As mães vêem filhos como portadores de qualidades, vontades, curiosidades, que a escola nem sempre leva em consideração.
http://projetomuque cababys.wordpres s.com/2010/ 05/06/as- causas-do- fracasso- escolar/
SESC TIJUCA: 01/06/2010 das 09 às 13h
A Campanha Nacional pelo Direito à Educação convida educadoras(es) e educandas(os) de escolas, comunidades, sindicatos, universidades, organizações e movimentos sociais para debater: Democratizar a Democracia: Quanto custa uma Educação de Qualidade para tod@s?
* Cine: FUNDEB pra valer!(Campanha Nacional pelo Direito à Educação). A luta por mais recursos para a educação. Livre.Evento gratuito!
* Debate (com Libras): Daniel Cara(Coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação),Joaquim Neto(Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira/ MEC), Marcelo Freixo (Deputado estadual, Presidente da Comissão de Direitos Humanos/ ALERJ), Reimont(Vereador da Comissão de Educação e Cultura/ CMRJ), Ana Beatriz Carvalho(Coordenado ra de Educação do Movimento Sem Terra Rio), Gualberto Pitéu(Dirigente do Sindicato Estadual de Profissionais da Educação Rio), Flávia Calé(Presidente da União Estadual dos Estudantes Rio).
* Quando: 1 junho 2010(terça) >>> 9h às 13h
* Onde: Casa Rosa do Sesc Tijuca (R. Barão de Mesquita, nº 539, Andaraí/
Grande Tijuca, Rio, RJ).
Mais informações: www.campanhaeducaca o.org.brInscriçõ es:
mauriciofabiao@ ... | (21) 3181-6854| 9696-9587
Parceria: MAIS Cidadania, Novamérica, Escola de Gente e Redes Comunitárias Realização: Campanha Nacional pelo Direito à Educação (Comitê Rio) e SESC Rio
Forte abraço,
Maurício França Fabião
Sociólogo, Professor e Mestre em Ciências Sociais (Uerj)
Artigos Sociais: http://mauriciofran cafabiao. blogspot. com
Diretor geral do Instituto MAIS Cidadania - EducAção contra Pobreza Coordenador estadual da Campanha Nacional pelo Direito à Educação (Comitê Rio)
"Ninguém liberta ninguém. Ninguém se liberta sozinho. As pessoas se libertam em comunhão." Paulo Freire
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Economia criativa interessante, retirado BNDS
Estratégia de desenvolvimento
Desenvolvimento não é uma dádiva dos deuses, não é uma loteria dos países e, muito menos, um processo linear e automático resultante dó passar dos anos. Desenvolvimento se constrói.
Países que conseguiram se reinventar, mantendo ou criando uma inserção internacional positiva, com uma certa equidade na distribuição de renda e processos democráticos de decisão e representação, fizeram opções construindo uma estratégia de desenvolvimento.
O Brasil não tem uma estratégia de desenvolvimento, não sabe como e muito menos aonde quer chegar.
No atual cenário internacional, a Economia Criativa pode se transformar em uma eficiente arma, em uma estratégia de desenvolvimento para o país. Ao mesmo tempo em que gera condições de competitividade, através de inovação,
fortalecimento de marcas e design, gera empregos de Gestão melhor nível e melhor remuneração e, conseqüentemente, gera consumidores mais sofisticados, os quais, por sua vez, contribuem para o circulo virtuoso com sua criatividade e sua demanda por inovação, design e qualidade.
Investir nos mais diferentes setores ligados à Economia Criativa é um passo importante em qualquer opção estraté~c"a de desenvolvimento. São eles que darão as condições para a viabilização e consolidação do desenvolvimento no longo prazo.
Inovação
Inovação é ponto de partida e de chegada da Economia Criativa e pressupõe mais do que inovar no design da forma. A inovação que emerge dos processos que ela origina é inovação da função. Como diz Bruce Mau: "1t's not about the world of design, it's about the designing of the world" [Não é sobre o mundo do design, é sobre o desenhar o mundo], Em relação aos negócios criativos, é preciso inovar na linguagem: relação com público, uso do espaço ou do suporte, processo de produção e, principalmente, mais foco na distribuição e no acesso, que são as verdadeiras chaves para o sucesso. Em relação à culturalização dos negócios, a inovação surge nas relações de negócios - mais éticas, horizontais e baseadas em "coopetição" (competitividade gerada pela cooperação) - e, principalmente, através da percepção de que a sobrevivência de nossas empresas.está cada vez mais dependente de atributos culturais, baseados em nossa identidade e diversidade.
Inovação pressupõe novas tecnologias - sem se limitar a elas -, cujo
acesso democrático e amplo é uma premissa. Porém a grande inovação, que está na base de tudo isso, é a re-invenção da própria economia, que, para abarcar as múltiplas dimensões que caracterizam os recursos intangíveis, precisa desenvolver novos indicadores de riCLueza e novas formas de avaliação e mensuração.
Tecnologia
A globalização não é um fenômeno novo. Os Vikings com seu comércio,
a Companhia das Índias, a descoberta das Américas, são todos processos
'que fizeram parte da globalização. O que mudou nas últimas duas ou três décadas é a velocidade e intensidade deste processo chamado globalização. A revolução tecnológica inaugurada com a era digital vem rompendo paradigmas, intensificando e acelerando a globalização.
Mas, ao contrário do que muitos acreditam, graças aos avanços
tecnológicos a globalização não esta só fazendo terra arrasada e eliminando as especificidades regionais. O processo é muito mais complexo e contraditório.
Ao mesmo tempo em que incorpora, submete e subverte
países e regiões mais longínquas, com padrões e processos definidos segundo os interesses de mercados e empresas multinacionais, a globalização se alimenta das inovações tecnológicas e, ao fomentá-Ias, vêm criando oportunidades inimagináveis de democratização de informação, conhecimento e acesso a mercados.
Com as novas tecnologias, o regional, o local, o específico,
o marginal passam a ter acesso a mercados até há pouco inatingíveis. Novos negócios e novos mercados passam a
ser viabilizados, muitas vezes incluindo atores e setores, viabilizando-os quer como alternativa econômica quer como mânifestação cultural.
Etica
Uma economia voltada para o desenvolvimento, e não apenas para o crescimento econômico, que busque integrar a macroeconomia de escala característica do século 20 com a microeconomia de nicho do século 21, uma economia que resgate valores como confiança e respeito - condição sine qua non para a viabilização de parcerias -, tem na Economia Criativa um instrumento poderoso de alavancagem.
Interdependência, inclusão e cooperação são intrínsecas
à Economia Criativa. Aos 13oucos, como verdadeiros valores intangíveis, vão permeando as mais diferentes sociedades e se impondo como valores estratégicos. Mais do que um valor e/ou uma opção moral, a ética se impõe como condição para a longevidade e o sucesso dos negócios.
Criando novos mercados, trabalhando com redes e processos - no lugar de cadeias e modelos fechados -, incluindo a economia informal, gerando novos modelos de gestão, criando novas linguagens, a Economia Criativa amplia e qualifica os espaços de convivência, valoriza a diversidade cultural e amplia as ações articuladas e interdisciplinares, as quais, por definição, dependem de confiança e reputação, para além de marca e mercado.
Gestão
Se a percepção de nossa interdependência é nosso norte, a maneira de trabalhar com isso é a convergência: ação transdisciplinar e integrada entre setor público, privado e criadores. Esse é nosso maior desafio e também nossa maior oportunidade. Para que isso seja possível, é necessária uma revisão inclusive nos modelos de gestão.
A primeira mudança está na passagem do foco em produtos para o foco em processos, o que é mais difícil, não só porque requer aquilo que nossas instituições ainda estão buscando visão sistêmica, ação concertada e continuidade (o grande problema do setor público) , mas também porque processos são menos visíveis e imediatos, o que os toma menos atraentes para investidores.
Temos ainda um problema sério de adequação de normas e procedimento: mudaram os conceitos e o foco, mas não mudaram os mecanismos que os concretizam.
Finalmente, a ação integrada e convergente deve estar norteada por uma mudança de mentalidade, da qual depende todo o processo: re-significar a idéia de crescimento, de sucesso, de conforto para que o planeta - e tudo o que nele se insere - seja sustentável e sobreviva. Isso implica
inicialmente em mudar o foco do crescimento econômico, em que os recursos são investidos na especulação, para o foco em desenvolvimento, em que se investe na produção sustentável.
Conhecimento e criatividade
A Economia Criativa é estratégica, pois sua matéria¬prima - criatividade, conhecimento e cultura - é um recurso abundante, renovável e que se multiplica com o uso. Estratégica também ao incluir, além dos negócios criativos, propriamente ditos, a chamada culturalização dos negócios: num mundo globalizado. o que diferencia bens e serviços vem de atributos culturais. Porém, para que o patrimônio representado por conhecimento e criatividade se transforme em qualidade de vida, alguns desafios se apresentam.
Como chamar a atenção e ser visto neste mar de opções em que nos encontramos?
Como aproximar o Brasil do design, da inovação, da tecnologia com o Brasil da vocação, do talento, da diversidade e estabelecer novos vínculos com base na percepção de sua interdependência? Necessitamos profissionais, instrumentos e instituições de caráter transdisciplinar, que possam atuar como modems, integrando setores, pessoas e processos.
A noção de conhecimento deve ser ampliada, integrando o formal e o informal, a técnica e a tradição. Para tanto, uma premissa básica é o acesso democrático à informação e à possibilidade de conexão e interação, sendo as tecnologias digitais os grandes aliados deste processo.
E como fomentar o conhecimento e a criatividade? O aprendizado através do intercâmbio entre boas práticas já existentes é o meio mais eficiente. É preciso ampliar os espaços de trocas, espaços de encontro entre as diferenças. A diversidade é a fonte do conhecimento e da criatividade. Como dizia Darwin, "das diferenças vem a evolução".
Desenvolvimento não é uma dádiva dos deuses, não é uma loteria dos países e, muito menos, um processo linear e automático resultante dó passar dos anos. Desenvolvimento se constrói.
Países que conseguiram se reinventar, mantendo ou criando uma inserção internacional positiva, com uma certa equidade na distribuição de renda e processos democráticos de decisão e representação, fizeram opções construindo uma estratégia de desenvolvimento.
O Brasil não tem uma estratégia de desenvolvimento, não sabe como e muito menos aonde quer chegar.
No atual cenário internacional, a Economia Criativa pode se transformar em uma eficiente arma, em uma estratégia de desenvolvimento para o país. Ao mesmo tempo em que gera condições de competitividade, através de inovação,
fortalecimento de marcas e design, gera empregos de Gestão melhor nível e melhor remuneração e, conseqüentemente, gera consumidores mais sofisticados, os quais, por sua vez, contribuem para o circulo virtuoso com sua criatividade e sua demanda por inovação, design e qualidade.
Investir nos mais diferentes setores ligados à Economia Criativa é um passo importante em qualquer opção estraté~c"a de desenvolvimento. São eles que darão as condições para a viabilização e consolidação do desenvolvimento no longo prazo.
Inovação
Inovação é ponto de partida e de chegada da Economia Criativa e pressupõe mais do que inovar no design da forma. A inovação que emerge dos processos que ela origina é inovação da função. Como diz Bruce Mau: "1t's not about the world of design, it's about the designing of the world" [Não é sobre o mundo do design, é sobre o desenhar o mundo], Em relação aos negócios criativos, é preciso inovar na linguagem: relação com público, uso do espaço ou do suporte, processo de produção e, principalmente, mais foco na distribuição e no acesso, que são as verdadeiras chaves para o sucesso. Em relação à culturalização dos negócios, a inovação surge nas relações de negócios - mais éticas, horizontais e baseadas em "coopetição" (competitividade gerada pela cooperação) - e, principalmente, através da percepção de que a sobrevivência de nossas empresas.está cada vez mais dependente de atributos culturais, baseados em nossa identidade e diversidade.
Inovação pressupõe novas tecnologias - sem se limitar a elas -, cujo
acesso democrático e amplo é uma premissa. Porém a grande inovação, que está na base de tudo isso, é a re-invenção da própria economia, que, para abarcar as múltiplas dimensões que caracterizam os recursos intangíveis, precisa desenvolver novos indicadores de riCLueza e novas formas de avaliação e mensuração.
Tecnologia
A globalização não é um fenômeno novo. Os Vikings com seu comércio,
a Companhia das Índias, a descoberta das Américas, são todos processos
'que fizeram parte da globalização. O que mudou nas últimas duas ou três décadas é a velocidade e intensidade deste processo chamado globalização. A revolução tecnológica inaugurada com a era digital vem rompendo paradigmas, intensificando e acelerando a globalização.
