/2011 complementa outras punições já existentes na legislação brasileira contra empregadores que tenham submetido indivíduos à escravidão contemporânea. No tocante à legislação nacional, um dos principais mecanismos em vigor é o artigo 149 do Código Penal , que tipifica o crime de submeter alguém a condições análogas à escravidão. A punição prevista é de reclusão de dois a oito anos, além de multa. Segundo Carlos Bezerra, a idéia do projeto de lei é a de intensificar a repressão econômica com vistas a coibir a exploração  desse tipo de mão de obra. “O conceito da proposta surge da compreensão de que quem se utiliza de trabalho escravo não tem outro objetivo que não o do lucro a qualquer custo. Então, para enfrentar esse crime, é preciso gerar prejuízo a quem o pratica. Esse é conceito do projeto”, reforça o deputado. Em entrevista à Repórter Brasil, o autor do PL 1034, explica alguns detalhes do projeto e salienta a importância de uma legislação estadual específica para tratar das formas de escravidão contemporâneas. Além de deputado estadual, ele é médico, vice-presidente da comissão de direitos humanos e líder de seu partido no Parlamento estadual. Carlos Bezerra participa de sessão na Alesp (Foto: Divulgação/Assessoria de Imprensa) Repórter Brasil — O projeto determina a cassação do cadastro de contribuintes do ICMS de estabelecimentos que faça uso "direto ou indireto" de trabalho escravo. Qual é a importância de punir empresas envolvidas em qualquer uma das etapas das cadeias produtivas flagradas? Carlos Bezerra — Há consenso entre quem trabalha e milita nessa temática quanto ao fato de que muitas empresas se valem do argumento da terceirização para esconder a exploração de trabalhadores em condições de escravidão. Aqui em São Paulo, por exemplo, há caso de uma grande marca cuja terceirizada respondia por 90% de sua produção – ou seja, tratava-se, na verdade, de uma terceirização pró-forma; uma mise-en-scène [encenação] para dificultar a fiscalização, descumprir a lei e se livrar da responsabilização. Por isso, nesse aspecto, o projeto de lei é taxativo: é preciso ser responsável pelo que acontece na cadeia produtiva. É preciso saber quem são os fornecedores e como produzem. É necessário dar transparência a todos esses processos. Ao fazer isso, a proposta veda essa brecha que por anos facilitou a vida de quem escraviza. A cassação do ICMS de quem vende produtos fabricados com mão de obra escrava não pode eventualmente confundir a percepção de quais são os principais segmentos que empregam formas contemporâneas de escravidão? Hoje, os principais setores em que se observa condições análogas à escravidão [no Estado de São Paulo] são construção civil e indústria têxtil. Acredito que lançar ainda mais luz sobre o problema, como acontecerá a partir da sanção do projeto, deverá reforçar essa constatação – e não causar confusão. Aumentar a transparência e a responsabilidade nesse caso, fazendo com que as empresas se ocupem de saber como são feitos seus produtos, representa, a meu ver, uma contribuição inédita e importante. O projeto propõe a publicação do nome dos estabelecimentos - bem como o CNPJ, o endereço e o nome completo dos sócios - no Diário Oficial do Estado. Essa divulgação não entraria em conflito com o atual cadastro do governo federal , conhecido como “lista suja” do trabalho escravo, já que determinado nome incluído em um cadastro poderia não constar em outro? Não necessariamente. Para mim, essas divulgações não se excluem. A ‘lista suja’ é um grande avanço, uma conquista de todos os que militam pelos direitos humanos. É importantíssima. Por isso mesmo, vou trabalhar para que ambos os cadastros sejam fortalecidos e tenham uma relação importante de troca de informações, para que se completem. Uma vez aprovado pela Assembleia Legislativa, o projeto precisará ser sancionado pelo Governo do Estado de São Paulo, transformando-se em lei. Mas para que seja aplicado de fato, é preciso que seja regulamentado. É esse processo que vai definir como a lei será praticada. Nessa última etapa, é possível incluir, por exemplo, dispositivo que permita que esse cadastro integre a ‘lista suja’. O impedimento de pessoas físicas ou jurídicas de exercerem ou entrarem com novo pedido de inscrição de nova empresa, durante dez anos, no mesmo ramo de atividade econômica na qual foram cassadas, não pode ser considerado uma punição excessiva? Acredito que esse projeto de lei proponha uma mudança de cultura – daí o fato de ser uma legislação rígida. A questão do trabalho escravo é endêmica e precisa ser enfrentada seriamente. Nesse sentido, a proposta é pedagógica. E, pessoalmente, acredito que o momento exija medidas enérgicas. Você já andou pelas ruas do Bom Retiro? Já viu quantas oficinas de costura clandestinas há por lá? Acompanhou o agenciamento cruel de andinos, especialmente bolivianos, na Praça Kantuta, no centro expandido de São Paulo? Viu as condições desumanas a que esses imigrantes têm sido submetidos? Pois bem, com violação grave dos direitos humanos não se contemporiza. Acredito que, a partir desse projeto, novos movimentos na direção de uma maior responsabilidade por parte de fornecedores e de mais transparência em suas cadeias produtivas poderão ser iniciados. Com essa transparência no mercado, consumidores poderão escolher que tipo de produto comprarão, e aqueles que exploram mão de obra em condições de escravidão terão cada vez menos espaço e lucro. Se, depois desse momento, houver espaço para atenuantes, será uma feliz constatação. Qual é a importância de uma legislação estadual específica para coibir e auxiliar no combate ao trabalho escravo? A construção dessa proposta, é importante que se diga, foi coletiva. Tem a participação de técnicos, especialistas, sindicatos, sociedade civil organizada e de diversas ONGs. O conceito da proposta surge da compreensão de que quem se utiliza de trabalho escravo não tem outro objetivo que não o do lucro a qualquer custo. Então, para enfrentar esse crime, é preciso gerar prejuízo a quem o pratica. Esse é conceito do projeto. Não sou contra o lucro. Sei que grandes empresas geram empregos, movimentam recursos, aquecem a economia. E quero que São Paulo acolha novas multinacionais e transnacionais. Porém, essa é uma iniciativa progressista e pioneira, que fará de São Paulo um exemplo de Estado onde o lucro não está acima dos direitos humanos.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

finalmente a urna eletronica Brasil desmascarada

 por Apio Gomes, no portal do PDT,  via Amilcar Brunazzo FilhoUm novo caminho para fraudar as eleições informatizadas brasileiras foi apresentado ontem (10/12) para as mais de 100 pessoas que lotaram durante três horas e meia o auditório da Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Rio de Janeiro (SEAERJ), na Rua do Russel n° 1, no decorrer do seminário “A urna eletrônica é confiável?”, promovido pelos institutos de estudos políticos das seções fluminense do Partido da República (PR), o Instituto Republicano; e do Partido Democrático Trabalhista (PDT), a Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini. Acompanhado por um especialista em transmissão de dados, Reinaldo Mendonça, e de um delegado de polícia, Alexandre Neto, um jovem hacker de 19 anos, identificado apenas como Rangel por questões de segurança, mostrou como — através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob a responsabilidade técnica da empresa Oi – interceptou os dados alimentadores do sistema de totalização e, após o retardo do envio desses dados aos computadores da Justiça Eleitoral, modificou resultados beneficiando candidatos em detrimento de outros – sem nada ser oficialmente detectado. “A gente entra na rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos. Modificamos resultados  mesmo quando a totalização está prestes a ser fechada”, explicou Rangel, ao detalhar em linhas gerais como atuava para fraudar resultados. O depoimento do hacker – disposto a colaborar com as autoridades –  foi chocante até para os palestrantes convidados para o seminário, como a Dra. Maria Aparecida Cortiz, advogada que há dez anos representa o PDT no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para assuntos relacionados à urna eletrônica; o professor da Ciência da Computação da Universidade de Brasília, Pedro Antônio Dourado de Rezende, que estuda as fragilidades do voto eletrônico no Brasil, também há mais de dez anos; e o jornalista Osvaldo Maneschy, coordenador e organizador do livro Burla Eletrônica , escrito em 2002 ao término do primeiro seminário independente sobre o sistema eletrônico de votação em uso no país desde 1996. Rangel, que está vivendo sob proteção policial e já prestou depoimento na Polícia Federal, declarou aos presentes que não atuava sozinho: fazia parte de pequeno grupo que – através de acessos privilegiados à rede de dados da Oi – alterava votações antes que elas fossem oficialmente computadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A fraude, acrescentou, era feita em benefício de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos – sendo um dos beneficiários diretos dela, ele o citou explicitamente, o atual presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB). A deputada Clarissa Garotinho, que  também fazia parte da mesa, depois de dirigir algumas perguntas a Rangel  - afirmou que se informará mais sobre o assunto e não pretende deixar a denúncia de Rangel cair no vazio. Fernando Peregrino, coordenador do seminário, por sua vez, cobrou providências: “Um crime grave foi cometido nas eleições municipais deste ano, Rangel o está denunciando com todas as letras –  mas infelizmente até agora a Polícia Federal não tem dado a este caso a importância que ele merece porque  ele atinge a essência da própria democracia no Brasil, o voto dos brasileiros” – argumentou Peregrino. Por ordem de apresentação, falaram no seminário o presidente da FLB-AP, que fez um histórico do voto no Brasil desde a República Velha até os dias de hoje, passando pela tentativa de fraudar a eleição de Brizola no Rio de Janeiro em 1982 e a informatização total do processo, a partir do recadastramento eleitoral de 1986. A Dra. Maria Aparecida Cortiz, por sua vez, relatou as dificuldades para fiscalizar o processo eleitoral por conta das barreiras criadas pela própria Justiça Eleitoral; citando, em seguida, casos concretos de fraudes ocorridas em diversas partes do país – todos abafados pela Justiça Eleitoral. Detalhou fatos ocorridos em Londrina (PR), em Guadalupe (PI), na Bahia e no Maranhão, entre outros. Já o professor Pedro Rezende, especialista em Ciência da Computação, professor de criptografia da Universidade de Brasília (UnB), mostrou o trabalho permanente do TSE em “blindar” as urnas em uso no país, que na opinião deles são 100% seguras. Para Rezende, porém, elas são “ultrapassadas e inseguras”. Ele as comparou com sistemas de outros países, mais confiáveis,  especialmente as urnas eletrônicas de terceira geração usadas em algumas províncias argentinas, que além de imprimirem o voto, ainda registram digitalmente o mesmo voto em um chip embutido na cédula, criando uma dupla segurança. Encerrando a parte acadêmica do seminário, falou o professor Luiz Felipe, da Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que em 1992, no segundo Governo Brizola, implantou a Internet no Rio de Janeiro junto com o próprio Fernando Peregrino, que, na época, presidia a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj). Luis Felipe reforçou a idéia de que é necessário aperfeiçoar o sistema eleitoral brasileiro – hoje inseguro, na sua opinião. O relato de Rangel – precedido pela exposição do especialista em redes de dados, Reinaldo, que mostrou como ocorre a fraude dentro da intranet, que a Justiça Eleitoral garante ser segura e inexpugnável – foi o ponto alto do seminário. Peregrino informou que o seminário  será transformado em livro e tema de um documentário que com certeza dará origem a outros encontros sobre o mesmo assunto – ano que vem. Disse ainda estar disposto a levar a denuncia de Rangel as últimas conseqüências e já se considerava um militante pela transparência das eleições brasileiras: “Estamos aqui comprometidos com a trasnparência do sistema eletrônico de votação e com a democracia no Brasil”, concluiu. (OM)

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

PRonatec

Curso de capacitação tem mais de 74 mil matrículas Dados do Pronatec mostram que a maior procura por formação profissional foi nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo Brasília, 06/12/2012 – O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) contabiliza até novembro desse ano um total de 74.214 matrículas e 44.208 pré-matrículas de trabalhadores requerentes do seguro-desemprego em cursos modalidade Bolsa Formação Trabalhador, criada especificamente para os segurados. A maior procura por treinamento ocorreu no Rio de Janeiro, estado com 13.817 matrículas e 7.677 pré-matrículas, de acordo com levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Além do Rio de Janeiro, destacam-se também as inscrições realizadas nos estados de São Paulo e Mato Grosso, com 11.134 e 8.651 matrículas, respectivamente. O Decreto Presidencial nº. 7.721, de 16 de abril de 2012, regulamentou o encaminhamento de trabalhadores requerentes do seguro-desemprego para cursos na modalidade Bolsa Formação Trabalhador. De acordo com o decreto, o recebimento do seguro-desemprego por parte do trabalhador que requerer o benefício a partir da terceira vez em um período de 10 anos poderá ser condicionado à comprovação da matrícula e frequência em curso de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional habilitado pelo Ministério da Educação (MEC). Além de serem ofertados gratuitamente, os cursos asseguram acesso a material didático e ajuda de custeio para transporte e alimentação. O Pronatec foi instituído pela Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011, com o objetivo de oferecer ao trabalhador cursos de educação profissional técnica de nível médio e programas de formação inicial e continuada. Sua implantação é realizada em parceria com o MEC em todo o território nacional. Carga horária - Segundo a legislação, a União poderá “condicionar o recebimento da assistência financeira do Programa Seguro-Desemprego à comprovação da matrícula e da freqüência do trabalhador segurado em curso de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional, com carga horária mínima de 160 horas”, caso dos cursos oferecidos pelo Pronatec. Já o Programa Seguro-Desemprego presta assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado que tiver sido dispensado sem justa causa, ao trabalhador doméstico, àqueles comprovadamente resgatados de regime de trabalho forçado ou da condição análoga à de escravo e aos pescadores artesanais. A capacitação profissional facilita o retorno do trabalhador ao mercado de trabalho e cumpre a Lei do Seguro-Desemprego (7.998/1990), que prevê a articulação entre o seguro-desemprego e a intermediação da mão de obra. Assessoria de Comunicação Social MTE (61) 2031.6537/2430 acs@mte.gov.br

Niteroi Rj poderia melhor tratar os fabricantes de artesanatos

Centros de formação reforçam a Economia Solidária Senaes conclui chamada pública e habilita rede de apoio à assessoria técnica às políticas de inclusão social do MTE Brasília, 5/12/2012 – A Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), concluiu a chamada pública para seleção de projetos para a constituição da Rede Nacional de Centros de Formação e Apoio à Assessoria Técnica em Economia Solidária (Rede CFES). Ao todo, foram selecionadas propostas para a constituição de seis centros regionais e um nacional. Será disponibilizado a eles um total de R$ 16 milhões até 2015 para formação de educadores, gestores públicos e apoio à assessoria técnica em Economia Solidária. As propostas selecionadas para os centros regionais foram encaminhadas por Escola Centro-Oeste de Formação da CUT Eco, no Centro-Oeste; Universidade Federal Rural de Pernambuco, no Nordeste; União Brasileira de Educação e Ensino, no Sudeste; Centro de Assessoria Multiprofissional, no Sul; Cooperativa de Assessoria e Serviços Técnicos Educacionais e Projetos Sociais da Amazônia, na Regional Amazônia 1; e Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins (Fapto), na Regional Amazônia 2. Em nível nacional, foi selecionada a proposta da Cáritas Brasileira, entidade que atua na defesa dos direitos humanos, da segurança alimentar e do desenvolvimento sustentável solidário. Metas pedagógicas – A Rede CFES é um serviço voltado para o desenvolvimento territorial sustentável com foco na superação da pobreza extrema. “Nesse contexto, os centros de formação em Economia Solidária se traduzem como uma estratégia fundamental para o alcance dos resultados da ação da Senaes no Plano Brasil Sem Miséria”, diz a coordenadora-geral de Promoção e Divulgação da Senaes, Regilane Fernandes da Silva. Entre as metas pedagógicas dos centros de formação estão a elaboração e a disseminação de referenciais pedagógicos, a produção de conhecimento e o intercâmbio de experiências da Economia Solidária. Diante da importância do conhecimento para a propagação da Economia Solidária no país, a Senaes vem se empenhando em criar mecanismos de acesso às políticas de formação social e profissional voltadas para o tema. A chamada pública destinada à seleção dos CFES foi uma dessas iniciativas. Nesse sentido, foi elaborada ainda uma série de estratégias de articulação político-institucional com outros ministérios e órgãos governamentais destinadas a ofertar formação e assessoria técnica para atender a expressiva demanda dos projetos solidários no país. Assessoria de Comunicação Social MTE (061) 2031-6537 – acs@mte.gov.br

MTE Viseite o Site

Semana começa com mais de 161 mil vagas no país Vagas estão disponíveis no Portal Mais Emprego; para concorrer, é preciso ser cadastrado no sistema disponível no site do MTE Brasília, 03/12/2012 – O Portal Mais Emprego oferece nesta semana mais de 161 mil vagas de emprego com registro em carteira em todo o país. São várias oportunidades, como repositor de mercadorias, pedreiro, motorista de caminhão, servente de obras, operador de telemarketing e até montador de filmes, sendo que o trabalhador pode se candidatar por meio do site do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Por estado, São Paulo concentra o maior número de postos, com 61.473 oportunidades; no Paraná, são 20.192 empregos; Rio de Janeiro, 18.522; e Minas Gerais, 11.462. Para acessar o painel de vagas clique aqui. As oportunidades de trabalho oferecidas pelo Portal Mais Emprego são informadas pelos empregadores semanalmente ao MTE. As vagas desta semana estão atualizadas até 29/11. Após a realização de um cadastro no site do Ministério (http://maisemprego.mte.gov.br/portal/pages/home.xhtml), o trabalhador pode consultar pela internet o local e o tipo da vaga de seu interesse. O objetivo é oferecer um serviço de utilidade pública à sociedade. As vagas representam aproximadamente o número de ofertas existentes no Brasil. Por se tratar de um sistema online, a quantidade de oportunidades pode variar, pois também estão disponíveis nos postos do Sistema Nacional do Emprego (Sine). Cadastro – Para se inscrever no Portal Mais Emprego e acessar o serviço de intermediação de mão de obra, o trabalhador precisa ter, no mínimo, 14 anos de idade, informar o e-mail e o PIS/Pasep, o NIS/NIT, o CPF, o registro civil e a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS). Além de ajudar a encontrar uma vaga, o sistema permite aos inscritos vantagens como a impressão do currículo profissional. Pelo Portal Mais Emprego, o trabalhador pode ainda acessar informações sobre o Seguro-Desemprego e manifestar seu interesse em cursos de qualificação profissional. Assessoria de Comunicação Social MTE (061) 2031-6537 – acs@mte.gov.br

Avon faz recal do xampu da linha Care Hidratante

06/12/2012 - 18:27h Avon faz recal do xampu da linha Care Hidratante Mais de quinhentos xampus da linha Avon Care Hidratante em embalagem de um litro, fabricados dia 13/11/ 2012, começaram a ser recolhidos do mercado no dia 1º/12. Os produtos agravam qualquer eventual quadro infeccioso aos consumidores com sistema imunológico debilitado. O recall foi protocolado pela Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ). De acordo com comunicado da Avon Cosméticos Ltda, a campanha de recall, que abrange 558 produtos e envolve o Lote LP 3182, pode trazer riscos à saúde e à segurança. “Trata-se da bactéria Pseudomonas aeruginosa, que, uma vez em contato com a pele e/ou olhos de consumidores com sistema imunológico debilitado e/ou que já possuam qualquer ferida e/ou inflamação em sua pele e/ou olhos, tem o potencial de causar e/ou agravar qualquer eventual quadro infeccioso”. O Código de Defesa do Consumidor determina que é dever do fornecedor fazer o reparo ou a troca do produto ou serviço defeituoso a qualquer momento e de forma gratuita. Se houver dificuldade, a recomendação é procurar um dos órgãos de proteção e defesa do consumidor. Mais informações podem ser obtidas junto à empresa, por meio do telefone (0800 708 28 66), ou pelo site www.avon.com.br. Detalhes sobre a campanha de chamamento estão também disponíveis no site do Ministério da Justiça.