Mas, ao contrário do que muitos acreditam, graças aos avanços
tecnológicos a globalização não esta só fazendo terra arrasada e eliminando as especificidades regionais. O processo é muito mais complexo e contraditório.
Ao mesmo tempo em que incorpora, submete e subverte
países e regiões mais longínquas, com padrões e processos definidos segundo os interesses de mercados e empresas multinacionais, a globalização se alimenta das inovações tecnológicas e, ao fomentá-Ias, vêm criando oportunidades inimagináveis de democratização de informação, conhecimento e acesso a mercados.
Com as novas tecnologias, o regional, o local, o específico,
o marginal passam a ter acesso a mercados até há pouco inatingíveis. Novos negócios e novos mercados passam a
ser viabilizados, muitas vezes incluindo atores e setores, viabilizando-os quer como alternativa econômica quer como mânifestação cultural.
Etica
Uma economia voltada para o desenvolvimento, e não apenas para o crescimento econômico, que busque integrar a macroeconomia de escala característica do século 20 com a microeconomia de nicho do século 21, uma economia que resgate valores como confiança e respeito - condição sine qua non para a viabilização de parcerias -, tem na Economia Criativa um instrumento poderoso de alavancagem.
Interdependência, inclusão e cooperação são intrínsecas
à Economia Criativa. Aos 13oucos, como verdadeiros valores intangíveis, vão permeando as mais diferentes sociedades e se impondo como valores estratégicos. Mais do que um valor e/ou uma opção moral, a ética se impõe como condição para a longevidade e o sucesso dos negócios.
Criando novos mercados, trabalhando com redes e processos - no lugar de cadeias e modelos fechados -, incluindo a economia informal, gerando novos modelos de gestão, criando novas linguagens, a Economia Criativa amplia e qualifica os espaços de convivência, valoriza a diversidade cultural e amplia as ações articuladas e interdisciplinares, as quais, por definição, dependem de confiança e reputação, para além de marca e mercado.
Gestão
Se a percepção de nossa interdependência é nosso norte, a maneira de trabalhar com isso é a convergência: ação transdisciplinar e integrada entre setor público, privado e criadores. Esse é nosso maior desafio e também nossa maior oportunidade. Para que isso seja possível, é necessária uma revisão inclusive nos modelos de gestão.
A primeira mudança está na passagem do foco em produtos para o foco em processos, o que é mais difícil, não só porque requer aquilo que nossas instituições ainda estão buscando visão sistêmica, ação concertada e continuidade (o grande problema do setor público) , mas também porque processos são menos visíveis e imediatos, o que os toma menos atraentes para investidores.
Temos ainda um problema sério de adequação de normas e procedimento: mudaram os conceitos e o foco, mas não mudaram os mecanismos que os concretizam.
Finalmente, a ação integrada e convergente deve estar norteada por uma mudança de mentalidade, da qual depende todo o processo: re-significar a idéia de crescimento, de sucesso, de conforto para que o planeta - e tudo o que nele se insere - seja sustentável e sobreviva. Isso implica
inicialmente em mudar o foco do crescimento econômico, em que os recursos são investidos na especulação, para o foco em desenvolvimento, em que se investe na produção sustentável.
Conhecimento e criatividade
A Economia Criativa é estratégica, pois sua matéria¬prima - criatividade, conhecimento e cultura - é um recurso abundante, renovável e que se multiplica com o uso. Estratégica também ao incluir, além dos negócios criativos, propriamente ditos, a chamada culturalização dos negócios: num mundo globalizado. o que diferencia bens e serviços vem de atributos culturais. Porém, para que o patrimônio representado por conhecimento e criatividade se transforme em qualidade de vida, alguns desafios se apresentam.
Como chamar a atenção e ser visto neste mar de opções em que nos encontramos?
Como aproximar o Brasil do design, da inovação, da tecnologia com o Brasil da vocação, do talento, da diversidade e estabelecer novos vínculos com base na percepção de sua interdependência? Necessitamos profissionais, instrumentos e instituições de caráter transdisciplinar, que possam atuar como modems, integrando setores, pessoas e processos.
A noção de conhecimento deve ser ampliada, integrando o formal e o informal, a técnica e a tradição. Para tanto, uma premissa básica é o acesso democrático à informação e à possibilidade de conexão e interação, sendo as tecnologias digitais os grandes aliados deste processo.
E como fomentar o conhecimento e a criatividade? O aprendizado através do intercâmbio entre boas práticas já existentes é o meio mais eficiente. É preciso ampliar os espaços de trocas, espaços de encontro entre as diferenças. A diversidade é a fonte do conhecimento e da criatividade. Como dizia Darwin, "das diferenças vem a evolução".
domingo, 30 de maio de 2010
MEI PARA ARTISTAS DE SP É UMA FURADA
MEI PARA ARTISTAS DE SP É UMA FURADA
O Governo Federal criou uma nova modalidade de Micro Empresa, a MEI, estimulando a formalização de todo trabalho informal no Brasil:
"A Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, criou condições especiais para que o trabalhador conhecido como informal possa se tornar um Empreendedor Individual legalizado.
Entre as vantagens oferecidas por essa lei está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilitará a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais.
Além disso, o Empreendedor Individual será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL).
Pagará apenas o valor fixo mensal de R$ 57,10 (comércio ou indústria) ou R$ 62,10 (prestação de serviços), que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias serão atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo.
Com essas contribuições, o Empreendedor Individual terá acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros."
De acordo com a lei, o MEI pode emitir notas fiscais (R$ 36 mil por ano) livres de impostos federais, pagando exclusivamente R$ 62,10 mensais, dos quais R$ 56,00 são a sua própria aposentadoria. Finalmente os músicos e produtores musicais passariam a ter acesso aos direitos trabalhistas, se não fossem as trapalhadas da Prefeitura Municipal de São Paulo.
Para emitir nota fiscal, o MEI deve utilizar o portal da prefeitura e emitir uma nota fiscal eletrônica. Porém, A PREFEITURA SE RECUSA a criar o CCM (Cadastro de Contribuinte Mobiliário) para MEIs de finalidade artística. Sem CCM é impossível emitir notas fiscais. Ou seja, todos os esforços federais em legalizar o trabalho informal no país vão para o buraco por que a Prefeitura de São Paulo não entendeu até hoje a Lei Complementar de novembro de 2009 que inclui as atividades artísticas no MEI.
Minha MEI foi criada em fevereiro de 2010, já tenho CNPJ, conta em banco, contratos assinados em nome deste CNPJ mas não posso trabalhar por que a prefeitura não cumpriu seu prazo de 30 dias para a criação do meu CCM. Já se passaram 4 meses e a prefeitura simplesmente não tem resposta para justificar por que não libera CCMs de MEIs de TODA A CLASSE ARTISTICA de São Paulo.
Poetas, músicos, atores, bailarinos, entre outros, estão todos com suas MEIs travadas na prefeitura, enquanto emitimos notas compradas, frias para a sua maravilhosa Virada Cultural.
Para de fato "Virar o panorama cultural" a prefeitura precisa URGENTEMENTE cumprir a legislação federal e permitir que seus artistas exerçam suas atividades legalmente. Estamos fartos de comprar notas fiscais de empresas laranjas, fantasmas. Quando finalmente damos um passo rumo a legalização e formalização do nosso trabalho a Prefeitura nos trava e não nos dá justificativa alguma.
Abrir uma MEI é fácil, grátis, via internet, rapidinho. E agora para fechá-la? Devo ir a junta comercial e pagar taxas à Prefeitura?
Vamos nos unir e difundir a FURADA que é a MEI em São Paulo, e ver se quem sabe dessa forma a Prefeitura toma vergonha na cara e cumpre o seu dever, de criar CCM para todos os artistas inscritos e para os que se inscreverão no futuro.
Ajudem a divulgar, por favor.
Obrigado,
Vinicius Pereira
email@viniciuspereira.com
O Governo Federal criou uma nova modalidade de Micro Empresa, a MEI, estimulando a formalização de todo trabalho informal no Brasil:
"A Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, criou condições especiais para que o trabalhador conhecido como informal possa se tornar um Empreendedor Individual legalizado.
Entre as vantagens oferecidas por essa lei está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilitará a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais.
Além disso, o Empreendedor Individual será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL).
Pagará apenas o valor fixo mensal de R$ 57,10 (comércio ou indústria) ou R$ 62,10 (prestação de serviços), que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias serão atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo.
Com essas contribuições, o Empreendedor Individual terá acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros."
De acordo com a lei, o MEI pode emitir notas fiscais (R$ 36 mil por ano) livres de impostos federais, pagando exclusivamente R$ 62,10 mensais, dos quais R$ 56,00 são a sua própria aposentadoria. Finalmente os músicos e produtores musicais passariam a ter acesso aos direitos trabalhistas, se não fossem as trapalhadas da Prefeitura Municipal de São Paulo.
Para emitir nota fiscal, o MEI deve utilizar o portal da prefeitura e emitir uma nota fiscal eletrônica. Porém, A PREFEITURA SE RECUSA a criar o CCM (Cadastro de Contribuinte Mobiliário) para MEIs de finalidade artística. Sem CCM é impossível emitir notas fiscais. Ou seja, todos os esforços federais em legalizar o trabalho informal no país vão para o buraco por que a Prefeitura de São Paulo não entendeu até hoje a Lei Complementar de novembro de 2009 que inclui as atividades artísticas no MEI.
Minha MEI foi criada em fevereiro de 2010, já tenho CNPJ, conta em banco, contratos assinados em nome deste CNPJ mas não posso trabalhar por que a prefeitura não cumpriu seu prazo de 30 dias para a criação do meu CCM. Já se passaram 4 meses e a prefeitura simplesmente não tem resposta para justificar por que não libera CCMs de MEIs de TODA A CLASSE ARTISTICA de São Paulo.
Poetas, músicos, atores, bailarinos, entre outros, estão todos com suas MEIs travadas na prefeitura, enquanto emitimos notas compradas, frias para a sua maravilhosa Virada Cultural.
Para de fato "Virar o panorama cultural" a prefeitura precisa URGENTEMENTE cumprir a legislação federal e permitir que seus artistas exerçam suas atividades legalmente. Estamos fartos de comprar notas fiscais de empresas laranjas, fantasmas. Quando finalmente damos um passo rumo a legalização e formalização do nosso trabalho a Prefeitura nos trava e não nos dá justificativa alguma.
Abrir uma MEI é fácil, grátis, via internet, rapidinho. E agora para fechá-la? Devo ir a junta comercial e pagar taxas à Prefeitura?
Vamos nos unir e difundir a FURADA que é a MEI em São Paulo, e ver se quem sabe dessa forma a Prefeitura toma vergonha na cara e cumpre o seu dever, de criar CCM para todos os artistas inscritos e para os que se inscreverão no futuro.
Ajudem a divulgar, por favor.
Obrigado,
Vinicius Pereira
email@viniciuspereira.com
sábado, 29 de maio de 2010
A perda de assinantes
A perda de assinantes de um grande jornal reflete o que pensa os pobres quando atacados pela midia que deveria ser imparcial, ao omitir, colocar e veicular fatos distorcido com conotações preconceituosas nos faz ver que nem sempre saem ganhando que pensa ser grande.
A ver a cobertura que deram ao que foi a sensação dos desfiles
28/05/2010 - 06h00
"Tenho clientes negras muito ricas", diz Walter Rodrigues, sobre exclusão de negras nas passarelas
CAROLINA VASONE
Enviada especial ao RioNa abertura do Fashion Rio, no final da tarde da última quinta (27), Walter Rodrigues fez o que nunca se viu (ou há muito tempo não se vê, ao ponto de ninguém ou quase ninguém lembrar) num Fashion Rio ou São Paulo Fashion Week: inverteu a regra e realizou um desfile só com modelos negras.
O estilista Walter Rodrigues ao fim de seu desfile para o Verão 2011 no Fashion Rio (27/05/2010)
FOTOS: WALTER RODRIGUES - VERÃO 2011VÍDEO: ASSISTA AO DESFILEO pretexto foi a inspiração na África, mas não só ela. O Brasil parece ter se revelado o principal motivo para que o estilista lotasse uma van para trazer, de São Paulo, as onze modelos que faltavam para completar seu casting de 25 beldades afro-descendentes. "É ridículo pensar no Brasil e não pensar nisso [em ter um desfile, se não com 100%, pelo menos com muitas modelos negras]", disse. "Era um sonho", resume o estilista, que não conseguiu reunir, ao procurar em agências cariocas e no casting do próprio evento, o número suficiente de profissionais negras para o seu desfile. "As agências de modelo deveriam viajar mais para o Nordeste do país. Elas estão indo muito para o Rio Grande do Sul", acredita.
Para Walter Rodrigues, cuja clientela inclui celebridades milionárias como a apresentadora Eliana (para quem fez o vestido de noiva), é um equívoco não só ignorar uma grande parcela da população feminina como uma fatia importante de consumidoras brasileiras ao representá-las tão mal na passarela. "Tenho clientes negras muito ricas", afirma.
Habituado a fazer parcerias com comunidades de artesãs em várias regiões do país, foi da última experiência, desta vez com a associação de 23 costureiras do Quipapá, no sertão de Pernambuco, que o interesse pela cultura africana cresceu, até virar coleção. O estilista conta que foi ao passar por Palmares - cidade batizada com este nome em homenagem ao Quilombo dos Palmares - que decidiu pesquisar a África. "Fui atrás de uma África real", conta o designer, que preferiu investir em tons mais sóbrios como o marinho, o cinza e os marrons ao colorido forte tradicionalmente relacionado à cultura africana. PInturas corporais do Vale do Rio Omo, na Etiópia, viraram estampas da coleção de formas mais simples. "Estou cansado de muita gola, de muita manga."
Ficha técnica do desfile:
Beleza Robert Stevão para a Kryolan
Cenário: Humberto Carrazzoni (com Guil Macedo)
Trilha Felipe Venâncio, The Knife – Anthony and Johnsons
Direção: Roberta Mazzolla
Styling Walter Rodrigues e Lucius Vilar
Modelagem: Edson Honda e Mariana Al
A ver a cobertura que deram ao que foi a sensação dos desfiles
28/05/2010 - 06h00
"Tenho clientes negras muito ricas", diz Walter Rodrigues, sobre exclusão de negras nas passarelas
CAROLINA VASONE
Enviada especial ao RioNa abertura do Fashion Rio, no final da tarde da última quinta (27), Walter Rodrigues fez o que nunca se viu (ou há muito tempo não se vê, ao ponto de ninguém ou quase ninguém lembrar) num Fashion Rio ou São Paulo Fashion Week: inverteu a regra e realizou um desfile só com modelos negras.
O estilista Walter Rodrigues ao fim de seu desfile para o Verão 2011 no Fashion Rio (27/05/2010)
FOTOS: WALTER RODRIGUES - VERÃO 2011VÍDEO: ASSISTA AO DESFILEO pretexto foi a inspiração na África, mas não só ela. O Brasil parece ter se revelado o principal motivo para que o estilista lotasse uma van para trazer, de São Paulo, as onze modelos que faltavam para completar seu casting de 25 beldades afro-descendentes. "É ridículo pensar no Brasil e não pensar nisso [em ter um desfile, se não com 100%, pelo menos com muitas modelos negras]", disse. "Era um sonho", resume o estilista, que não conseguiu reunir, ao procurar em agências cariocas e no casting do próprio evento, o número suficiente de profissionais negras para o seu desfile. "As agências de modelo deveriam viajar mais para o Nordeste do país. Elas estão indo muito para o Rio Grande do Sul", acredita.
Para Walter Rodrigues, cuja clientela inclui celebridades milionárias como a apresentadora Eliana (para quem fez o vestido de noiva), é um equívoco não só ignorar uma grande parcela da população feminina como uma fatia importante de consumidoras brasileiras ao representá-las tão mal na passarela. "Tenho clientes negras muito ricas", afirma.
Habituado a fazer parcerias com comunidades de artesãs em várias regiões do país, foi da última experiência, desta vez com a associação de 23 costureiras do Quipapá, no sertão de Pernambuco, que o interesse pela cultura africana cresceu, até virar coleção. O estilista conta que foi ao passar por Palmares - cidade batizada com este nome em homenagem ao Quilombo dos Palmares - que decidiu pesquisar a África. "Fui atrás de uma África real", conta o designer, que preferiu investir em tons mais sóbrios como o marinho, o cinza e os marrons ao colorido forte tradicionalmente relacionado à cultura africana. PInturas corporais do Vale do Rio Omo, na Etiópia, viraram estampas da coleção de formas mais simples. "Estou cansado de muita gola, de muita manga."
Ficha técnica do desfile:
Beleza Robert Stevão para a Kryolan
Cenário: Humberto Carrazzoni (com Guil Macedo)
Trilha Felipe Venâncio, The Knife – Anthony and Johnsons
Direção: Roberta Mazzolla
Styling Walter Rodrigues e Lucius Vilar
Modelagem: Edson Honda e Mariana Al
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Seminário Internacional de Economia Criativa
intangível
Que não se pode ou não se deve tocar
(Economia) diz-se de bem do qual não se pode dispor
as manifestações culturais constituem o patrimônio intangível do mundo
inviolável, inalienável, intocável, abstrato
o Estado de Israel tem o direito intangível de se defender dos terroristas que o cercam
Fui ao seminario que Aconteceu no dia 26 de maio, no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), no Rio de Janeiro, RJ, o "Seminário Internacional de Economia Criativa - Intangíveis e Inovação: o I do desenvolvimento".
Questiono muitas falas e parabenizo Eduardo Rath que foi o unico que em pergunta teve a coragem de realmente respoder a minha pergunta com uma resposta real, mas queria responder a uma senhora que falou que adolescente de favela prefere ser traficante a ser uma torneiro mecanico, lamento, mas o Brasil não é do tempo de lula em que os adolescentes sem escolaridade tinha opção de profissão com melhores salario ou que hoje os não pertencente entre os 25% dos com a educação plena tem, assim sem condições de concorrer por vagas de trabalho que pede ensino medio ou terminando o 9° ano, como o menor aprendiz do Sistema S, CIEE, Fundação Roberto Marinho e Ongs que dizem ter intenção de inserção social de adolescentes em risco social, balela, seria facil se não fosse tragico afinal é a unica entrada ao contrato regido pela CLT, a falta de informação do que é favela e o poder de investir e o preconceito dessa turma com os da periferia, e se esquecem de que, se há inflação nos pobres somos criativos e damos sempre uma jeito e não é o suicidio. continua...
Que não se pode ou não se deve tocar
(Economia) diz-se de bem do qual não se pode dispor
as manifestações culturais constituem o patrimônio intangível do mundo
inviolável, inalienável, intocável, abstrato
o Estado de Israel tem o direito intangível de se defender dos terroristas que o cercam
Fui ao seminario que Aconteceu no dia 26 de maio, no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), no Rio de Janeiro, RJ, o "Seminário Internacional de Economia Criativa - Intangíveis e Inovação: o I do desenvolvimento".
Questiono muitas falas e parabenizo Eduardo Rath que foi o unico que em pergunta teve a coragem de realmente respoder a minha pergunta com uma resposta real, mas queria responder a uma senhora que falou que adolescente de favela prefere ser traficante a ser uma torneiro mecanico, lamento, mas o Brasil não é do tempo de lula em que os adolescentes sem escolaridade tinha opção de profissão com melhores salario ou que hoje os não pertencente entre os 25% dos com a educação plena tem, assim sem condições de concorrer por vagas de trabalho que pede ensino medio ou terminando o 9° ano, como o menor aprendiz do Sistema S, CIEE, Fundação Roberto Marinho e Ongs que dizem ter intenção de inserção social de adolescentes em risco social, balela, seria facil se não fosse tragico afinal é a unica entrada ao contrato regido pela CLT, a falta de informação do que é favela e o poder de investir e o preconceito dessa turma com os da periferia, e se esquecem de que, se há inflação nos pobres somos criativos e damos sempre uma jeito e não é o suicidio. continua...
Oportunidades de trabalho em duas empresas para surdos
Pessoal, segue em anexo oportunidades de trabalho em duas empresas para surdos. Ajudem a divulgar!!!!!
APADA
Associação de Pais e Amigos dos Deficientes da Audição
Telefone: 2621-2080 / Tel Fax: 2621-5808
SETOR SERVIÇO SOCIAL: JUANA / VLÁDIA / MARIANA
APADA
Associação de Pais e Amigos dos Deficientes da Audição
Telefone: 2621-2080 / Tel Fax: 2621-5808
SETOR SERVIÇO SOCIAL: JUANA / VLÁDIA / MARIANA
Informativo eletrônico Favela é Isso Aí n.153
Informativo eletrônico Favela é Isso Aí n.153 – 28/05/2010
Você está recebendo o informativo Favela é Isso Aí! Veja a seguir notícias de interesse sobre as comunidades e sua cultura.
Programa Favela é Isso Aí na 100,9 FM
Neste último sábado do mês de maio no programa Favela é Isso Aí você vai conhecer a história do grafiteiro Bombi. No quadro Você Sabia tem mais curiosidades sobre as favelas de Buenos Aires. E pra você que é ouvinte assíduo, músicas dos artistas Nível 4 (Betim), Geraldo Magnata (Jardim Montanhês) e Dom Gaspar.
Para fechar, as dicas mais que especiais da equipe do Favela é Isso Aí. Não perca!
E se você é artista de alguma comunidade, fale conosco, envie seu material. Nossos contatos: (31) 3282-3816 ou favelaeissoai@hotmail.com
Noite do Griot com Marku Ribas
Nesta quinta feira, dia 27 de maio, o projeto Noite do Griot, do Centro Cultural Casa África, recebe o artista Marku Ribas para uma conversa e até revelações sobre os seus 48 anos de carreira e 64 de vida.
A apresentação está marcada para às 21h, no Teatro Alterosa. A entrada é gratuita, mas chegue mais cedo, pois
os ingressos são limitados.
Antes da apresentação de Marku, às 19h30, haverá a palestra “Mandela: um herói Invictus que transcendeu o tempo”, ministrada por Carla Lopes Champagna, moçambicana, assessora e representante oficial no Brasil da Fundação de Desenvolvimento da Comunidade (FDC), entidade internacional com atuação na África do Sul, Moçambique e Brasil, criada pela senhora Graça Machel, esposa de Mandela.
Arraial de Belô tem mostra especial em São Paulo dia 29 de maio
Os paulistanos terão a oportunidade de conhecer uma pequena amostra do Arraial de Belô, a maior festa junina do sudeste brasileiro, no dia 29 de maio, a partir das 19h, na Praça Marechal Cordeiro de Farias. Essa apresentação faz parte do evento “Belo Horizonte Vem Até Você”, que acontece durante todo o mês de maio, no Espaço Minas Gerais em São Paulo, promovido pela Prefeitura de Belo Horizonte, em parceria com a Secretaria de Estado de Turismo. A entrada é gratuita.
Mais informações : (31) 3277-9712
Kabum Mix
Nesta quinta feira, dia 27, o Projeto Oi Kabum! inaugura a exposição “Kabum Mix – Novos olhares sobre o Mundo”, em parceria com a Oi Futuro. Sob concepção e coordenação de Felipe Taborda, os trabalhos ficarão expostos até o dia 1º de agosto, de terça a domingo, das 11h às 17h, no Hall do Museu das Telecomunicações (Avenida Afonso Pena, 4001).
Mais informações: (31) 3229-3131
Prêmio Cultura Hip Hop
O Ministério da Cultura, por meio das Secretarias da Identidade e da Diversidade Cultural (SID/Minc) e de Cidadania Cultural (SCC/MinC), divulga o lançamento de mais uma novidade: o primeiro edital do Prêmio Cultura Hip Hop.
A premiação inédita contará com recursos de R$ 1,7 milhão e contemplará iniciativas individuais e de grupos nas categorias Reconhecimento, Sócio-educativa (Escola de Rua), Geração de Renda, Difusão/Conhecimento (5° Elemento) e Difusão - Menções Honrosas.
O objetivo é selecionar ações e experiências de fortalecimento da cultura Hip Hop em todo o Brasil. As inscrições devem ser feitas até o dia 5 de julho.
Mais informações: WWW.premiohiphop.org.br
Dia do Hip Hop no Centro Cultural Jardim Guanabara
O Centro Cultural Jardim Guanabara convida toda a comunidade para o “Dia do Hip Hop”, a se realizar no próximo domingo, dia 30 de maio, das 14h às 22 horas. O “Dia do Hip Hop” terá várias atividades resultantes das oficinas do Programa Fica Vivo! dos bairros Conjunto Felicidade e Tupi. A comunidade poderá apreciar o que os jovens estão aprendendo e quais atividades estão sendo oferecidas nas oficinas do Programa.