Leilões de apreenções

Mais quatro leilões de bens apreendidos de traficantes de drogas serão realizados pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça (Senad/MJ) por meio do Fundo Nacional Antidrogas (Funad). Os estados do Amazonas, São Paulo, Rio Grande do Norte e Mato Grosso do Sul, por meio de acordo com a Senad, vão leiloar bens apreendidos em seus territórios. A perspectiva inicial de arrecadação dos leilões é de R$ 1,5 milhão. Os recursos arrecadados, conforme determina a legislação, serão destinados a ações de redução da oferta de drogas e de prevenção, tratamento e reinserção de usuários e dependentes. A receita é dividida: 80% é repassado para o próprio estado aplicar em políticas de enfrentamento ao consumo e ao tráfico de drogas e 20% permanece no Funad para ser destinado a ações de capacitação, orientação e prevenção ao uso de drogas. Serão leiloados 546 lotes, que incluem veículos, embarcações, sucatas e objetos diversos. Com a conclusão dos leilões, o Funad terá realizado oito leilões em 2012, somando cerca de R$ 3,24 milhões em arrecadação. Funad – O Fundo Nacional Antidrogas (Funad) é constituído, entre outros, de recursos oriundos da alienação de bens apreendidos de pessoas condenadas por tráfico ou envolvidas em atividades ilícitas de produção ou venda de drogas. A alienação só é realizada após decisão judicial tomada em caráter definitivo. Os recursos dos leilões são destinados ao desenvolvimento, à implementação e à execução de ações, programas e atividades de repressão, de prevenção, tratamento, recuperação e reinserção social de dependentes de drogas. Leilões: Manaus (AM) Data: 30/11 Horário: 10h Local: auditório do Leiloeiro Público Oficial Hugo Moreira Pimenta (HP), Avenida Torquato Tapajós, 5050, Flores, Manaus. Edital | Anexo São Paulo (SP) Data: 05/12 Horário: 10h Local: auditório da Sodré Santoro, Marginal da Via Dutra, km 224,6, Vila Augusta, Guarulhos. Edital | Anexo I | Anexo II Natal (RN) Data: 12/12 Horário: 9h Local: auditório do SEST/SENAT, Avenida Prefeito Omar Ogray, s/n, Pitimbu, Natal. Edital | Anexo Ponta Porã (MS) Data: 17/12 Horário: 9h Local: auditório do Centro Internacional de Convenções Miguel Gómez - avenida Baltazar Saldanha, s/n, Centro – Ponta Porã. www.vizeu.com.br Edital | Anexo

Guarde o anúncio!!! Informações quanto à qualidade, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade, origem e riscos configuram obrigação do fornecedor. CDC, artigos 30 e 31

Guarde o anúncio!!! Informações quanto à qualidade, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade, origem e riscos configuram obrigação do fornecedor. CDC, artigos 30 e 31

EEEEEEE, so falta perder o salario

Corte Especial referenda afastamento de juíza do TRT da 14ª Região A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) referendou decisão da ministra Laurita Vaz que afastou do exercício de suas funções uma juíza do Trabalho vinculada a o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 14ª Região, com jurisdição nos estados de Rondônia e Acre, bem como proibiu seu acesso às dependências do tribunal e respectivas varas. Quer saber o motivo? Leia: http://www.stj.gov.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.area=398&tmp.texto=107979

Fiador responde por juros de mora desde a data de vencimento dos aluguéis não pagos

abram o olho Fiador responde por juros de mora desde a data de vencimento dos aluguéis não pagos A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que, no caso de inadimplemento de contrato de aluguel e execução do fiador, este é obrigado a suportar os juros de mora desde o vencimento das parcelas não pagas, e não apenas a partir de sua citação. Saiba mais http://www.stj.gov.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.area=398&tmp.texto=107943

Quem tem mais de 18 anos e menos de 21 anos a A caixa economicae CESAM abriram vaga para menor aprendiz, ou maior aprendiz, busque informações

Quem tem mais de 18 anos e menos de 21 anos a A caixa economicae CESAM abriram vaga para menor aprendiz, ou maior aprendiz, busque informações

Presença do negro na TV também pode ser preconceito, considera apresentadora

Publicado em Quarta, 05 Dezembro 2012 10:18 . Por: Cojira/SP "Entrei na TV por uma brecha: vamos colocar um negro apresentando o jornal. Isso já é um preconceito", afirmou a apresentadora do SBT, Joyce Ribeiro, ao participar da mesa "Negro na Mídia", no 2º Vozes pela Igualdade, organizado pela Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira), do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, no mês de novembro (23). Joyce contou que nunca foi barrada na profissão de jornalista, mas considera que só conseguiu entrar na TV por conta desse novo "momento politicamente correto" em que precisam ter negros na TV. "Já fui mais otimista, mas hoje com uma situação que pouco mudou e há poucos colegas negros na TV, percebo que foi uma condição de momento [entrada na TV] e o preconceito ainda paira nas redações", avaliou. Ela ressaltou, dessa forma, que o número de profissionais negros não reflete a população brasileira, que tem, em sua maioria, pele negra e parda. No cotidiano da profissão, Joyce afirmou que insiste na luta para fortalecer a presença de negros na TV. "Tento mostrar para os colegas da pauta que há profissionais negros gabaritados que podem falar de determinados assuntos e podem fazer parte das matérias que estamos produzindo. Tento colocar esse olhar diariamente em vários assuntos", afirmou. Já sobre o visual, a apresentadora disse que nunca foi obrigada a alisar os cabelos ou recebeu pedidos para moldar seu visual, mas lembra da falta de preparo das emissoras televisivas para cuidar da imagem de uma mulher negra. "Nós nos preparamos para entrar na casa das pessoas. Há um departamento na TV para isso. Mas lá nunca houve produtos para o meu cabelo ou maquiagem para o meu tom de pele. Se passasse o que tinha de maquiagem, tudo ficava meio cinza. Sempre levei minhas coisas. Até hoje o aparato é para o padrão branco de pele e cabelo", revelou. Para Oswaldo Faustino, jornalista, escritor e membro da Cojira que também participou da mesa, outra forma de preconceito é a maneira como negros proeminentes são retratados pela mídia. "São mostrados como exceção e transformados em heróis. Eles são validados porque 'nós brancos avaliamos e acreditamos neles'", afirmou, dando como exemplos o novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, e jogadores de futebol como Neymar. E emendou: "Mas assim como nós te mostramos, também te colocamos no limbo quando queremos'", citou exemplificando com o caso do jogador Adriano. Maioria é minoria Já o outro integrante da mesa Rogério Ferro, jornalista e mestrando da USP, ressaltou que uma das características da imprensa, de mostrar negros proeminentes como casos de superação é agravado quando é individualizado. "O problema maior é quando é mostrado como única história", afirmou. Para Ferro, que é moçambicano e trabalhou na TV Globo, as situações de preconceito racial só vão mudar quando tiverem mais negros tomando decisões. "Precisamos de mais gente no poder e chegar aos mais de 50% como ocorre com a população brasileira", ressalta. O evento organizado pela Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira-SP), com apoio da Wapi Brasil e do CEERT- Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, teve também uma mesa sobre como o jovem negro produz cultura e se comunica hoje, que contou com a participação de Tatiana Cavalcante, jornalista e mestranda da USP; José Nabor do Amaral Júnior, jornalista e criador da revista O Menelick 2º Ato – Africanidades & Afins; e Diego Balbino, fotógrafo e educador. O depoimento de Diego Balbino enfatizou o impacto da consciência racial e do racismo na sua vida e na trajetória profissional como fotógrafo e professor, suscitando rica e, em alguns momentos emocionada, discussão com a plateia de cerca de 40 pessoas. Para o jovem, que socialmente é chamado de branco na maior parte das vezes, a fotografia adquiriu um novo olhar a partir do auto reconhecimento como negro. Tatiana Cavalcante fez um resumo de sua pesquisa de mestrado sobre a história do programa Manos e Minas, da TV Cultura, enfatizando o papel ativo do público na garantia da sobrevivência do projeto. Já José Nabor apresentou um relato do processo que o levou a se tornar editor de uma moderna e respeitada publicação da imprensa negra paulista. Em seu depoimento, ele revelou que inicialmente tinha como foco de seu trabalho apenas o universo urbano da juventude, mas que a resposta do público o levou a direcioná-lo para a cultura negra e os temas a ela relacionados. Premiação Durante o 2º Vozes pela Igualdade foi lançado o Prêmio "Negritude em Pauta", concurso cultural voltado para estudantes de Jornalismo do Estado de São Paulo. O objetivo da premiação é sensibilizar os estudantes de Jornalismo para a temática racial, com a qual terão de se defrontar no exercício da profissão. Os futuros jornalistas serão convidados a escrever reportagens sobre cultura negra e/ou relações raciais em âmbito nacional. Os participantes concorrerão a prêmios que contribuam para seus estudos e formação, como livros e computador portátil, além da publicação das reportagens vencedoras no jornal do Sindicato. Fonte: Mulher Negra

Poder Juduciario RJ

Ouvidoria Acesso direto do cidadão, participe da gestão pública judiciária. Avalie o Poder Judiciário, reclame, elogie, participe, questione, facilite e sugira novas rotinas e práticas de processamento em busca da melhoria e excelência do serviço jurisdicional. Canais de Acesso - Web: www.tjrj.jus.br - clique em Ouvidoria - Fale com a Ouvidoria - Nova manifestação. Após o preenchimento, clique em "Enviar". - Teleatendimento: 159 (Capital); 3133-3915 (demais localidades) para reclamações, sugestões, denúncias e elogios, e 08002852000 (informações gerais). - Atendimento Pessoal: Av. Erasmo Braga, 115 - 2º andar - Sala 202/B - Lâmina I Rio de Janeiro - RJ - Urnas: Localizadas no Fórum Central e na Sede da OAB.

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CAPÍTULO VI Da Proteção Contratual SEÇÃO I Disposições Gerais ART. 46 – Os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance

domingo, 2 de dezembro de 2012

Sacopá, Quilombolas proibidos de cantar o hino Nacional Brasileiro

Quilombos e Quilombolas Juiza carioca revoga a lei do silêncio: Quilombolas do Sacopã proibidos até de cantarem o Hino Nacional Detalhes Publicado em Sábado, 01 Dezembro 2012 16:08 . por Marcos Romão O Quilombo do Sacopã foi um dos tres premiados pelo Fundo Brasil de Direitos Humanos e Fundação Ford com o seu projeto de criar uma Rádio e Tv na web(RTVQuigeral). Tres entre dez foram os projetos premiados este ano e o FNDH junto com a Fundação Ford, convidaram lideranças comunitárias e autoridade nacionais e internacionais, para comemorarem no Quilombo do Sacopã, no dia de hoje, Primeiro de Dezembro, este prêmio conquistado pela Associação dos Remanescentes do Quilombo do Sacopã junto com a Associação dos Remanescentes do Quilombo da Marambaia e o Comitê Popular da Copa e das Olimpíadas RJ. Data e Hora do Evento Silencioso: 1.12.2012 14 horas Ladeira do Sacopã 250 Lagoa como chegar: http://goo.gl/maps/nkJZe Ao rastrearmos a internet, descobrimos que havia uma petição à justiça, para que o Evento fosse impedido. Petição feita por um dos Condomínios que ocupa uma parte da área original do Quilombo do Sacopã; Luis Sacopã acionou o Núcleo de Direitos Humanos e a Comissão de Igualdade Racial-RJ e aprocuradoria Geral do Incra e juntos com a defensora pública fizeram uma petição à Juiza da 8a Vara Cívil do Rio de Janeiro uma petição para que fosse sustada a AÇÃO DE PROCEDIMENTO SUMÁRIO , movida contra ele pelo Condomínio do Edifício Camburi. Na petição Luiz Sacopã alegava que seria um evento estritamente cultural com convidados de várias secretarias municipais, estaduais e ministérios federais além de reprsentantes da sociedade civil, e que este evento fazia parte do esforço nacional por parte dos governos municipais, estaduais e federal e e principalmente do movimento social e negro brasileiro, para resgatar a dívida histórica do Brasil para com as populações quilombolas. A resposta foi terrível por parte da juiza que segue a linha da desembargadoria do Estado do Rio, que desde agosto 2012 revogou a lei do silêncio, decretando que os moradores do Quilombo do Sacopã não podem fazer nenhum ruído musical sob pena de prisão. Abatidos com esta injustiça por parte de quem é paga por todos os cidadãos, para defender as pessoas de arbitrariedade, decidiram com suas últimas energias realizarem o evento sem música e convocarão todos os convidados a cantarem em silêncio o Hino Nacional na abertura do evento, pois estão cientes, ainda segundo palavras dos moradores durante a reunião de ontem à tarde: "que este processo contra eles que dura desde 1989, está viciado em ações de uma oligargarquia econômica que se instalou no judiciário fluminense, pois até mesmo o desembargador que iniciou o processo de tentativa de aniquilar a resistência do Quilombo do Sacopã, foi aposentado compulsoriamente por vender sentenças e a terceira pessoa na cadeia sucessória na justiça da cidade, é um vizinho, que mora no prédio que ocupa parte da área reivindicada pela família Sacopã e é parte interessada há mais de 40 anos na disputa e na tentativa de removê-los de vez para os subúrbios do Rio de Janeiro, como já aconteceu a todos aos milhares de negros que habitavam a área da Lagoa Rodrigo de Freitas até a década de 70." Nos final os moradores do Quilombo disseram: " A festa continua, vamos festejar em silêncio, o mundo ouvirá nossa mudez seletiva através da internet e do nosso jornal "A Voz do Sacopã" _ "Eles vão ficar surdos de tanto ficarmos calados", afirmou no final da reunião, um jovem da quinta geração quilombola que defende sua terra e o meio-ambiente para todos os que vivem em volta do Quilombo do Sacopã e para toda a cidade. Abaixo, as informações que Doutor Tito, enviado pela OAB e sua Comissão de Igualdade Racial, enviou no final da tarde de sexta-feira ao Quilombo do Sacopã. Agora de posse do processo ... o fone aqui não funciona bem... Saiu a decisão , ENTÃO NO MEIO DO CAMINHO , voltei ao fórum, não há notícia de requerimento (pedido) do INCRA por enquanto... mas, 1- A juiza não só manteve a probição DE EVENTOS MUSICAIS EM QUALQUER HORÁRIO como também mandou expedir ofícios com o seguinte teor: 1- 1284/2012/OF ... ao delegado da 15ª DELEGACIA DE POLÍCIA , solicitando providências necessárias no sentido de que seja aberto Inquérito Policial com intuito de averiguar a evidente e comprovada prática do crime de desobediência por parte dos réus , quais sejam , Eva Manoela da Cruz***, Maria Laudelinda e Luiz Pinto Junior. 2- 1285/2012 , Ofício ao Ministério Público, providências necessárias para que seja aberto Inquérito Policial com intuito de averiguar a evidente e comprovada prática do crime de desobediência por parte dos réus, quais sejam , Eva Manoela da Cruz, Maria Laudelinda e Luiz Pinto Junior... 3- Ofício ao Comandante Tenente Coronel Luiz Otávio Lopes da Rocha, no sentido de que seja viabilizado a utilização de força policial em eventuais descumprimentos de decisões pelos réus determinado por este Juizo. OU SEJA, AGORA ESTÁ PIOR DO QUE ESTAVA, O QUILOMBO SACOPÃ JÁ É ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE CULTURAL , LEI MUNICIPAL IDENTIFICADO PELA SEQUÊNCIA Nº 5503/2012 ... SÓ PODEREMOS ACIONAR NA SEGUNDA FEIRA A PROCURADORIA ESPECÍFICA DA CÂMARA PARA OFICIAR A JUIZA QUE DESRESPEITA A LEI. EM SUMA: PODE OCORRER O EVENTO SEM MÚSICA. A PROIBIÇÃO É DE EVENTO MUSICAL, mui embora os Ofícios sejam dúbios ... A sociedade civil precisa ser senbilizada e as autoridades presentes ao ato precisam saber deste fato: O QUILOMBO DO SACOPÃ ESTÁ IMPEDIDO DE ATÉ MESMO TOCAR O HINO NACIONAL ... O FATO DA JUIZA EXPEDIR A DOCUMENTAÇÃO NESTA SEXTA-FEIRA VÉSPERA DO EVENTO DE COMEMORAÇÃO Á LIBERTADAÇÃO JURÍDICA DO QUILOMBO DO SACOPÃ, IMPEDE POR SER FINAL DE SEMANA QUE IMPETREMOS QUALQUE HABEAS CORPUS PREVENTIVO VISTO QUE O CASO VOLTA PARA A MESMA JUIZA QUE EXPEDIU ESTA AÇÃO ARBIRÁRIA APESAR DE ACORDO FEITO NO DIA ANTERIOR COM O PROCURADOR DO INCRA QUE IRIA REAVALIAR ESTA PETIÇÃO DO CONDOMÍNIO VIZINHO. ASSIM SENDO lUIZ SACOPÃ E SUA FALECIDA MÃE ARRISCAM A SEREM PRESOS, O QUE PODERÁ DEBILITAR A SUA SAÚDE VISTO O ADIANTADO DE SUA IDADE,Ao rastrearmos a internet, descobrimos que havia uma petição à justiça, para que o Evento fosse impedido. Petição feita por um dos Condomínios que ocupa uma parte da área original do Quilombo do Sacopã; Fonte:MAMAPress

Assistam esse video, Urnas eletronicas Brasileiras

https://www.facebook.com/photo.php?v=415106338562899 Denuncia de deputado

terça-feira, 20 de novembro de 2012

desenvolvimento real

falar de desenvolvimento è facil. quero ver passar pelo monopolio que controla as as pesssoas. tipo eletricidade. se as pessoas passarem a produzir seu proprio combustivelse tiverem possibilidade de vconstruir hortas e cuidar de galinhas em areas urbanas....

Passeatas por dignidades e falta de respeito no dia dia

Como falar a pessoas,pessoas ligadas a moda e cabeleleiros principalmente que participam de marchas pedindo respeito e dignidade já, e quando se veem ao lado de mulheres negras com a naturalidade de seu nascimento, cabelos crespos, se esquecem que a luta por respeito começa em primeiro aprender a respeitar nossos cabelos negros, afinal ser negra e ser linda e flizzz não é feio, simplesmente tem aprender a aceitar

Brasil derruba mata Atrantica por Dinheiro

mas pobres e negros não podem fazer puxadinhos e são expulsos sendo aquele o seu unico teto, denunciar e mostrat ao mundo Via Iconoclastia Incendiária - https://www.facebook.com/IconoclastiaIncendiaria Na Barra da Tijuca, existe uma área de reserva ambiental e estão devastando 45.000 m² do seu entorno ainda preservado para a construção de um RESORT DE LUXO! O s moradores da região estão revoltados, pq é uma pequena parte que sobrou da Mata Atlântica e o pouco do verde que ainda temos em meio a tantos prédios e construções. Em 2005, Eduardo Paes, o atual prefeito do Rio de Janeiro, posou para fotos com cartazes dizendo "Preservem a Reserva" e hoje, deixa que tal absurdo seja levado a diante. Luciano Huck, que tanto paga de bom-moço na TV, já comprou uma cobertura desse Resort na planta, por R$47.000.000. _____________________ EDIÇÃO - É a PRAIA DA RESERVA o nome correto. _____________________ Assine a Petição favorável à natureza: http://www.peticaopublica.com.br/?pi=RESMARJA&fb_source=message Se não for pedir demais, assine aqui também, para proteger o entorno http://petition.avaaz.org/po/petition/Prainha_Rio_Inclusao_da_APA_do_entorno_ao_Parque_Natural_da_Prainha/ Evento da manifestação deste sábado: http://www.facebook.com/events/251305608328974/ A FARSA do Eduardo Paes http://sphotos-b.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-snc7/602435_4203843047566_1477363263_n.jpg A FARSA do Luciano Huck: http://extra.globo.com/famosos/lar-doce-lar-luciano-huck-compra-apartamento-de-47-milhoes-no-rio-6487671.html#axzz2CE2pFsG4 — em Praia da Reserva.