Estão programados shows de Rap, mostra de grafite, apresentações da oficina de Dança de Rua e de B.Boys, performances com os Djs Maicon “Rino” e Rafael (Baratão), ambos da oficina de DJ do Fica Vivo! e, também, o DJ Smart, como convidado, tocando o melhor das pistas e do underground. A atividade também vai contar com a presença de vários grupos de rap de Belo Horizonte. A entrada é gratuita.
Mais informações: 3277-6703
Ação social e cultural na Vila Pinho
A Associação de Capoeira Cultural, da Vila Pinho, realiza neste sábado, dia 29 de maio, das 8h às 22h, diversas atividades de capoeira e dança, na Escola Municipal CIAC Lucas Monteiro. A entrada é gratuita.
Mais informações: (31) 3385-6731
Centro Cultural Vila Marçola
Também neste sábado, dia 29 de maio, às 10h30, o coral do Aglomerado da Serra, formado por 30 crianças de 7 a 11 anos, irá se apresentar no Centro Cultural Vila Marçola Pequenos Cantores da Serra. Sob regência de Grayce Cordeiro, a apresentação tem entrada gratuita.
Mais informações : (31) 3277-5250
Você está recebendo o informativo Favela é Isso Aí! Veja a seguir notícias de interesse sobre as comunidades e sua cultura.
Programa Favela é Isso Aí na 100,9 FM
Neste último sábado do mês de maio no programa Favela é Isso Aí você vai conhecer a história do grafiteiro Bombi. No quadro Você Sabia tem mais curiosidades sobre as favelas de Buenos Aires. E pra você que é ouvinte assíduo, músicas dos artistas Nível 4 (Betim), Geraldo Magnata (Jardim Montanhês) e Dom Gaspar.
Para fechar, as dicas mais que especiais da equipe do Favela é Isso Aí. Não perca!
E se você é artista de alguma comunidade, fale conosco, envie seu material. Nossos contatos: (31) 3282-3816 ou favelaeissoai@hotmail.com
Noite do Griot com Marku Ribas
Nesta quinta feira, dia 27 de maio, o projeto Noite do Griot, do Centro Cultural Casa África, recebe o artista Marku Ribas para uma conversa e até revelações sobre os seus 48 anos de carreira e 64 de vida.
A apresentação está marcada para às 21h, no Teatro Alterosa. A entrada é gratuita, mas chegue mais cedo, pois
os ingressos são limitados.
Antes da apresentação de Marku, às 19h30, haverá a palestra “Mandela: um herói Invictus que transcendeu o tempo”, ministrada por Carla Lopes Champagna, moçambicana, assessora e representante oficial no Brasil da Fundação de Desenvolvimento da Comunidade (FDC), entidade internacional com atuação na África do Sul, Moçambique e Brasil, criada pela senhora Graça Machel, esposa de Mandela.
Arraial de Belô tem mostra especial em São Paulo dia 29 de maio
Os paulistanos terão a oportunidade de conhecer uma pequena amostra do Arraial de Belô, a maior festa junina do sudeste brasileiro, no dia 29 de maio, a partir das 19h, na Praça Marechal Cordeiro de Farias. Essa apresentação faz parte do evento “Belo Horizonte Vem Até Você”, que acontece durante todo o mês de maio, no Espaço Minas Gerais em São Paulo, promovido pela Prefeitura de Belo Horizonte, em parceria com a Secretaria de Estado de Turismo. A entrada é gratuita.
Mais informações : (31) 3277-9712
Kabum Mix
Nesta quinta feira, dia 27, o Projeto Oi Kabum! inaugura a exposição “Kabum Mix – Novos olhares sobre o Mundo”, em parceria com a Oi Futuro. Sob concepção e coordenação de Felipe Taborda, os trabalhos ficarão expostos até o dia 1º de agosto, de terça a domingo, das 11h às 17h, no Hall do Museu das Telecomunicações (Avenida Afonso Pena, 4001).
Mais informações: (31) 3229-3131
Prêmio Cultura Hip Hop
O Ministério da Cultura, por meio das Secretarias da Identidade e da Diversidade Cultural (SID/Minc) e de Cidadania Cultural (SCC/MinC), divulga o lançamento de mais uma novidade: o primeiro edital do Prêmio Cultura Hip Hop.
A premiação inédita contará com recursos de R$ 1,7 milhão e contemplará iniciativas individuais e de grupos nas categorias Reconhecimento, Sócio-educativa (Escola de Rua), Geração de Renda, Difusão/Conhecimento (5° Elemento) e Difusão - Menções Honrosas.
O objetivo é selecionar ações e experiências de fortalecimento da cultura Hip Hop em todo o Brasil. As inscrições devem ser feitas até o dia 5 de julho.
Mais informações: WWW.premiohiphop.org.br
Dia do Hip Hop no Centro Cultural Jardim Guanabara
O Centro Cultural Jardim Guanabara convida toda a comunidade para o “Dia do Hip Hop”, a se realizar no próximo domingo, dia 30 de maio, das 14h às 22 horas. O “Dia do Hip Hop” terá várias atividades resultantes das oficinas do Programa Fica Vivo! dos bairros Conjunto Felicidade e Tupi. A comunidade poderá apreciar o que os jovens estão aprendendo e quais atividades estão sendo oferecidas nas oficinas do Programa.
Estão programados shows de Rap, mostra de grafite, apresentações da oficina de Dança de Rua e de B.Boys, performances com os Djs Maicon “Rino” e Rafael (Baratão), ambos da oficina de DJ do Fica Vivo! e, também, o DJ Smart, como convidado, tocando o melhor das pistas e do underground. A atividade também vai contar com a presença de vários grupos de rap de Belo Horizonte. A entrada é gratuita.
Mais informações: 3277-6703
Ação social e cultural na Vila Pinho
A Associação de Capoeira Cultural, da Vila Pinho, realiza neste sábado, dia 29 de maio, das 8h às 22h, diversas atividades de capoeira e dança, na Escola Municipal CIAC Lucas Monteiro. A entrada é gratuita.
Mais informações: (31) 3385-6731
Centro Cultural Vila Marçola
Também neste sábado, dia 29 de maio, às 10h30, o coral do Aglomerado da Serra, formado por 30 crianças de 7 a 11 anos, irá se apresentar no Centro Cultural Vila Marçola Pequenos Cantores da Serra. Sob regência de Grayce Cordeiro, a apresentação tem entrada gratuita.
Mais informações : (31) 3277-5250
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Contratar e colocar sem ver quem
Estou assustada com a politica de exclusão clara que o Brasil promove, oferecendo uma educação claramente de forma excludente, para que possam dizer que o Brasil esta com um gargalo na falta de mão de obra e que apenas 25% dos Brasileiros tem possibilidade de ser profissionalizado, talvez as nossas veras lucias, que dizem que esse é serviço de preto e como nossos bancos que não veem negros como empreededores, talvés por isso a erradicação dos que trabalhavam na central do Brasil como camelos, um Brasil que quer ser emergente mais não tem condições pelo preconceito racial que quer que a segunda nação com a população negra no mundo só tenha a diversidade no papel, pois nossos empresarios quando querem falar de diversidade levam o amigo estrangeiro a um bar com negros servindo. Mas e os locais onde o salario é melhor e a condições de trabalho possibilita o crescimento como a sua empresa? Falar de desenvolvimento é facil, porém o Brasil com a sua insegurança juridica com a finalidade de deter o crescimento da população negra, sua segurança economica, para que não melhorem de vida e possam ser chamados de sujos sem direitos a seus impostos, a ver Niteroi, Rio de janeiro, em que mortos não enterrados continuam no Bumba e os que tiveram problemas iguais aos invasores negros e pobres da favela, na região do rua Froes tem o direito de ter o municipio fazendo sua encosta. Um Brasil que só vai servir aos que invadiram a mais de 500 anos, e nada mais, continuam a vir e tirar e os que pensam serem bem recebido muitas vezez estão sendo maltratados antes de sair a passear pelos locais que consideram melhores que o proprio País que vive e come, a rua do vizinho e mais bom=nita assim não melhorarei a minha, que alfabetizem em ingles e procriem lá de fora, pois como diz o nosso amigo parlamentar, tem que melhorar a raça, e que fique como nossos doentes das empresas de lá de fora, as melhores, multinacionais, sem ter a proteção dos profissionais que se dizem especialistas em acabar com o Brasil. Fico a pensar o que faz pensar que serão bem recebidos tratando os outros como nada e sendo tratado como tal como tratam os que são daqui, reles mão de obra. Parabens ao STJ por copntratarem os verdadeiros especialistas na portaria, com a simdrome de DOWs pois eles não vem com quem está falando, mais como profissionais trabalham muito bem, para o Brasil crescer tem que contratar e colocar na escola, tem que criar camelodromos e deles deixar crescer lojas.
Cursos gratuitos RJ
Pra quem quer fazer cursos gratuitos profissionalizantes, então poderá estar se dirigindo ao CENTRO PARA JUVENTUDE DOM BOSCO – VILA PAULISTANA que estará disponibilizando 2 cursos em que podem ser do seu interesse, aproveite, todos eles são gratuitos, faça as suas inscrições e não perca a oportunidade de se especializar em alguma área.
Dentre os cursos profissionalizantes 2010 estão disponíveis os seguintes:
•Técnicas Administrativas – 160 vagas (manhã e tarde)
•Montagem e manutenção de computadores – 50 vagas
Não deixem de fazer as suas inscrições, o curso é direcionado para jovens em que tem datas de nascimento entre 17/12/1992 e 15/07/1995, sendo assim você terá que se enquadrar nesse perfil para conseguir estar participando dos cursos grátis 2010. Você também terá que estar munido de documentos pessoais em que vão são úteis no processo de inscrição, dentre eles recomendamos que vocês levem:
Cédula de Identidade (RG) original do candidato ou protocolo
Certidão de nascimento
Presença do Pai / Mãe ou responsável pelo adolescente.
Não deixem de participar dos cursos gratuitos profissionalizantes, essa é a sua oportunidade para ter mais chances de ingressar no mercado de trabalho com sucesso e conseguir uma profissão em que lhe apresente um grande retorno econômico, a todos os que vão participar dos cursos gratuitos estamos desejando boa sorte. Agora você já sabe como realizar com sucesso as suas inscrições para cursos profissionalizantes grátis, então o que está esperando para aproveitar essa chance?
Agora o restante é com você, já demos todas as dicas de que precisam para conseguir efetivar esses procedimentos com sucesso. A entidade fica localizada no seguinte endereço: Av. Antonelo da Messina, 143 – V. Paulistana e o horário de atendimento é das 8h30 às 10h30 e das 13h30 às 16h00, de segunda à sexta-feira.
O SENAI oferece para você cursos gratuitos no RJ, aqui vamos disponibilizar informações úteis para que você consiga ter acesso a especialização profissionais, das 1.450 vagas e deste total, 400 vagas serão gratuitas. Dentre os cursos em que estão sendo oferecidos estão: Mecânico de Manutenção, Eletricista de Manutenção Industrial, Webdesigner, Eletromecânico de Automóveis e Projetista de Infraestrutura para Rede de Computador.
Participe dos cursos gratuitos em jacarepaguá, com certeza você vai ter oportunidade de ingressar no mercado de trabalho com sucesso, cerca de 80% dos alunos em que fazem as suas inscrições para o curso, abaixo vamos disponibilizar os pré-requisitos para que consiga realizar as suas incrições:
•Ter de 15 a 22 anos;
•Apresentar identidade ou certidão de nascimento;
•Autodeclaração de baixa renda de próprio punho do aluno ou responsável;
•Conclusão do 8o. ano do Ensino Fundamental ao 1o. ano do Ensino Médio (completos).
Se você se interessou pelos cursos gratuitos senai jacarepaguá, recomendamos que acessem o site: http://www.firjan.org.br/data/pages/2C908CE9234D9BDA01234E532B007D5D.htm, aqui poderão estar encontrando os detalhes sobre os cursos, datas de inscrições, entre outras coisas mais, também maiores informações podem ser encontradas no seguinte número: 0800 0231 231 .
Agora você já sabe como participar dos cursos gratuitos no rio de janeiro, estamos desejando boa sorte e você consiga ter acesso a especialização profissional de que deseja.
A todos os que vão participar do processo seletivo para os cursos gratuitos no SENAI RJ, boa sorte a todos e fiquem de olho nas nossas publicações em que sempre vem com informações de cursos gratuitos, empregos entre outras coisas mais em que são úteis para que você especialize-se profissionalmente e também conte com as vantagens de quem faz um curso no SENAI.
Senai: para quem deseja fazer curso de aprendizagem o senai estará realizando inscrições de 20 a 22 de janeiro de 2010, estas inscrições serão realizadas para o preenchimento de 495 vagas em 16 cursos gratuitos na modalidade de aprendizagem industrial.
Saiba mais: para a realização das provas, marcadas para o dia 30 de janeiro, os portões serão abertos às 13 horas e fechados pontualmente às 13h30. O interessado ir ao local onde se inscreveu e levar os seguintes documentos: comprovante de inscrição, RG ou outro documento oficial de identidade que contenha fotografia do candidato e caneta azul ou preta.
As vagas vão ser disponibilizadas nas seguintes Cidades:
•Campo Grande;
•Corumbá;
•Dourados;
•Naviraí;
•Nova Alvorada do Sul;
•Sidrolândia;
•Três Lagoas;
Se você deseja realizar sua inscrição você deve ter os seguintes documentos em mãos: RG, CPF, comprovante de endereço, certificado de reservista, certidão de nascimento ou de casamento e atestado de escolaridade atualizado (sainscrições só pode ser realizada no Senai) – para o candidato menor de idade é obrigatória à presença de um responsável no ato da inscrição portando os documentos de identificação descritos. Aproveite!
Dentre os cursos profissionalizantes 2010 estão disponíveis os seguintes:
•Técnicas Administrativas – 160 vagas (manhã e tarde)
•Montagem e manutenção de computadores – 50 vagas
Não deixem de fazer as suas inscrições, o curso é direcionado para jovens em que tem datas de nascimento entre 17/12/1992 e 15/07/1995, sendo assim você terá que se enquadrar nesse perfil para conseguir estar participando dos cursos grátis 2010. Você também terá que estar munido de documentos pessoais em que vão são úteis no processo de inscrição, dentre eles recomendamos que vocês levem:
Cédula de Identidade (RG) original do candidato ou protocolo
Certidão de nascimento
Presença do Pai / Mãe ou responsável pelo adolescente.
Não deixem de participar dos cursos gratuitos profissionalizantes, essa é a sua oportunidade para ter mais chances de ingressar no mercado de trabalho com sucesso e conseguir uma profissão em que lhe apresente um grande retorno econômico, a todos os que vão participar dos cursos gratuitos estamos desejando boa sorte. Agora você já sabe como realizar com sucesso as suas inscrições para cursos profissionalizantes grátis, então o que está esperando para aproveitar essa chance?
Agora o restante é com você, já demos todas as dicas de que precisam para conseguir efetivar esses procedimentos com sucesso. A entidade fica localizada no seguinte endereço: Av. Antonelo da Messina, 143 – V. Paulistana e o horário de atendimento é das 8h30 às 10h30 e das 13h30 às 16h00, de segunda à sexta-feira.
O SENAI oferece para você cursos gratuitos no RJ, aqui vamos disponibilizar informações úteis para que você consiga ter acesso a especialização profissionais, das 1.450 vagas e deste total, 400 vagas serão gratuitas. Dentre os cursos em que estão sendo oferecidos estão: Mecânico de Manutenção, Eletricista de Manutenção Industrial, Webdesigner, Eletromecânico de Automóveis e Projetista de Infraestrutura para Rede de Computador.
Participe dos cursos gratuitos em jacarepaguá, com certeza você vai ter oportunidade de ingressar no mercado de trabalho com sucesso, cerca de 80% dos alunos em que fazem as suas inscrições para o curso, abaixo vamos disponibilizar os pré-requisitos para que consiga realizar as suas incrições:
•Ter de 15 a 22 anos;
•Apresentar identidade ou certidão de nascimento;
•Autodeclaração de baixa renda de próprio punho do aluno ou responsável;
•Conclusão do 8o. ano do Ensino Fundamental ao 1o. ano do Ensino Médio (completos).
Se você se interessou pelos cursos gratuitos senai jacarepaguá, recomendamos que acessem o site: http://www.firjan.org.br/data/pages/2C908CE9234D9BDA01234E532B007D5D.htm, aqui poderão estar encontrando os detalhes sobre os cursos, datas de inscrições, entre outras coisas mais, também maiores informações podem ser encontradas no seguinte número: 0800 0231 231 .
Agora você já sabe como participar dos cursos gratuitos no rio de janeiro, estamos desejando boa sorte e você consiga ter acesso a especialização profissional de que deseja.
A todos os que vão participar do processo seletivo para os cursos gratuitos no SENAI RJ, boa sorte a todos e fiquem de olho nas nossas publicações em que sempre vem com informações de cursos gratuitos, empregos entre outras coisas mais em que são úteis para que você especialize-se profissionalmente e também conte com as vantagens de quem faz um curso no SENAI.
Senai: para quem deseja fazer curso de aprendizagem o senai estará realizando inscrições de 20 a 22 de janeiro de 2010, estas inscrições serão realizadas para o preenchimento de 495 vagas em 16 cursos gratuitos na modalidade de aprendizagem industrial.
Saiba mais: para a realização das provas, marcadas para o dia 30 de janeiro, os portões serão abertos às 13 horas e fechados pontualmente às 13h30. O interessado ir ao local onde se inscreveu e levar os seguintes documentos: comprovante de inscrição, RG ou outro documento oficial de identidade que contenha fotografia do candidato e caneta azul ou preta.
As vagas vão ser disponibilizadas nas seguintes Cidades:
•Campo Grande;
•Corumbá;
•Dourados;
•Naviraí;
•Nova Alvorada do Sul;
•Sidrolândia;
•Três Lagoas;
Se você deseja realizar sua inscrição você deve ter os seguintes documentos em mãos: RG, CPF, comprovante de endereço, certificado de reservista, certidão de nascimento ou de casamento e atestado de escolaridade atualizado (sainscrições só pode ser realizada no Senai) – para o candidato menor de idade é obrigatória à presença de um responsável no ato da inscrição portando os documentos de identificação descritos. Aproveite!
Divulgação
ASSISTÊNCIA JURÍDICA, MÉDICA, ODONTOLÓGICA E DEMAIS ATENDIMENTOS - GRATUITA OU A PREÇO SIMBÓLICO - FAVOR DIVULGAR!!!
Queridos amigos e amigas,
Nossos agradecimentos pelo apoio de sempre!
Pedimos divulgarem que a Casa de Francisco de Assis (Rua Alice, 308 - Laranjeiras - Rio de Janeiro) disponibiliza atendimento jurídico, odontológico e médico de várias especialidades, incluindo ginecologia, pediatria e cardiologia(pessoas acima de 60 anos de idade), além de fisioterapia e cromoterapia. Esses atendimentos são gratuitos apenas alguns são cobradas consultas mas a preço simbólico e se destinam a quem tem renda mensal inferior a três salários mínimos.
Estamos lá também, fazendo Aconselhamento Jurídico gratuito.
Queridos amigos e amigas,
Nossos agradecimentos pelo apoio de sempre!
Pedimos divulgarem que a Casa de Francisco de Assis (Rua Alice, 308 - Laranjeiras - Rio de Janeiro) disponibiliza atendimento jurídico, odontológico e médico de várias especialidades, incluindo ginecologia, pediatria e cardiologia(pessoas acima de 60 anos de idade), além de fisioterapia e cromoterapia. Esses atendimentos são gratuitos apenas alguns são cobradas consultas mas a preço simbólico e se destinam a quem tem renda mensal inferior a três salários mínimos.
Estamos lá também, fazendo Aconselhamento Jurídico gratuito.
domingo, 23 de maio de 2010
PM executou dois jovens no Andaraí
Antes de matar morador “armado” com furadeira,
ANF - AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DAS FAVELAS para Aderlan
20 mai (4 dias atrás)
Antes de matar morador “armado” com furadeira, PM executou dois jovens no Andaraí
20/05/2010
O assassinato de Hélio Barreira
Ribeiro, 46 anos, trabalhador de supermercado e morador do Morro do
Andaraí, atingido pelas costas por um tiro de fuzil, disparado por um
soldado do Bope, está nas páginas da imprensa do Rio. Hélio foi morto,
segundo a PM, porque a furadeira que empunhava foi "confundida" com uma
submetralhadora, e porque ele teria feito "movimento brusco". Lembramos
que, segundo o próprio coronel Mário Sérgio Duarte, ex-comandante do
Bope e atual comandante-geral da PM, a "tropa de elite" carioca tem na
entrada de seu quartel um painel que diz "cuidado com movimentos
bruscos". Ou seja, atirar sem pensar em quem faz "movimento brusco" não
é uma falha ou incompetência de policiais do Bope, é conseqüência do
treinamento da tropa.
O que não está na imprensa é que operações violentas do Bope no Andaraí
têm sido diárias desde que começou a se implantar a UPP (Unidade de
Polícia Pacificadora) no Morro do Borel, na Tijuca. Segundo a
Associação de Moradores do Andaraí, os policiais do Bope que estão
participando da ocupação do Borel, sob pretexto de perseguir
traficantes que estariam fugindo para outras favelas, chegam pelo alto
do morro, vindo do Borel e passando pela Casa Branca, colocando
moradores em risco. Essas operações já haviam sido denunciadas ao 6o
BPM, por conta de violações de domicílio e tiroteios.O que também não está na grande imprensa é que ontem mesmo, pouco antes de Hélio ter sido atingido pelo Bope (às 9h na Rua Ferreira Pontes, onde morava), dois jovens participantes do tráfico de drogas, Jonamir Duarte dos Santos, 21 anos, e Adriano do Sacramento Silva, 24 anos,haviam sido, segundo moradores, surpreendidos e rendidos por policiais
do 6o BPM, levados para um beco, e então executados. A maior parte da
grande imprensa simplesmente reproduz a versão dada pela polícia de que os jovens "morreram em confronto", sem mencionar o testemunho de
moradores. A execução sumária de pessoas, sejam ou não envolvidas com alguma atividade criminosa, é algo tão ou mais grave que as mortes
ditas "acidentais" de moradores das favelas, entretanto a grande
imprensa continua a banalizar esses "justiçamentos", como faz há anos.
Há uma ligação direta entre um fato e outro: se é admitido que a
polícia possa executar sumariamente criminosos ou suspeitos dentro de
uma favela, então a PM sente-se à vontade para atirar
indiscriminadamente contra moradores em geral, pois qualquer morte
resultante poderá ser justificada como "resultado de bala perdida em
confronto.
Tudo indica que, no caso de Hélio, os policiais do Bope tentaram forjar a
mesma justificativa, pois ofenderam e intimidaram a sua esposa e
tentaram retirar a furadeira do local do crime. Entretanto, a reação da
viúva de Hélio, de seu filho e vizinhos foi imediata, registraram o
homicídio na 20a DP, onde o cabo do Bope que efetuou o disparo também compareceu e saiu "escoltado" pelos colegas. A delegada Leila Goulart disse que, provavelmente, o resultado do inquérito será o indiciamento do cabo por homicídio doloso (com intenção de matar).O
enterro dos dois jovens será hoje (quinta) às 11:30h no Cemitério do
Catumbi. Ainda não temos informações sobre o sepultamento de Hélio.
Amanhã (sexta), lideranças comunitárias do Andaraí e parentes de Hélio
e dos dois jovens comparecerão à Comissão de Diretos Humanos da Alerj para tratar dos casos, e também das contínuas violações cometidas nas favelas da região nas últimas semanas.
Mais informações com Cláudia, da Associação de Moradores (7854-6362).
FONTE: REDE DE COMUNIDADES E MOVIMENTOS CONTRA A VIOLÊNCIA
Sobre este artigo
Publicado Quinta-feira, 20 de Maio de 2010 às 11:43h. Categorias: Direitos Humanos, Divulgação.
ANF - AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DAS FAVELAS para Aderlan
20 mai (4 dias atrás)
Antes de matar morador “armado” com furadeira, PM executou dois jovens no Andaraí
20/05/2010
O assassinato de Hélio Barreira
Ribeiro, 46 anos, trabalhador de supermercado e morador do Morro do
Andaraí, atingido pelas costas por um tiro de fuzil, disparado por um
soldado do Bope, está nas páginas da imprensa do Rio. Hélio foi morto,
segundo a PM, porque a furadeira que empunhava foi "confundida" com uma
submetralhadora, e porque ele teria feito "movimento brusco". Lembramos
que, segundo o próprio coronel Mário Sérgio Duarte, ex-comandante do
Bope e atual comandante-geral da PM, a "tropa de elite" carioca tem na
entrada de seu quartel um painel que diz "cuidado com movimentos
bruscos". Ou seja, atirar sem pensar em quem faz "movimento brusco" não
é uma falha ou incompetência de policiais do Bope, é conseqüência do
treinamento da tropa.