repassem essa denuncia Grave Brasil libera produtos toxicos

Gerente-Geral de Toxicologia da ANVISA é exonerado por denunciar corrupção http://www.contraosagrotoxicos.org/index.php/inicio/271-gerente-geral-de-toxicologia-da-anvisa-e-exonerado-por-denunciar-corrupcao Gerente-Geral de Toxicologia da ANVISA é exonerado por denunciar corrupção O gerente-geral de toxicologia da ANVISA, Luís Cláudio Meirelles, foi exonerado do cargo nesta quarta-feira (14). Segundo carta divulgada hoje, o pesquisador que trabalhava há 12 anos na ANVISA, denunciou irregularidades graves na liberação de agrotóxicos. "As graves irregularidades envolveram o deferimento de produtos sem a necessária avaliação toxicológica, falsificação de minha assinatura e desaparecimento de processos em situação irregular." Ao constatar as irregularidades, Meirelles tomou as atitudes esperados de um funcionário público: "Em seguida, solicitei ao Diretor-presidente o afastamento do Gerente da GAVRI, pois os problemas estavam relacionados às atividades de sua Gerência, assinalando que houve rompimento da relação de confiança exigida para o cargo.". Entretanto, a medida contrariou interesses maiores dentro da instituição, e na relação com o Ibama e MAPA. "As razões para a exoneração me foram transmitidas pelo Diretor-Presidente da ANVISA. Após elogiar o trabalho, a lisura e o reconhecimento externo que conferi à GGTOX, ele me informou que, na sua visão, o encaminhamento das irregularidades foi confuso e inadequado, e que faltou diálogo prévio (..). Afirmou, ainda, que o processo de afastamento do gerente da GAVRI não fora apropriado, e que a indagação do Ministério Público sobre esse fato, que antecedeu às investigações internas, não deveria ter ocorrido." Segundo informações, os agrotóxicos liberados com assinatura falsa de Meirelles seriam utilizados para ferrugem da soja, ou seja, estão ligados aos grandes interesses do agronegócio brasileiro. Ele ainda detalha na carta as pressões que a ANVISA tem sofrido para liberar cada vez mais agrotóxicos, sem a devida preocupação com a saúde da população. Confira a integra da carta de Luís Cláudio: "Comunico que, no dia 14 de novembro de 2012, deixei o cargo de Gerente Geral de Toxicologia da ANVISA, após ter trabalhado por 12 anos e 9 meses na agência, cedido pela Fundação Oswaldo Cruz-FIOCRUZ, para onde retorno. Durante estes anos, tive a oportunidade de interagir com muitos colegas e amigos, que muito me ensinaram. Levo da ANVISA riquíssima bagagem sobre a importância da prevenção e controle que a Vigilância Sanitária desenvolve para produzir saúde e bem-estar para a população. Agradeço sinceramente a todos que colaboraram com a minha gestão e, ao final deste texto, segue meu novo endereço profissional na FIOCRUZ, Rio de Janeiro, onde estarei à disposição para o desenvolvimento de trabalhos de interesse público na área da saúde. Em seguida apresento informações sobre a minha saída da ANVISA e destaco algumas questões preocupantes sobre o contexto atual, que poderão afetar a atuação do setor Saúde no controle de agrotóxicos do Brasil. Sobre os fatos No início do mês de agosto, identificamos irregularidades na concessão dos Informes de Avaliação Toxicológica de produtos formulados, que autorizam o Ministério da Agricultura a registrar os agrotóxicos no país. Frente aos primeiros fatos, solicitei aos gerentes que levantassem as informações para a imediata adoção de providências. Os levantamentos foram realizados e contaram com a colaboração dos responsáveis pela Gerência de Análise Toxicológica – GEATO e da Gerência de Normatização e Avaliação – GENAV. A Gerência de Avaliação do Risco – GAVRI não colaborou com qualquer informação. As graves irregularidades envolveram o deferimento de produtos sem a necessária avaliação toxicológica, falsificação de minha assinatura e desaparecimento de processos em situação irregular. Primeiramente identificamos irregularidade em um produto, posteriormente em mais cinco, e recentemente em mais um, com problemas de mesma natureza. Para cada um deles foi instruído um dossiê com a identificação da irregularidade e a anexação de todas as provas que mostram que o Informe de Avaliação Toxicológica foi submetido para liberação sem a devida análise toxicológica. Por ocasião da primeira irregularidade observada, comuniquei de imediato os fatos ao Chefe da Coordenação de Segurança Institucional – CSEGI, que também é Diretor-adjunto do Diretor-Presidente, e ao Diretor da Diretoria de Monitoramento – DIMON. Informei a ambos que estava enviando os processos à CSEGI para adoção de providências e cancelando os documentos de deferimento. Não recebi qualquer orientação adicional ao que propus. Em seguida, solicitei ao Diretor-presidente o afastamento do Gerente da GAVRI, pois os problemas estavam relacionados às atividades de sua Gerência, assinalando que houve rompimento da relação de confiança exigida para o cargo. Todos os procedimentos e medidas foram previamente apresentados às instâncias superiores da ANVISA, na busca de auxílio e orientação. As medidas que me cabiam, enquanto gestor da área, foram adotadas para garantir a segurança dos servidores, dos documentos e dos sistemas acessados pelos técnicos da GGTOX, bem como a imprescindível visibilidade institucional. Sobre as medidas adotadas Para todos os produtos que apresentaram suspeita de irregularidade na avaliação toxicológica, emiti ofícios às empresas, suspendendo o Informe de Avaliação Toxicológica concedido pela GGTOX/ANVISA, bem como determinando, em alguns casos, que se abstivessem de comercializar o produto até que as irregularidades fossem apuradas e sanadas. Também encaminhei os ofícios ao Ministério da Agricultura, com cópia para o IBAMA, notificando as decisões e solicitando as medidas adequadas. Solicitei à Gerência Geral de Tecnologia da Informação-GGTIN, cópia do backup de todos os documentos da pasta da GGTOX que ficam no servidor da ANVISA. A cópia está disponível na GGTIN e para o Gerente Geral de Toxicologia, no modo leitura. Encaminhei à CSEGI o relato de todas as medidas adotadas, a descrição detalhada dos fatos e os documentos juntados, para a adoção das providências cabíveis. Informei ainda, em todos os memorandos, que seguíamos na busca de outras possíveis irregularidades, o que poderia resultar no envio de novos processos àquela Coordenação. Por último, comuniquei os fatos e providências ao conjunto dos servidores, e discutimos a natureza grave do problema. Enfatizei, ainda, a importância de garantir o prestígio da GGTOX-ANVISA e de quem nela trabalha, afastando as estratégias destrutivas que buscam desqualificar a ação reguladora das instituições públicas em episódios com este. Sobre a exoneração As razões para a exoneração me foram transmitidas pelo Diretor-Presidente da ANVISA. Após elogiar o trabalho, a lisura e o reconhecimento externo que conferi à GGTOX, ele me informou que, na sua visão, o encaminhamento das irregularidades foi confuso e inadequado, e que faltou diálogo prévio, o que gerou dificuldades na relação de confiança entre minha pessoa e a Diretoria. Afirmou, ainda, que o processo de afastamento do gerente da GAVRI não fora apropriado, e que a indagação do Ministério Público sobre esse fato, que antecedeu às investigações internas, não deveria ter ocorrido. Em resposta, discordei dos argumentos apresentados, pois, como dito por ele, não havia críticas à minha gestão, e a solicitação de investigação das irregularidades era de minha obrigação enquanto gestor e servidor público. Também destaquei que respeitei a hierarquia e os encaminhamentos formais. Disse ainda que sempre estive à disposição da Diretoria para informá-la dos fatos, e busquei diálogo e orientação junto à CSEGI e à DIMON. Lembrei que, durante o episódio, as gerentes da GEATO e da GENAV não foram chamadas sequer uma vez para informar ou confrontar alguma afirmação que por ventura não tivesse sido clara o suficiente para suscitar uma rápida tomada de providências. Também esclareci ao Diretor-Presidente que as manifestações externas sobre a minha exoneração não deveriam ser interpretadas como pressão para me manter nesse cargo, pois eu tampouco desejava continuar a trabalhar sob sua direção. No entanto, zelaria para que a apuração das irregularidades fosse levada até a última instância. Sobre o futuro Frente ao exposto, considero importante compreender que o episódio das irregularidades deve ser tratado com a firmeza necessária, sem que isto venha denegrir a qualidade do trabalho realizado pela Gerência de Toxicologia ou ocultar a tentativa de desregulamentação do controle dos agrotóxicos no Brasil. Nesse contexto, destaco alguns fatos que vêm ocorrendo e cujo objetivo é o de retirar competências da Saúde ou "flexibilizar" sua atuação. Eles têm sido debatidos e repudiados pela Gerência, pelo retrocesso que representam para a sociedade: - O Projeto de Lei - PL n˚ 6299/2002, ao qual foram apensados outros PLs (PL 3125/2000, PL 5852/2001, PL 5884/2005, PL 6189/2005, PL 2495/2000, PL 1567/2011; PL 4166/2012; PL 1779/2011, PL 3063/2011 e PL 1567/2011), que estão tramitando na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal, e que retiram competências da ANVISA e do IBAMA nas avaliações de agrotóxicos. - A criação de uma "Agência nacional de Agroquímicos", veiculada pela mídia, e cujo conteúdo informa que um dos fatores impeditivos da implementação da nova Agência seria a "resistência dos técnicos da ANVISA"(sic). - As tentativas de desqualificação da Consulta Pública 02, de 2011, oriunda da revisão da Portaria 03, de 1992, e que estabelece critérios cientificamente atualizados para a avaliação e classificação toxicológica de agrotóxicos. Durante o período da consulta pública, o setor regulado chegou a propor que esta revisão fosse suspensa. - As tentativas permanentes de impedimento da reavaliação de agrotóxicos ou de reversão das decisões já adotadas, através das constantes pressões políticas e demandas judiciais. Tais procedimentos tem sufocado o trabalho da Gerência. Oito produtos ainda estão pendentes de conclusão; a proibição do metamidofós foi emblemática, pelo tanto que onerou as atividades da equipe. - As tentativas de flexibilização da legislação, com o intuito de permitir a criação de normas que autorizem as alterações de composição e o reprocessamento de produtos, sem critérios técnicos fundamentados. Abraços. Luiz Cláudio Meirelles Pesquisador em Saúde Pública meirelles@ensp.fiocruz.br (21) 2598-2681/2682

sábado, 27 de outubro de 2012

Ato contra a Namoradinha do Brasil amanhã

. Guarani Kuaiwá : Ato contra fazendeira, namoradinha do capital,domingo,dia 28, Centro Cultura dos Correios A situação da tribo Guarani-Kaiwoá, residente na Terra Indígena Pyelito Kue, no município de Iguatemi, no Mato Grosso do Sul, mobilizou a opinião pública depois que uma carta divulgada no início do mês começou a ser compartilhada nas redes sociais na última semana. Nela, os Kaiwoá afirmam q ue ficou “evidente que a própria ação da Justiça Federal gera e aumenta as violências contra as nossas vidas, ignorando os nossos direitos de sobreviver à margem do rio Hovy e próximo de nosso território tradicional” e pedem para “decretar a nossa dizimação e extinção total, além de enviar vários tratores para cavar um grande buraco para jogar e enterrar os nossos corpos”.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Brazil kills native Indians