O que não está na imprensa é que operações violentas do Bope no Andaraí
têm sido diárias desde que começou a se implantar a UPP (Unidade de
Polícia Pacificadora) no Morro do Borel, na Tijuca. Segundo a
Associação de Moradores do Andaraí, os policiais do Bope que estão
participando da ocupação do Borel, sob pretexto de perseguir
traficantes que estariam fugindo para outras favelas, chegam pelo alto
do morro, vindo do Borel e passando pela Casa Branca, colocando
moradores em risco. Essas operações já haviam sido denunciadas ao 6o
BPM, por conta de violações de domicílio e tiroteios.O que também não está na grande imprensa é que ontem mesmo, pouco antes de Hélio ter sido atingido pelo Bope (às 9h na Rua Ferreira Pontes, onde morava), dois jovens participantes do tráfico de drogas, Jonamir Duarte dos Santos, 21 anos, e Adriano do Sacramento Silva, 24 anos,haviam sido, segundo moradores, surpreendidos e rendidos por policiais
do 6o BPM, levados para um beco, e então executados. A maior parte da
grande imprensa simplesmente reproduz a versão dada pela polícia de que os jovens "morreram em confronto", sem mencionar o testemunho de
moradores. A execução sumária de pessoas, sejam ou não envolvidas com alguma atividade criminosa, é algo tão ou mais grave que as mortes
ditas "acidentais" de moradores das favelas, entretanto a grande
imprensa continua a banalizar esses "justiçamentos", como faz há anos.
Há uma ligação direta entre um fato e outro: se é admitido que a
polícia possa executar sumariamente criminosos ou suspeitos dentro de
uma favela, então a PM sente-se à vontade para atirar
indiscriminadamente contra moradores em geral, pois qualquer morte
resultante poderá ser justificada como "resultado de bala perdida em
confronto.
Tudo indica que, no caso de Hélio, os policiais do Bope tentaram forjar a
mesma justificativa, pois ofenderam e intimidaram a sua esposa e
tentaram retirar a furadeira do local do crime. Entretanto, a reação da
viúva de Hélio, de seu filho e vizinhos foi imediata, registraram o
homicídio na 20a DP, onde o cabo do Bope que efetuou o disparo também compareceu e saiu "escoltado" pelos colegas. A delegada Leila Goulart disse que, provavelmente, o resultado do inquérito será o indiciamento do cabo por homicídio doloso (com intenção de matar).O
enterro dos dois jovens será hoje (quinta) às 11:30h no Cemitério do
Catumbi. Ainda não temos informações sobre o sepultamento de Hélio.
Amanhã (sexta), lideranças comunitárias do Andaraí e parentes de Hélio
e dos dois jovens comparecerão à Comissão de Diretos Humanos da Alerj para tratar dos casos, e também das contínuas violações cometidas nas favelas da região nas últimas semanas.
Mais informações com Cláudia, da Associação de Moradores (7854-6362).
FONTE: REDE DE COMUNIDADES E MOVIMENTOS CONTRA A VIOLÊNCIA
Sobre este artigo
Publicado Quinta-feira, 20 de Maio de 2010 às 11:43h. Categorias: Direitos Humanos, Divulgação.
Comissão de Educação vai propor encontro
Comissão de Educação vai propor encontro entre representantes das universidades estaduais e presidente da Alerj
A Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Rio vai propor um encontro entre representantes das universidades do estado e o presidente da Casa, Jorge Picciani (PMDB), para discutir as perdas salariais, os sucessivos cortes orçamentários e as precárias condições de trabalho nas instituições de ensino estaduais. A decisão foi tomada durante reunião da comissão, realizada hoje (19/5), no Plenário Barbosa Lima Sobrinho, na Alerj, com a presença de representantes de sindicatos e associações dos profissionais das universidades, que estão em luta por uma campanha salarial unificada. “O parlamento deve ouvir os sindicatos e ajudar a criar um plano de trabalho comprometido com a educação pública”, disse o deputado Comte Bittencourt (PPS), presidente da comissão.
“O governo do estado deveria utilizar os R$ 10 bilhões de sobra de caixa, anunciados pelo governador esta semana, nos jornais, para pagar o enquadramento por formação dos professores do estado, atrasado há muito tempo. Também deveria conceder um justo aumento aos servidores públicos, especialmente aos da Educação”, complementou Comte, referindo-se à matéria publicada ontem (18/5), na Coluna do Servidor de O Dia.
Para a presidente da Associação dos Docentes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Asduerj), Cleier Marconsi, as universidades vêm sendo sucateadas há anos. “A questão salarial chegou a uma situação extrema. Na Uerj, em apenas dois anos, 44 professores saíram para outras universidades, em função de melhores salários. Outro dado alarmante é com relação ao número de técnicos administrativos: em 2000 era de 6.500. Atualmente, não passam de 3.800”, alertou. Já o presidente da Associação dos Docentes da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Aduenf), Marcos Pedlowski, reclamou da perda salarial acumulada ao longo dos últimos anos e governos. “O bandejão está com obras atrasadas, falta água potável na universidade que, nos últimos dois anos, perdeu ainda 30% do seu corpo docente. É uma necessidade urgente a reposição dessas perdas salariais”, disse Pedlowski.
Membro da comissão, o deputado Alessandro Molon (PT) classificou como justa a reivindicação dos representantes das universidades. “Proponho irmos até o Supremo Tribunal Federal (STF) para lutarmos pelo aumento de verbas para nossas instituições, que vêm, há anos, sofrendo com a redução de investimentos”, afirmou Molon. Os deputados Marcelo Freixo (Psol), Paulo Ramos (PDT) e Rodrigo Dantas (DEM) também participaram da reunião.
A Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Rio vai propor um encontro entre representantes das universidades do estado e o presidente da Casa, Jorge Picciani (PMDB), para discutir as perdas salariais, os sucessivos cortes orçamentários e as precárias condições de trabalho nas instituições de ensino estaduais. A decisão foi tomada durante reunião da comissão, realizada hoje (19/5), no Plenário Barbosa Lima Sobrinho, na Alerj, com a presença de representantes de sindicatos e associações dos profissionais das universidades, que estão em luta por uma campanha salarial unificada. “O parlamento deve ouvir os sindicatos e ajudar a criar um plano de trabalho comprometido com a educação pública”, disse o deputado Comte Bittencourt (PPS), presidente da comissão.
“O governo do estado deveria utilizar os R$ 10 bilhões de sobra de caixa, anunciados pelo governador esta semana, nos jornais, para pagar o enquadramento por formação dos professores do estado, atrasado há muito tempo. Também deveria conceder um justo aumento aos servidores públicos, especialmente aos da Educação”, complementou Comte, referindo-se à matéria publicada ontem (18/5), na Coluna do Servidor de O Dia.
Para a presidente da Associação dos Docentes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Asduerj), Cleier Marconsi, as universidades vêm sendo sucateadas há anos. “A questão salarial chegou a uma situação extrema. Na Uerj, em apenas dois anos, 44 professores saíram para outras universidades, em função de melhores salários. Outro dado alarmante é com relação ao número de técnicos administrativos: em 2000 era de 6.500. Atualmente, não passam de 3.800”, alertou. Já o presidente da Associação dos Docentes da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Aduenf), Marcos Pedlowski, reclamou da perda salarial acumulada ao longo dos últimos anos e governos. “O bandejão está com obras atrasadas, falta água potável na universidade que, nos últimos dois anos, perdeu ainda 30% do seu corpo docente. É uma necessidade urgente a reposição dessas perdas salariais”, disse Pedlowski.
Membro da comissão, o deputado Alessandro Molon (PT) classificou como justa a reivindicação dos representantes das universidades. “Proponho irmos até o Supremo Tribunal Federal (STF) para lutarmos pelo aumento de verbas para nossas instituições, que vêm, há anos, sofrendo com a redução de investimentos”, afirmou Molon. Os deputados Marcelo Freixo (Psol), Paulo Ramos (PDT) e Rodrigo Dantas (DEM) também participaram da reunião.
Manifestação causa discussão entre vereadores em Rio Grande
ABCD Maior - 21/05/2010
Manifestação causa discussão entre vereadores em Rio Grande
Por: Mauro Kinjo (mauro@abcdmaior.com.br)
Parlamentares trocam acusações no debate de desapropriação do Parque América
A manifestação de cerca de 100 moradores do Parque América, bairro de
Rio Grande da Serra no limite com Santo André, resultou em uma
discussão entre vereadores durante a sessão da Câmara nesta
quarta-feira (19/05). Os manifestantes foram protestar contra a
demolição de suas residências, localizadas em área de manancial.
O vereador Cláudio de Melo, o Claudinho (PT), usou o palanque da
Câmara para manifestar sua posição contrária à desapropriação e pedir
melhorias para os moradores do bairro. “É uma injustiça o que estão
querendo fazer no Parque América, lá não se tem policiamento nem
coleta de lixo. Até as ambulâncias e os carros comuns tem dificuldades
para entrar no local”, disse.
Durante a sessão, os moradores apresentaram as escritura dos imóveis,
loteados ainda na administração do ex-prefeito já falecido, Aparecido
Franco (PTB). No entanto, de acordo com o Ministério Público de Santo
André, o bairro é alvo de reintegração de posse, além de possuir 62
moradias irregulares em área de manancial.
A discussão causou atrito entre os vereadores após Clodoaldo do
Nascimento (PSDB), acusar Claudinho de estar fazendo campanha política
na Câmara. Para tentar colocar panos quentes ao debate, o petista
Cleson de Sousa saiu em defesa de seu companheiro de partido. "Estamos
batalhando por melhorias no Parque América e tenho certeza que o
senhor (Clodoaldo do Nascimento) sabe das condições precárias do
local. Esse é o nosso trabalho e não se trata de fazer política na
Câmara”, rebateu Sousa, ovacionado pelo público presente
Manifestação causa discussão entre vereadores em Rio Grande
Por: Mauro Kinjo (mauro@abcdmaior.com.br)
Parlamentares trocam acusações no debate de desapropriação do Parque América
A manifestação de cerca de 100 moradores do Parque América, bairro de
Rio Grande da Serra no limite com Santo André, resultou em uma
discussão entre vereadores durante a sessão da Câmara nesta
quarta-feira (19/05). Os manifestantes foram protestar contra a
demolição de suas residências, localizadas em área de manancial.
O vereador Cláudio de Melo, o Claudinho (PT), usou o palanque da
Câmara para manifestar sua posição contrária à desapropriação e pedir
melhorias para os moradores do bairro. “É uma injustiça o que estão
querendo fazer no Parque América, lá não se tem policiamento nem
coleta de lixo. Até as ambulâncias e os carros comuns tem dificuldades
para entrar no local”, disse.
Durante a sessão, os moradores apresentaram as escritura dos imóveis,
loteados ainda na administração do ex-prefeito já falecido, Aparecido
Franco (PTB). No entanto, de acordo com o Ministério Público de Santo
André, o bairro é alvo de reintegração de posse, além de possuir 62
moradias irregulares em área de manancial.
A discussão causou atrito entre os vereadores após Clodoaldo do
Nascimento (PSDB), acusar Claudinho de estar fazendo campanha política
na Câmara. Para tentar colocar panos quentes ao debate, o petista
Cleson de Sousa saiu em defesa de seu companheiro de partido. "Estamos
batalhando por melhorias no Parque América e tenho certeza que o
senhor (Clodoaldo do Nascimento) sabe das condições precárias do
local. Esse é o nosso trabalho e não se trata de fazer política na
Câmara”, rebateu Sousa, ovacionado pelo público presente
- Portos e Logística
Sex, 21 de Maio de 2010 07:18
A guerra entre ambientalistas e quem luta pelo desenvolvimento de Ilhéus está aberta. Ontem, um grupo entregou abaixo-assinado à ministra do Meio Ambiente, Izabela Teixeira. A maioria das assinaturas é de entidades de outros estados.
Ele pedia que a construção do complexo portuário do Porto Sul não seja liberada. Mas diversas entidades que aparecem "assinando" o documento denunciam que nunca assinaram e são a favor da obra.