Federal constitution that transforms into incapable, CC Art 3 4. preventing that fight not giving the Indians the power to speak for them. taking the law in the centuries that was theirs, the land Guarani-Kaiowá ANNOUNCE DEATH IN COLLECTIVE MATO GROSSO DO SUL! SHARE AND DO IT TO GET PEOPLE TO THE MAXIMUM POSSIBLE!! A letter signed by the leaders of the village indigenous Guarani-Kaiowá of Mato Grosso do Sul, and referred to the Indigenous Missionary Council (CIMI), announces the collective death of 170 men, women and children if the federal court order to remove the group from the Farm Cambará where are temporarily camped on the river Hovy, in the city of Ashland. The Indians asked for several years the demarcation of their traditional lands, now occupied by ranchers and guarded by gunmen. The leader of PV in the House, Mr Sarney Filho (MA), sent a letter to Justice Minister requesting steps to prevent the tragedy. Read the full letter of the Indians to CIMI: Charter Community of Guarani-Kaiowá Pyelito Kue / Mbarakay-Iguatemi-MS for the Government and Justice of Brazil We (50 men, 50 women and 70 children) Guarani-Kaiowá communities originating from tekoha Pyelito kue / Mbrakay, we write this letter our present historical situation and a final decision before the dispatch order expressed by the Federal Court of Ashland, MS, as Case No. 0000032-87.2012.4.03.6006, on 29 September 2012. We received information that our community will soon be attacked, raped and thrown out of the river by the Federal Court, of Ashland, MS. Thus, it is evident to us that the very action of the Federal Court generates and increases the violence against our lives, ignoring our rights to survive the river Hovy and around our traditional territory Pyelito Kue / Mbarakay. We understand clearly that this decision of the Federal Court of Ashland-MS is part of the action of genocide and extermination historic indigenous people, native and native of Mato Grosso do Sul, ie, the action itself is violating the Federal Court and exterminated and our lives. We want to make clear to the Government that the Federal Court and finally, we have already lost the hope to survive with dignity and without violence in our territory old, no longer believe in the Brazilian Justice. Who we denounce violence committed against our lives? To which Justice of Brazil? If the Federal Court itself is generating and fueling violence against us. We have evaluated our current situation and conclude that we will all die very soon, and we do not have nor have the prospect of a dignified and fair both here on the riverbank as far from here. We camped here 50 meters from the river Hovy where already there were four deaths, two by suicide and two due to beating and torture of gunmen farms. We live on the river bank Hovy for over a year and are without any assistance, isolated, surrounded by gunmen and resisted until today. Eat food once a day. We spend all this to recover our territory Pyleito old Kue / Mbarakay. In fact, we know very well that at the heart of our territory old are buried several of our grandfathers, grandmothers, great-grandparents and great-grandparents, there are the cemeteries of all our ancestors. Aware of this historical fact, we are about and we want to be dead and buried with our ancestors right here where we are today, so we ask the Government and the Federal Court not to order the eviction / expulsion, but ask to enact our death collective and to bury us all here. Please, once and for all, to enact our decimation and total extinction, besides sending several tractors to dig a big hole to play and bury our bodies. This is our request to federal judges. Now await the decision of the Federal Court. Declare our collective death of Guarani and Kaiowá Pyelito Kue / Mbarakay and bury us here. Since we decided not to leave here fully alive nor dead. We know that we have more chance to survive with dignity here in our territory old already suffered a lot and we are all massacred and dying apace. We know that we will be driven away from the riverbank for justice, but let's not get out of the river. As an indigenous people and indigenous history, we decided collectively merely being killed here. We have no choice this is our last dispatch before the unanimous decision of the Federal Court of Ashland, MS. Sincerely, Guarani-Kaiowá of Pyelito Kue / Mbarakay (Portal Luis Nassif) By Felipe Patury, Season

ブラジルでは、ネイティブインディアンを殺す

ブラジルでは、ネイティブインディアンを殺す 無能、CCのアート3 4変身連邦憲法。その戦いを防止することはインディアンにそれらを代弁する権限を与えていない。彼らのものだった世紀に法律を取って、土地 グアラニー-Kaiowáが集団マトグロッソ州での死亡を発表すると、スル!共有し、可能な限り最大に人々を得るためにそれを行ってください! マトグロッソ州の村の先住民グアラニー-Kaiowáの指導者によって署名された手紙は、ファームCambaráからグループを削除するには、連邦裁判所の命令あれば170人、女性および子供の集団死を発表、do Sulの、そして先住民宣教評議会(CIMI)と呼ばどこで一時的にアッシュの街で、川Hovyにキャンプしています。インド人は今牧場主によって占められ、武装集団によって守られて、数年前から彼らの伝統的な土地の境界を求めた。ハウスのPVのリーダー、ミスターサルネイフィリオ(MA)は、悲劇を防ぐための措置を要求している法務大臣に手紙を送った。 CIMIにインディアンの完全な手紙を読む: ブラジル政府と正義のためのグアラニ-KaiowáPyelitoクエ/ Mbarakay-イグアテ-MSのチャーターコミュニティ 我々(50人、女性50名と70の子供)tekoha Pyelito KUE / ​​Mbrakayから発信グアラニー-Kaiowáコミュニティは、我々は、この手紙を私たちの現在の歴史的な状況とアッシュランド、MSの連邦裁判所で表現ディスパッチオーダーの前に最終的な決定を書き込む2012年9月29日に事件番号0000032-87.2012.4.03.6006など。私達は私達の社会はすぐに攻撃し強姦され、アッシュランド、MSの連邦裁判所によって川からスローされるという情報を受けました。 したがって、それは連邦裁判所の非常にアクションが川Hovyと私たちの伝統的な領土Pyelitoクエ/ Mbarakay周りを生き残るためには我々の権利を無視して、私たちの生活に対する暴力を生成し、増加させることを私たちに明らかである。我々は、すなわち、アクション自体はスル連邦裁判所に違反して、皆殺しにされないと私たちのマットグロッソ州のネイティブとネイティブ、アッシュ-MSの連邦裁判所のこの決定はジェノサイドと絶滅の歴史先住民の行動の一部であることを明確に理解住んでいます。我々は、連邦裁判所、最後に、我々はすでに尊厳をもって、古い私たちの領土内暴力のない生き残るために希望を失ったが、ブラジルの正義を信じなくなったことを政府に明確にしておきたい。私たちは私たちの生活に対してコミット暴力を非難は誰ですか?ブラジルのどの司法へ?連邦裁判所自体が発生し、私たちに対する暴力を煽っている場合。私達は私達の現在の状況を評価し、我々はすべての非常にすぐに死ぬだろう、と我々はここから遠く川岸にここに堂々と公正の両方の見通しを持っていたり、持っていないと結論している。我々はすでに4人が死亡、自殺による2と武装集団農場の殴打や拷問のために2があった川Hovyからここに50メートルをキャンプした。 我々は、単離された武装集団に囲まれており、今日まで抵抗し、年以上の川の土手Hovyに住んでいるとどのような援助なしです。一日一回食べ物を食べる。我々は我々の領土Pyleito古いクエ/ Mbarakayを回復するために、このすべてを費やしています。実際には、我々は非常によく知っている昔の我々の領土の中心に私たちの祖父、祖母、曽祖父母や曽祖父母のいくつかを埋めていることを、すべての我々の先祖の墓地があります。 この歴史的事実を認識し、我々は約であり、私たちが死んで、私たちが今日ここに我々の祖先と一緒に埋葬したいので、私たちは政府に尋ねると、連邦裁判所が立ち退き/追放を命じないことが、私たちの死を制定するように依頼集団とここで私たちのすべてを埋葬する。 どうぞ、一度、すべてのために、私たちの体を再生し、埋めるために大きな穴を掘るために、いくつかのトラクターを送信する以外に、私たちの間引きおよび総絶滅を制定することができる。これは、連邦裁判所判事への我々の要求です。現在、連邦裁判所の決定を待っています。グアラニーとKaiowáPyelitoクエ/ Mbarakayの私たちの集団の死を宣言し、ここで私たちを埋める。我々は完全に生きても死んでここを出ないことに決めたので。 我々は、我々が尊厳をもって生き残るためにはより多くのチャンスを持っていることをここに我々の領土で、古いものを知って、すでに多くのことを苦しんで、我々はすべて虐殺とたちまち死んでいる。我々は、我々は正義のために川岸から離れて駆動されることを知っているが、川から出るのないようにしましょう​​。先住民や先住民族の歴史として、我々は総称して、単にここで殺されていることを決めた。我々は、これはアッシュランド、MSの連邦裁判所の全会一致の決定の前に私たちの最後の派遣である選択肢がない。 Pyelitoクエ/ Mbarakayの誠意をこめて、グアラニー-Kaiowá (ポータルルイスナシフ)フェリペPatury、季節によって __________________________ ______________________________ "自殺"ビジョンとグアラニKaiowáの問題に関する注記 ___________________________________ "自殺"の様々なATY Guasuの概念のリーダーシップの反射 http://www.facebook.com/aty.guasu/posts/307019846082490

Brésil tue Indiens

Constitution fédérale qui se transforme en incapacité Art, CC 3 4. empêcher que la lutte ne donne pas les Indiens le pouvoir de parler pour eux. prenant la loi dans les siècles qui était la leur, la terre Guarani-Kaiowá ANNONCENT LA MORT EN COLLECTIVE Mato Grosso do Sul! PARTAGER ET FAIRE POUR OBTENIR DES PERSONNES AU MAXIMUM POSSIBLE! Une lettre signée par les dirigeants du village Guarani-Kaiowá du Mato Grosso indigènes do Sul, et renvoyé au Conseil indigène missionnaire (CIMI), annonce la mort collective de 170 hommes, femmes et enfants, si l'ordonnance du tribunal fédéral de retirer le groupe de la Cambará Farm où sont temporairement mis en attente sur le Hovy rivière, dans la ville de Ashland. Les Indiens demandé depuis plusieurs années la démarcation de leurs terres traditionnelles, maintenant occupée par des éleveurs et gardé par des hommes armés. Le chef de PV à la Chambre, M. Sarney Filho (MA), a envoyé une lettre au ministre de la Justice demandant des mesures pour empêcher la tragédie. Lire la lettre complète des Indiens à CIMI: Communauté Charte des Guarani-Kaiowá Pyelito Kue / Mbarakay-Iguatemi-MS pour le gouvernement et la justice du Brésil Nous (50 hommes, 50 femmes et 70 enfants) Guarani-Kaiowá communautés originaires de tekoha Pyelito kue / Mbrakay, nous écrivons cette lettre de notre situation historique actuelle et une décision finale avant l'ordre de répartition exprimée par la Cour fédérale de Ashland, MS, comme 0000032-87.2012.4.03.6006 Affaire n °, le 29 Septembre 2012. Nous avons reçu l'information que notre communauté va bientôt être attaqué, violé et jeté hors de la rivière par la Cour fédérale, de Ashland, MS. Ainsi, il est évident pour nous que l'action même de la Cour fédérale génère et augmente la violence contre nos vies, en ignorant nos droits à survivre à la Hovy rivière et autour de notre territoire traditionnel Pyelito Kue / Mbarakay. Nous comprenons clairement que cette décision de la Cour fédérale de Ashland-MS fait partie de l'action de génocide et d'extermination historiques populations autochtones, indigènes et indigènes du Mato Grosso do Sul, c'est à dire, l'action elle-même viole la Cour fédérale et exterminés et notre vie. Nous voulons faire comprendre au gouvernement que la Cour fédérale et, enfin, nous avons déjà perdu l'espoir de survivre avec dignité et sans violence dans notre ancien territoire, ne croient plus en la justice brésilienne. Qui sommes-nous dénoncer les violences commises à l'encontre de nos vies? Pour ce qui la justice du Brésil? Si la Cour fédérale elle-même génère et alimente la violence contre nous. Nous avons évalué notre situation actuelle et de conclure que nous allons tous mourir très bientôt, et nous n'avons pas ni avoir la perspective d'une vie digne et juste, tant ici que sur la rive loin d'ici. Nous avons campé ici à 50 mètres de la rivière où Hovy il y avait déjà quatre morts, dont deux par suicide et deux en raison de coups et de torture des fermes des hommes armés. Nous vivons sur la berge de la rivière Hovy plus d'un an et sont sans aucune aide, isolé, entouré par des hommes armés et ont résisté jusqu'à aujourd'hui. Mangez des aliments une fois par jour. Nous dépensons beaucoup pour récupérer notre territoire Pyleito vieille Kue / Mbarakay. En fait, nous savons très bien qu'au cœur de notre ancien territoire sont enterrés plusieurs de nos grands-pères, grands-mères, grands-parents et arrière-grands-parents, il ya les cimetières de tous nos ancêtres. Conscient de ce fait historique, nous sommes et nous voulons être mort et enterré avec nos ancêtres, ici où nous sommes aujourd'hui, c'est pourquoi nous demandons au gouvernement et la Cour fédérale de ne pas ordonner l'expulsion / expulsion, mais demandez à adopter notre mort collective et nous enterrer tous ici. S'il vous plaît, une fois pour toutes, d'adopter notre décimation et l'extinction totale, outre l'envoi de plusieurs tracteurs de creuser un grand trou à jouer et à enterrer nos corps. C'est notre demande aux juges fédéraux. Maintenant attendre la décision de la Cour fédérale. Déclarons notre mort collective des Guarani Kaiowá et Pyelito Kue / Mbarakay et nous enterrer ici. Depuis que nous avons décidé de ne pas laisser ici pleinement vivant ni mort. Nous savons que nous avons plus de chance de survivre avec dignité ici, dans notre ancien territoire déjà beaucoup souffert et nous sommes tous massacrés et meurent rapidement. Nous savons que nous serons chassés de la rive de la justice, mais il ne faut pas sortir de la rivière. Tant que peuple autochtone et l'histoire indigène, nous avons décidé collectivement simplement être tué ici. Nous n'avons pas le choix c'est notre dernier envoi avant la décision unanime de la Cour fédérale d'Ashland, MS. Sincèrement, Guarani-Kaiowá de Pyelito Kue / Mbarakay (Portal Luis Nassif) Par Felipe Patury, Saison __________________________ ______________________________ NOTE SUR LA QUESTION DES "SUICIDE" LA VISION ET GUARANI Kaiowá ___________________________________ REFLET DE LEADERSHIP SUR LES DIFFÉRENTS CONCEPTS DE Guasu ATY "SUICIDE" http://www.facebook.com/aty.guasu/posts/307019846082490

Brasil matas indios nativos

Constitución Federal que se transforma en incapaz de Arte, CC 3 4. la prevención de esa pelea no dar a los indios el poder de hablar por ellos. tomar la ley en los siglos que era de ellos, la tierra Guarani-Kaiowá ANUNCIAN MUERTE EN COLECTIVO Mato Grosso do Sul! COMPARTIR Y LO HACE LLEGAR LA GENTE AL MÁXIMO POSIBLE! Una carta firmada por los líderes de la comunidad indígena Guarani-Kaiowá de Mato Grosso do Sul, y se refirió al Consejo Indigenista Misionero (CIMI), anuncia la muerte colectiva de 170 hombres, mujeres y niños si la orden de la corte federal para eliminar el grupo de la Cambará Granja donde se encuentran temporalmente acampados en la Hovy río, en la ciudad de Ashland. Los indígenas pidieron desde hace varios años la demarcación de sus tierras tradicionales, ahora ocupada por ganaderos y custodiado por hombres armados. El líder de la energía fotovoltaica en la Cámara, el Sr. Sarney Filho (MA), envió una carta al ministro de Justicia, solicitando medidas para evitar la tragedia. Lea la carta completa de los indios a CIMI: Carta comunitaria de los Guarani-Kaiowá Pyelito Kue / Mbarakay-Iguatemi MS-para el Gobierno y Justicia de Brasil Nosotros (50 hombres, 50 mujeres y 70 niños) Guarani-Kaiowá comunidades originarias de tekoha Pyelito kue / Mbrakay, escribimos esta carta nuestra presente situación histórica y una decisión final antes de la orden de despacho expresada por el Tribunal Federal de Ashland, MS, como Caso N º 0000032-87.2012.4.03.6006, el 29 de septiembre de 2012. Hemos recibido información de que nuestra comunidad pronto serán atacados, violados y arrojados al río por el Tribunal Federal, de Ashland, MS. Por lo tanto, es evidente para nosotros que la propia acción de la Corte Federal genera y aumenta la violencia en contra de nuestras vidas, ignorando nuestros derechos para sobrevivir a la Hovy río y alrededor de nuestro territorio tradicional Pyelito Kue / Mbarakay. Entendemos claramente que esta decisión de la Corte Federal de Ashland-MS es parte de la acción de genocidio y exterminio históricos indígenas, nativas e indígenas de Mato Grosso do Sul, es decir, la acción en sí está violando la Corte Federal y exterminados y nuestra vidas. Queremos dejar claro al Gobierno que el Tribunal Federal y, por último, ya hemos perdido la esperanza de sobrevivir con dignidad y sin violencia en nuestro antiguo territorio, ya no cree en la Justicia brasileña. Quiénes somos denunciar actos de violencia cometidos contra nuestras vidas? Para que la Justicia de Brasil? Si el Tribunal Federal se está generando y alimentando la violencia en contra de nosotros. Hemos evaluado la situación actual y la conclusión de que todos vamos a morir muy pronto, y no tenemos ni tienen la perspectiva de una vida digna y justa, tanto aquí en la orilla del río tan lejos de aquí. Acampamos aquí a 50 metros del río Hovy donde ya hubo cuatro muertes, dos por suicidio y dos debido a la golpiza y la tortura de las granjas pistoleros. Vivimos en el Hovy orilla del río durante más de un año y sin ninguna ayuda, aislado, rodeado por hombres armados y resistieron hasta hoy. Coma alimentos una vez al día. Pasamos todo esto para recuperar nuestro territorio Pyleito viejo Kue / Mbarakay. De hecho, sabemos muy bien que en el corazón de nuestro antiguo territorio están enterrados varios de nuestros abuelos, abuelas, bisabuelos y tatarabuelos, están los cementerios de nuestros antepasados. Consciente de este hecho histórico, que somos y queremos ser muerto y enterrado con nuestros antepasados ​​aquí mismo donde estamos hoy, así que le pedimos al Gobierno y la Corte Federal no ordenar el desalojo / expulsión, pero pregunte a promulgar nuestra muerte colectiva y para enterrar a todos nosotros aquí. Por favor, de una vez por todas, a promulgar nuestra aniquilación y la extinción total, además de enviar varios tractores para cavar un agujero grande para jugar y enterrar el cuerpo. Esta es nuestra petición a los jueces federales. Ahora esperamos la decisión de la Corte Federal. Declaramos nuestra muerte colectiva del guaraní y kaiowá Pyelito Kue / Mbarakay y enterrar con nosotros aquí. Desde que decidimos no salir de aquí completamente vivo ni muerto. Sabemos que tenemos más posibilidades de sobrevivir dignamente aquí en nuestro antiguo territorio ya ha sufrido mucho y todos estamos muriendo masacrados y buen ritmo. Sabemos que será conducido lejos de la orilla del río por la justicia, pero no vamos a salir del río. Como un pueblo indígena y la historia indígena, decidimos colectivamente simplemente morir aquí. No tenemos otra opción es nuestro último despacho antes de la decisión unánime de la Corte Federal de Ashland, MS. Sinceramente, guaraní-kaiowá de Pyelito Kue / Mbarakay (Portal Luis Nassif) Por Felipe Patury, Season __________________________ ______________________________ NOTA SOBRE LA CUESTIÓN DE "SUICIDIO" VISION DEL GUARANI Y Kaiowá ___________________________________ REFLEXIÓN DE LIDERAZGO EN LOS DISTINTOS CONCEPTOS ATY Guasu de "suicidio" http://www.facebook.com/aty.guasu/posts/307019846082490

Brasil matas seus nativos por terras

constituição Federal que os tranforma em incapazes, CC Art 3 4. impedindo que lutem dando ao não indio o poder de falar por eles. tirando o direito ao que era deles a seculos, a terra ÍNDIOS GUARANI-KAIOWÁ ANUNCIAM MORTE COLETIVA NO MATO GROSSO DO SUL! COMPARTILHEM E FAÇAM ISSO CHEGAR AO MÁXIMO DE PESSOAS POSSÍVEL!!! Uma carta assinada pelos líderes indígenas da aldeia Guarani-Kaiowá, do Mato Grosso do Sul, e remetida ao Conselho Indigenista Missionário (CIMI), anuncia a morte coletiva de 170 homens, mulheres e crianças se a Justiça Federal mandar retirar o grupo da Fazenda Cambará, onde estão acampados provisoriamente às margens do rio Hovy, no município de Naviraí. Os índios pedem há vários anos a demarcação das suas terras tradicionais, hoje ocupadas por fazendeiros e guardadas por pistoleiros. O líder do PV na Câmara, deputado Sarney Filho (MA), enviou carta ao ministro da Justiça pedindo providências para evitar a tragédia. Leia a íntegra da carta dos índios ao CIMI: Carta da comunidade Guarani-Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay-Iguatemi-MS para o Governo e Justiça do Brasil Nós (50 homens, 50 mulheres e 70 crianças) comunidades Guarani-Kaiowá originárias de tekoha Pyelito kue/Mbrakay, viemos através desta carta apresentar a nossa situação histórica e decisão definitiva diante de da ordem de despacho expressado pela Justiça Federal de Navirai-MS, conforme o processo nº 0000032-87.2012.4.03.6006, do dia 29 de setembro de 2012. Recebemos a informação de que nossa comunidade logo será atacada, violentada e expulsa da margem do rio pela própria Justiça Federal, de Navirai-MS. Assim, fica evidente para nós, que a própria ação da Justiça Federal gera e aumenta as violências contra as nossas vidas, ignorando os nossos direitos de sobreviver à margem do rio Hovy e próximo de nosso território tradicional Pyelito Kue/Mbarakay. Entendemos claramente que esta decisão da Justiça Federal de Navirai-MS é parte da ação de genocídio e extermínio histórico ao povo indígena, nativo e autóctone do Mato Grosso do Sul, isto é, a própria ação da Justiça Federal está violentando e exterminado e as nossas vidas. Queremos deixar evidente ao Governo e Justiça Federal que por fim, já perdemos a esperança de sobreviver dignamente e sem violência em nosso território antigo, não acreditamos mais na Justiça brasileira. A quem vamos denunciar as violências praticadas contra nossas vidas? Para qual Justiça do Brasil? Se a própria Justiça Federal está gerando e alimentando violências contra nós. Nós já avaliamos a nossa situação atual e concluímos que vamos morrer todos mesmo em pouco tempo, não temos e nem teremos perspectiva de vida digna e justa tanto aqui na margem do rio quanto longe daqui. Estamos aqui acampados a 50 metros do rio Hovy onde já ocorreram quatro mortes, sendo duas por meio de suicídio e duas em decorrência de espancamento e tortura de pistoleiros das fazendas. Moramos na margem do rio Hovy há mais de um ano e estamos sem nenhuma assistência, isolados, cercado de pistoleiros e resistimos até hoje. Comemos comida uma vez por dia. Passamos tudo isso para recuperar o nosso território antigo Pyleito Kue/Mbarakay. De fato, sabemos muito bem que no centro desse nosso território antigo estão enterrados vários os nossos avôs, avós, bisavôs e bisavós, ali estão os cemitérios de todos nossos antepassados. Cientes desse fato histórico, nós já vamos e queremos ser mortos e enterrados junto aos nossos antepassados aqui mesmo onde estamos hoje, por isso, pedimos ao Governo e Justiça Federal para não decretar a ordem de despejo/expulsão, mas solicitamos para decretar a nossa morte coletiva e para enterrar nós todos aqui. Pedimos, de uma vez por todas, para decretar a nossa dizimação e extinção total, além de enviar vários tratores para cavar um grande buraco para jogar e enterrar os nossos corpos. Esse é nosso pedido aos juízes federais. Já aguardamos esta decisão da Justiça Federal. Decretem a nossa morte coletiva Guarani e Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay e enterrem-nos aqui. Visto que decidimos integralmente a não sairmos daqui com vida e nem mortos. Sabemos que não temos mais chance em sobreviver dignamente aqui em nosso território antigo, já sofremos muito e estamos todos massacrados e morrendo em ritmo acelerado. Sabemos que seremos expulsos daqui da margem do rio pela Justiça, porém não vamos sair da margem do rio. Como um povo nativo e indígena histórico, decidimos meramente em sermos mortos coletivamente aqui. Não temos outra opção esta é a nossa última decisão unânime diante do despacho da Justiça Federal de Navirai-MS. Atenciosamente, Guarani-Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay (Portal do Luis Nassif) Por Felipe Patury, Época http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/eliane-brum/noticia/2012/10/decretem-nossa-extincao-e-nos-enterrem-aqui.html __________________________ http://www.facebook.com/photo.php?fbid=511751272177261&set=a.439566586062397.107230.435940363091686&type=1&theater ______________________________ NOTA SOBRE A QUESTÃO DO "SUICÍDIO" NA VISÃO GUARANI E KAIOWÁ http://www.facebook.com/notes/aty-guasu/por-que-os-guarani-e-kaiow%C3%A1-praticaram-e-ainda-pensam-em-praticar-o-suic%C3%ADdio/305634716221003 ___________________________________ REFLEXÃO DAS LIDERANÇAS ATY GUASU SOBRE OS VÁRIOS CONCEITOS DE "SUICÍDIO" http://www.facebook.com/aty.guasu/posts/307019846082490