Na quinta, foi a vez dos representantes das entidades que defendem a construção do empreendimento. Eles enviaram ao governador Jaques Wagner e à ministra do Meio Ambiente um documento defendendo o Complexo Intermodal Porto Sul.
As entidades instaladas em Ilhéus defendem que os investimentos vão gerar renda e empregos para a região. Eles dizem que ele não vai causar o impacto ambiental que as entidades contrárias divulgam.
Favoráveis ao projeto, as entidades empresariais e comunitárias de Ilhéus acusam os ambientalistas de defender interesses financeiros de empresários de outros estados e países.
A entrega do documento foi decidida na quarta, durante reunião no auditório da Justiça Federal, em Ilhéus. O encontro foi promovido por representantes de sindicatos, cooperativas, entidades indígenas e associações de moradores.
Além de um porto off-shore, o projeto de desenvolvimento também inclui a construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, aeroporto internacional, área industrial, novos acessos rodoviários e uma Zona de Processamento de Exportações.
O projeto do Complexo Intermodal Porto Sul é a principal aposta do governo baiano para um novo ciclo de desenvolvimento na região. Para ele, o projeto é marcado por duas realidades que não se contrapõem: industrialização e sustentabilidade.
Para a implantação do Complexo Intermodal Porto Sul devem ser investidos cerca de R$ 5 bilhões. A ferrovia, que vai ligar Ilhéus ao estado de Tocantins, deve ser a primeira obra a sair do papel.
Fonte: Jornal A Região
A guerra entre ambientalistas e quem luta pelo desenvolvimento de Ilhéus está aberta. Ontem, um grupo entregou abaixo-assinado à ministra do Meio Ambiente, Izabela Teixeira. A maioria das assinaturas é de entidades de outros estados.
Ele pedia que a construção do complexo portuário do Porto Sul não seja liberada. Mas diversas entidades que aparecem "assinando" o documento denunciam que nunca assinaram e são a favor da obra.
Na quinta, foi a vez dos representantes das entidades que defendem a construção do empreendimento. Eles enviaram ao governador Jaques Wagner e à ministra do Meio Ambiente um documento defendendo o Complexo Intermodal Porto Sul.
As entidades instaladas em Ilhéus defendem que os investimentos vão gerar renda e empregos para a região. Eles dizem que ele não vai causar o impacto ambiental que as entidades contrárias divulgam.
Favoráveis ao projeto, as entidades empresariais e comunitárias de Ilhéus acusam os ambientalistas de defender interesses financeiros de empresários de outros estados e países.
A entrega do documento foi decidida na quarta, durante reunião no auditório da Justiça Federal, em Ilhéus. O encontro foi promovido por representantes de sindicatos, cooperativas, entidades indígenas e associações de moradores.
Além de um porto off-shore, o projeto de desenvolvimento também inclui a construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, aeroporto internacional, área industrial, novos acessos rodoviários e uma Zona de Processamento de Exportações.
O projeto do Complexo Intermodal Porto Sul é a principal aposta do governo baiano para um novo ciclo de desenvolvimento na região. Para ele, o projeto é marcado por duas realidades que não se contrapõem: industrialização e sustentabilidade.
Para a implantação do Complexo Intermodal Porto Sul devem ser investidos cerca de R$ 5 bilhões. A ferrovia, que vai ligar Ilhéus ao estado de Tocantins, deve ser a primeira obra a sair do papel.
Fonte: Jornal A Região
Educação. Mensagem enviada
Projeto Muqueca Babys (4)Sexta-feira, 21 de Maio de 2010 9:14De: "luis carlos archanjo archanjo"
(...) Destaque para as cenas da primeira lição quando este solicita que a menina leia a citação contida em um quadro na parede da sala do orentador: ensaio do sociólogo William Eduard Burghart Du Bois ou W.E.B. Du Bois, o primeiro afroamericano a receber o título de PhD da Universidade de Harvard, questionando-a da mensagem sobre o medo implícita nas palavras do autor, e do quanto era importante o estudo do que escreveram homens que fizeram o uso das palavras para mudar o mundo, como: Marin Luther King, Ghandi, J.F.K e Nelson Mandela. O ensaio de W.E.B Du Bois:
“O nosso maior medo não é de sermos inadequados. É que nos somos poderosos além do que podemos imaginar. É nossa luz não nossa escuridão que mais nos assusta”. Nós nos perguntamos: “Quem sou eu para ser brilhante, lindo, talentoso,fabuloso?” Na verdade quem é você para não ser? Você é um filho de Deus. Pensar pequeno não ajuda o mundo. Não há nenhuma bondade em se diminuir, recuar para que outros não se sintam inseguros ao seu redor. Todos nós fomos feitos para brilhar, como crianças brilham. Nós nascemos para manifestar a glória de deus entre nós. Não somente alguns, mas todos, enquanto nós permitimos que nossa luz brilhe, nós inconscientemente damos permissão a outros para fazer o mesmo. Enquanto nos libertamos do nosso próprio medo, nossa presença, automaticamente liberta outros”.
http://projetomuquecababys.wordpress.com/2010/05/18/prova-de-fogo-uma-historia-de-vida/
(...) Na avaliação de Salete Silva, oficial de Educação do Unicef, as APMs (Associações de Pais e Mestres) são uma das formas de contribuição para a melhoria do processo educacional. “Aprendizagem não é fruto de apenas um fator. Os pais precisam acompanhar as tarefas escolares, saber o que os filhos aprendem, contribuir com sugestões para a melhoria do colégio, fazer parte da gestão do local onde as crianças passam grande parte do tempo, trocar informações com os professores. Tudo isso é possível quando estão, por exemplo, ligados a uma APM”, afirma.
Para os especialistas em Educação, a ausência de APM não pode ser desculpa para a falta de parceria entre família e o estabelecimento de ensino. Em Minas Gerais, por exemplo, a Escola Municipal José Ferreira Bastos, em Itabirito, a 50 km de Belo Horizonte, tem uma participação efetiva dos pais na vida escolar, mas não por meio de uma Associação. “A escola existe há 17 anos e, há pelo menos 13, conta com a proposta de integração entre pais e mestres. Mas ainda não temos uma APM. Nossa experiência é toda pautada no trabalho do Conselho”, conta a vice-diretora Jamile Elias.
No Rio de Janeiro, poucos colégios da rede pública têm APMs. Conselhos e colegiados são os órgãos mais encontrados. O secretário estadual de educação, Nelson Maculan, diz que é necessário o fortalecimento destas instituições. “É importante que não sejam coorporativas, que entendam a seriedade do trabalho e estabeleçam um vínculo inseparável entre sociedade e escola”, diz o secretário.
Constituição Federal
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
III – pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
IV – gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
V – valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas;
VI – gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
VII – garantia de padrão de qualidade;
VIII – piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal.
Parágrafo único. A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores considerados profissionais da educação básica e sobre a fixação de prazo para a elaboração ou adequação de seus planos de carreira, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Lei de Diretrizes e Bases (LDB)
Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:
I – elaborar e executar sua proposta pedagógica;
II – administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
III – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidos;
IV – velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
V – prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;
VI – articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;
VII – informar os pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.
Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:
I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;
II – participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
http://projetomuquecababys.wordpress.com/2010/05/10/pais-e-mestres-protagonistas-da-arte-de-educar/
(...) A versão do déficit cultural baseia-se na idéia de que o ambiente carente gera deficiências pessoais, motoras, perceptivas, afetivo-emocionais ou de linguagem. Segundo alguns estudiosos o fracasso escolar pode ser analisado a partir de quatro eixos principais:
1- O fracasso escolar como um problema psíquico: culpabilização das crianças e dos pais;
2- O fracasso escolar como um problema técnico: não se localiza nos problemas individuais dos alunos, mas na técnica de ensino do professor;
3- O fracasso escolar como uma questão institucional: A lógica excludente da educação escolar parte do princípio que o fracasso escolar é um fenômeno presente desde o início da instituição da rede de ensino público no Brasil;
4- O fracasso escolar como uma questão política: a escola é um modelo em miniatura regido pela mesma lógica constitutiva da sociedade de classes.
Pais inferiorizados pelo mal-desempenho escolar de seus filhos, conseqüente do não enquadramento nos padrões determinados pela escola, acabam se sentindo como os grandes culpados pelo mau rendimento do aluno. A frustração, diante das dificuldades dos filhos na escola, leva as famílias a procurarem explicação nas próprias crianças. As explicações mais comuns são de natureza médica, falta de interesse. Os pais introjetam a culpa pelo fracasso do filho e este é naturalizado como se fosse uma doença ou um problema próprio do caráter da criança. Mas os mesmos pais trazem também outras opiniões a respeito das dificuldades escolares dos filhos. A enquete a seguir tem o objetivo de buscar algumas respostas para o fracasso escolar. Foram enumeradas algumas interrogações do repertório das queixas de práticas de ensino-aprendizado que não conseguem cumprir o papel da escolarização como intermediador da emancipação pessoal para uma parcela da população (...)
http://projetomuquecababys.wordpress.com/2010/05/06/as-causas-do-fracasso-escolar/
Outras postagens:
http://projetomuquecababys.wordpress.com/2010/05/01/invictus-a-alma-invencivel/
http://projetomuquecababys.wordpress.com/2009/07/07/maiko-and-toshihiro-nakanishi-libertango/
http://projetomuquecababys.wordpress.com/2009/09/16/carica-sensacao-criancas-do-brasil/
http://projetomuquecababys.wordpress.com/2009/05/24/tempo-de-ser-etico/
http://projetomuquecababys.wordpress.com/2009/05/23/a-educacao-e-o-paradigma-das-midias-educativas/
(...) Destaque para as cenas da primeira lição quando este solicita que a menina leia a citação contida em um quadro na parede da sala do orentador: ensaio do sociólogo William Eduard Burghart Du Bois ou W.E.B. Du Bois, o primeiro afroamericano a receber o título de PhD da Universidade de Harvard, questionando-a da mensagem sobre o medo implícita nas palavras do autor, e do quanto era importante o estudo do que escreveram homens que fizeram o uso das palavras para mudar o mundo, como: Marin Luther King, Ghandi, J.F.K e Nelson Mandela. O ensaio de W.E.B Du Bois:
“O nosso maior medo não é de sermos inadequados. É que nos somos poderosos além do que podemos imaginar. É nossa luz não nossa escuridão que mais nos assusta”. Nós nos perguntamos: “Quem sou eu para ser brilhante, lindo, talentoso,fabuloso?” Na verdade quem é você para não ser? Você é um filho de Deus. Pensar pequeno não ajuda o mundo. Não há nenhuma bondade em se diminuir, recuar para que outros não se sintam inseguros ao seu redor. Todos nós fomos feitos para brilhar, como crianças brilham. Nós nascemos para manifestar a glória de deus entre nós. Não somente alguns, mas todos, enquanto nós permitimos que nossa luz brilhe, nós inconscientemente damos permissão a outros para fazer o mesmo. Enquanto nos libertamos do nosso próprio medo, nossa presença, automaticamente liberta outros”.
http://projetomuquecababys.wordpress.com/2010/05/18/prova-de-fogo-uma-historia-de-vida/
(...) Na avaliação de Salete Silva, oficial de Educação do Unicef, as APMs (Associações de Pais e Mestres) são uma das formas de contribuição para a melhoria do processo educacional. “Aprendizagem não é fruto de apenas um fator. Os pais precisam acompanhar as tarefas escolares, saber o que os filhos aprendem, contribuir com sugestões para a melhoria do colégio, fazer parte da gestão do local onde as crianças passam grande parte do tempo, trocar informações com os professores. Tudo isso é possível quando estão, por exemplo, ligados a uma APM”, afirma.
Para os especialistas em Educação, a ausência de APM não pode ser desculpa para a falta de parceria entre família e o estabelecimento de ensino. Em Minas Gerais, por exemplo, a Escola Municipal José Ferreira Bastos, em Itabirito, a 50 km de Belo Horizonte, tem uma participação efetiva dos pais na vida escolar, mas não por meio de uma Associação. “A escola existe há 17 anos e, há pelo menos 13, conta com a proposta de integração entre pais e mestres. Mas ainda não temos uma APM. Nossa experiência é toda pautada no trabalho do Conselho”, conta a vice-diretora Jamile Elias.