Isenções de taxa

TRT do Rj abre 38 vagas para concurso no ensino medio quem tem bolsa familia pode pedir isenções O governo federal está oferecendo Bolsa residencia medica busquem informações

Indios RJ e MTS mortes certas

Quando ouvimos palavras de Índios, homem Branco, e quando observamos pessoas que se dizem preconceituosas quanto a cor e fala que pertence a essa terra por ter sangue indígena, se não gosta dessa cor?....

ver

http://sphotos-g.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash4/c206.0.403.403/p403x403/374858_294892527281893_1274633812_n.jpg

Enem sem preconceito

Na coreia. cingapura e japan. as pessoas deixam seus carros em.casa para facilitar a chegada dos jovens aos locais de prova. em Niteroi o preconceito e impedir que cheguem e possa ter acesso a ensino superior. Pela campanha Na data do enem não seja preconceituoso enchendo as ruas de carro impedindo o acesso de jovens as locais de prova

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

terça-feira, 25 de setembro de 2012

IluSão a diversidade

Falar De Diversidade é muito Facil. quero ver viver e Aceitar no Dia dia

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Jussara pensa que é branca.

INCIDENTE NA RAIZ (Cuti – Negros em contos) Jussara pensa que é branca. Nunca lhe disseram o contrário. Nem o cartório. No cabelo crespo deu um jeito. Produto químico e, fim! Ficou esvoaçante e submetido diariamente a uma drástica auditoria no couro cabeludo, para evitar que as raízes pusessem as manguinhas de fora. Qualquer indício, munia-se de pasta alisante, ferro e outros que tais e.... O nariz, já não havia nenhuma esperança de eficácia no método de prendê-lo com pregador de roupa durante hora por dia. A prática materna não dera certo em sua infância. Pelo contrário, tinha-lhe provocado algumas contusões de vasos sanguíneos. Agora, já moça, suas narinas voavam mais livremente ao impulso da respiração. Destestava tirar fotografias frontais. Preferia de perfil, uma forma paliativa, enquanto sonhava e fazia economias para realizar operação plástica. E os lábios? Na tentativa de esconder-lhes a carnosidade, adquirira um cacoete – já apontado por amigos c namorados (sempre brancos) – de mantê-los dentro da boca. Sobre a pele, naturalmente bronzeada, muito creme e pó de clarear. Lá um dia, veio alguém com a notícia de “alisamento permanente”. Era passar o produto nos cabelos uma só vez e pronto, livrava-se de ficar de olho nas raízes. Um gringo qualquer inventara tal fórmula. Cobrava caro, mas garantia o serviço. Segundo diziam, a substância alisava a nascente dos pelos. Jussara deixou-se influenciar. Fez um sacrifício na economias, protelou o sonho da plástica, e submeteu-se. Com as queimaduras químicas na cabeça, foi internada às pressas, depois de alguns espasmos e desmaios. Na manhã seguinte, ao abrir com dificuldade os olhos, no leito do hospital, um enfermeiro crioulo perguntou-lhe: Tá melhor, nega? Ela desmaiou de novo.

Ética em empresas estatais

Queria entender como tornar visivel os moradores de estruturas fisicas de empresas estatais cujo sua presença não melhora infraestrutura desse entorno. Ex Petrobras e a Reduc. Caxias. ou CSN e investimentos do BNDS e sua chuva de prata e seu rio sem peixes. Ou etico que empresas Estatais possam oferecer uma melhor convivência Ou troca. Ou segurança a ver Casos de empresaa cujo pessoas ligadas a Br que fecham e abrem postos deixando Funcionarios sem direitos utilizando de leis. Ou mesmo o que se ve nas transmissão de energia e leis que cerceam a produção individual.

domingo, 24 de junho de 2012

Israel age como nazismo Hitler fez



O que o governo de Hitler dizia para matar os judeus?


O governo israelense afirma que os imigrantes são um peso para a economia e uma ameaça para a identidade judia do Estado. Tensões sociais em Tel Aviv cresceram recentemente, com israelenses atacando lojas de estrangeiros e os agredindo na rua.


Um dos políticos que assumiram a causa contra imigrantes africanos é o ministro do Interior, Eli Yishai, líder do partido ultra-ortodoxo Shas. Ele chegou a dizer que o número de mulheres israelenses abusadas por africanos é muito maior do que o registrado.

“Muitas mulheres israelenses foram abusadas por imigrantes africanos, mas decidem não informar a polícia porque contraíram Aids e têm medo de serem estigmatizadas”, comentou Yishai há alguns dias em entrevista a um jornal local, referindo-se a um incidente recente, no qual uma israelense do sul de Tel Aviv afirmou ter sofrido um abuso em sua casa nas mãos de um africano
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/22499/israel+inicia+deportacao+em+massa+de+imigrantes+africanos+.shtml



A ONG, que presta assistência aos refugiados, tem acompanhado de perto vários casos de familias sudanesas que de repente são abordadas pelos fiscais da Policia de Imigração, que lhes dão ordens para "arrumar as malas imediatamente".
De acordo com Marom, "as autoridades rejeitam de forma imediata e automática todos os pedidos de asilo, sem analisar seriamente se a pessoa poderá correr risco de vida se voltar ao Sudão". "Em muitos casos, o termo 'volta' é incorreto, pois pelo menos metade dessas pessoas é de crianças que nasceram aqui e não conhecem o Sudão", acrescentou.

Apaziguar o ódio
"Depois de incitarem contra os refugiados africanos, os lideres politicos criaram um clima de ódio racial contra eles, e agora estão expulsando a pequena comunidade de sudaneses do sul para apaziguar esse ódio", acusou Shoham.
De acordo com o ministro do Interior, Eli Ishai, os refugiados africanos representam uma "ameaça ao Estado de Israel", afirmou o professor. O ministro, que qualificou os refugiados como "criminosos" e "disseminadores de doenças", afirmou que todos os 60 mil africanos que se encontram em Israel serão "presos e expulsos".
No entanto, Israel é signatário da Convenção das Nações Unidas sobre os refugiados, que proibe a repatriação da maioria dos imigrantes africanos que se encontram no país, que são do norte do Sudão e da Eritreia, pois eles correriam risco de vida se voltassem.

textos retirados


Se pregam que foram mortos o que fazem agora????

Rio+ 20 e preconceitos

A rio +20 representa o que chamamos de pessoas com dinheiro querendo justificar o quero mais, mas não falem de euzinho. gás feito de coco na Africa, placas solares sendo o  que a china que coloca nos seus prédios, mas não leva para os prédios que são pagos para fazer na Africa, rios que são navegáveis mas não se coloca gente para morar em navios por conta de preconceito. arte feito de restos, mas se for bonitinho da se for pobre e negro catador de lixo ou usuário. cuba teve que dar a todos a possibilidade de ter hortas orgânicas em casa, em rio de janeiro. plantar em área urbana, incentivar???

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Agua quente e sol


í gua quente para todos » Tecnocracia : Estado Tecnológico

tecnocracia.com.br/94/agua-quente-para-todos/
15 abr. 2007 – Ao atingir os canos do aquecedor, a água exposta ao sol aquece ....pois existem 3 tipos de material diferentes: papel, plástico e metal.

Quando queremos falar de proteção devemos pensar pode?? reciclagem para interesses

Quando queremos falar de proteção devemos pensar pode?? reciclagem para interesses

AnimaIS EM ÁREAS URBANAS


Cabra

www.maisnatureza.com/animais/cabra/ - Portugal
... além de tratar das doentes e marcar a ferro os cabritos. As cabras são tão fáceis de criar que muitos residentes em áreas urbanas costumam ter algumas no ...

Prédios sem uso, locais alagados


Horta suspensa chama a atenção em Maringá - YouTube

www.youtube.com/watch?v=enHZ46wtRyQ20 abr. 2010 - 3 min - Vídeo enviado por rictvmaringa
Você já ouviu falar em uma horta suspensa ou hidropônica? A equipe da RIC TV visitou uma produtora ...