No Rio de Janeiro, poucos colégios da rede pública têm APMs. Conselhos e colegiados são os órgãos mais encontrados. O secretário estadual de educação, Nelson Maculan, diz que é necessário o fortalecimento destas instituições. “É importante que não sejam coorporativas, que entendam a seriedade do trabalho e estabeleçam um vínculo inseparável entre sociedade e escola”, diz o secretário.
Constituição Federal
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
III – pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
IV – gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
V – valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas;
VI – gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
VII – garantia de padrão de qualidade;
VIII – piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal.
Parágrafo único. A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores considerados profissionais da educação básica e sobre a fixação de prazo para a elaboração ou adequação de seus planos de carreira, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Lei de Diretrizes e Bases (LDB)
Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:
I – elaborar e executar sua proposta pedagógica;
II – administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
III – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidos;
IV – velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
V – prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;
VI – articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;
VII – informar os pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.
Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:
I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;
II – participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
http://projetomuquecababys.wordpress.com/2010/05/10/pais-e-mestres-protagonistas-da-arte-de-educar/
(...) A versão do déficit cultural baseia-se na idéia de que o ambiente carente gera deficiências pessoais, motoras, perceptivas, afetivo-emocionais ou de linguagem. Segundo alguns estudiosos o fracasso escolar pode ser analisado a partir de quatro eixos principais:
1- O fracasso escolar como um problema psíquico: culpabilização das crianças e dos pais;
2- O fracasso escolar como um problema técnico: não se localiza nos problemas individuais dos alunos, mas na técnica de ensino do professor;
3- O fracasso escolar como uma questão institucional: A lógica excludente da educação escolar parte do princípio que o fracasso escolar é um fenômeno presente desde o início da instituição da rede de ensino público no Brasil;
4- O fracasso escolar como uma questão política: a escola é um modelo em miniatura regido pela mesma lógica constitutiva da sociedade de classes.
Pais inferiorizados pelo mal-desempenho escolar de seus filhos, conseqüente do não enquadramento nos padrões determinados pela escola, acabam se sentindo como os grandes culpados pelo mau rendimento do aluno. A frustração, diante das dificuldades dos filhos na escola, leva as famílias a procurarem explicação nas próprias crianças. As explicações mais comuns são de natureza médica, falta de interesse. Os pais introjetam a culpa pelo fracasso do filho e este é naturalizado como se fosse uma doença ou um problema próprio do caráter da criança. Mas os mesmos pais trazem também outras opiniões a respeito das dificuldades escolares dos filhos. A enquete a seguir tem o objetivo de buscar algumas respostas para o fracasso escolar. Foram enumeradas algumas interrogações do repertório das queixas de práticas de ensino-aprendizado que não conseguem cumprir o papel da escolarização como intermediador da emancipação pessoal para uma parcela da população (...)
http://projetomuquecababys.wordpress.com/2010/05/06/as-causas-do-fracasso-escolar/
Outras postagens:
http://projetomuquecababys.wordpress.com/2010/05/01/invictus-a-alma-invencivel/
http://projetomuquecababys.wordpress.com/2009/07/07/maiko-and-toshihiro-nakanishi-libertango/
http://projetomuquecababys.wordpress.com/2009/09/16/carica-sensacao-criancas-do-brasil/
http://projetomuquecababys.wordpress.com/2009/05/24/tempo-de-ser-etico/
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Pirata é a mãe!
• Brant
• Instituto Pensarte
[ 21 mai 2010 | Leonardo Brant | Um Comentário ]
O que é pirataria? Quem são os verdadeiros usurpadores do conhecimento alheio?
Quem a pirataria beneficia? E quem atinge? Podemos considerar piratas crianças
e jovens que compartilham arquivos, se apropriando do conhecimento gerado por
nossa civilização? Quem é o autor de uma obra remixada? Existe obra 100% original?
Como sobreviverá o artista diante da proliferação da dita “pirataria”? E a
indústria cultural, é necessária numa época de compartilhamento de dados pier-to-pier?
Leia mais »Oportunistas e bajuladores[ 21 mai 2010 | Erlon José Paschoal |
Sem Comentários ]Mídia e Poder[ 20 mai 2010 | Leonardo Brant | Sem Comentários
]Investimento Cultural Privado[ 14 mai 2010 | Leonardo Brant | 8 Comentários
]Cultura e Desenvolvimento[ 14 mai 2010 | Leonardo Brant | 9 Comentários ]AGENDA
»Encontro Música & Mercado[ 21 mai 2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários
]
O SEBRAE e a União Brasileira de Compositores – UBC promovem, no dia 24 de
maio, o Encontro Música & Mercado, evento que reunirá artistas, produtores,
empresários, autoridades e estudiosos da cadeia produtiva da música de Minas
Gerais e do Brasil. Durante o seminário, serão apresentados os resultados do
Diagnóstico da cadeia produtiva da música em Belo Horizonte, realizado pelo
SEBRAE e Fundação João Pinheiro.EDITAIS »Sefic/MinC abre processo de indicação
dos membros da CNIC[ 21 mai 2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários ]
O Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura
(Sefic/MinC), está com processo aberto para indicação dos membros que irão
compor a Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) para o biênio 2011/2012.
O Edital torna pública a abertura das inscrições e traz como novidade uma metodologia
que visa ampliar a representatividade das cinco regiões brasileiras em seu
plenário.AGENDA, EDITAIS »Festival Conexões Tecnológicas 2010[ 21 mai 2010
| Carina Teixeira | Sem Comentários ]
Até o dia 18 de junho, estão abertas as inscrições para o Festival Conexões
Tecnológicas 2010, iniciativa promovida pelo Instituto Sergio Motta e que abre
um espaço de discussão e exibição de trabalhos em mídias digitais, realizados
por alunos da graduação e recém-graduados nas áreas de Arte e Design, no período
de 2008 a 2010.AGENDA »“Economia da Cultura e Economia da Criatividade” em
Brasília[ 21 mai 2010 | Alberto Benfica | Sem Comentários ]
O curso, coordenado por Ana Carla Fonseca Reis, tem por objetivo familiarizar
o aluno com os conceitos de economia da cultura, economia criativa e desenvolvimento
socioeconômico, além de o ferecer um breve panorama histórico das relações
entre economia e cultura e seus diálogos com a situação presente. AGENDA »GIFE
lança novo curso Ferramentas de Gestão em São Paulo[ 21 mai 2010 | Alberto
Benfica | Sem Comentários ]
Com a crescente demanda pela profissionalização do terceiro setor, muitas organizações
passam a querer qualificar melhor seus funcionários para os atuais desafios
no campo social. Assim, o GIFE, com o apoio do Instituto Itaú Cultural, deu
início ao lançamento da edição 2010 do tradicional curso Ferramentas de Gestão
– São Paulo, que este ano traz um módulo específico sobre Gestão de Política
Cultural. EDITAIS »Edital de Ocupação do Espaço Cultural Eletrobrás Furnas[
20 mai 2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários ]
O Edital de Ocupação do Espaço Cultural Eletrobrás Furnas, iniciativa que disponibilizará
R$ 1 milhão em recursos próprios, contempla projetos das áreas de artes visuais,
cinema, literatura, música, dentre outros. Há, ainda, modalidades como espetáculos,
palestras, exibições, leituras dramáticas, encontros e lançamentos de livros.AGENDA
»Seminário internacional de gestão e políticas públicas[ 20 mai 2010 | Carina
Teixeira | Sem Comentários ]
Estão abertas as inscrições para o 1° Seminário Internacional de Gestão e Políticas
Públicas – teoria e prática, que o Departamento de Ciência Política da Faculdade
de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich) realiza de 7 a 9 de junho, no Max
Savassi Apart Service (rua Antônio de Albuquerque, 335).AGENDA »II Encontro
Iberoamericano Afro-Latino[ 20 mai 2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários
]
Entre os dias 25 e 28 de maio, Salvador será palco para o II Encontro Iberoamericano
de Ministros da Cultura para uma Agenda Afrodescendente nas Américas, com o
tema A Força da Diáspora Africana. Promovido pelo Ministério da Cultura, por
meio da Fundação Cultural Palmares, o evento visa elaborar um plano que contemple
políticas públicas de ações afirmativas para a igualdade racial, por meio de
projetos e propostas de cooperação entre os países da América Latina e Caribe.AGENDA,
EDITAIS »Inscrições prêmio Desterro[ 20 mai 2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários
]
Até o dia 05 de julho, estão abertas as inscrições para o Prêmio Desterro –
1º Festival de Dança de Florianópolis, que será realizado entre os dias 20
e 22 de agosto e concederá R$ 10 mil para o melhor grupo do festival.EDITAIS
»Tangolomango 2010 – Festival da Diversidade Cultural[ 20 mai 2010 | Carina
Teixeira | Sem Comentários ]
Até o dia 12 de junho, estão abertas as inscrições para a 9ª edição do Tangolomango
2010 – Festival da Diversidade Cultural, iniciativa que reúne grupos populares
brasileiros e internacionais, para participar de intercâmbios que resultam
em uma apresentação única de música, dança e circo, promovendo a diversidade
cultural e a preservação, a integração, a renovação e a recombinação dessa
diversidade.EDITAIS »Inscrições 4° BRAFFTv – Brazilian Film & TV Festival of
Toronto[ 20 mai 2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários ]
Até o dia 12 de julho, estão abertas as inscrições para a 4º edição do BRAFFTv
– Brazilian Film & TV Festival of Toronto (Festival de Cinema Brasileiro em
Toronto), iniciativa que tem como objetivo mostrar aos canadenses o que há
de melhor e mais interessante na produção recente do cinema nacional, e será
realizado entre os dias 23 e 26 de setembro, no Canadá.EDITAIS »FAD – Festival
de Arte Digital recebe inscrições[ 20 mai 2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários
]
O FAD – Festival de Arte Digital recebe inscrições de artistas interessados
em integrar a programação da 4ª edição do evento, agendada para setembro. O
período para envio de material vai até o dia 30 de junho de 2010.EDITAIS »Secretaria
de Cultura de Cuiabá recebe projetos[ 20 mai 2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários
]
Agentes e artistas residentes em Cuiabá que têm projetos culturais para 2010
podem enviar suas propostas para a Secretaria de Cultura de Cuiabá até 26 de
maio. Os trabalhos aprovados pelo Conselho Municipal de Cultura receberão uma
carta de autorização para a captação dos recursos no valor máximo de R$ 50
mil.EDITAIS »SecultBA convoca 183 Filarmônicas para credenciamento[ 20 mai
2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários ]
Com um investimento de R$ 4 milhões, a Secretaria de Cultura do Estado – SecultBA,
através da Fundação Cultural Estado da Bahia – FUNCEB convoca entidades para
o Programa de Fomento às Filarmônicas, que será lançado no dia 30 de maio,
no Teatro Castro Alves, durante a abertura do IV Encontro de Dirigentes Municipais
do Estado da Bahia.RELATOS »Google admite ter coletado dados pessoais de acesso
à internet[ 18 mai 2010 | Luana Schabib | Sem Comentários ]
Vai! Me engana que eu gosto… O Google admitiu na sexta-feira, 5, que, desde
o início do Google Street View, serviço de mapas com fotos de ruas, vem coletando
“inadvertidamente” (olha o eufemismo…) informações pessoais sobre usuários
que utilizam redes sem fio desprotegidas ao redor do mundo. AGENDA »Associação
de Cinematografia discute o futuro do setor[ 18 mai 2010 | Luana Schabib |
Sem Comentários ]
A Associação Brasileira de Cinematografia (ABC) promoverá a Semana ABC entre
os dias 24 e 29 de maio na Cinemateca Brasileira. O tema do evento é 2010 +
10. Durante a semana, profissionais de todas as áreas da produção audiovisual
participarão de painéis, conferências, apresentação de equipamentos e de novas
tecnologias, traçando os rumos da cinematografia nacional e estrangeira.
CULTURA E MERCADO :: revista eletrônica :: blog :: rede :: podcast :: webtv
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• Instituto Pensarte
[ 21 mai 2010 | Leonardo Brant | Um Comentário ]
O que é pirataria? Quem são os verdadeiros usurpadores do conhecimento alheio?
Quem a pirataria beneficia? E quem atinge? Podemos considerar piratas crianças
e jovens que compartilham arquivos, se apropriando do conhecimento gerado por
nossa civilização? Quem é o autor de uma obra remixada? Existe obra 100% original?
Como sobreviverá o artista diante da proliferação da dita “pirataria”? E a
indústria cultural, é necessária numa época de compartilhamento de dados pier-to-pier?
Leia mais »Oportunistas e bajuladores[ 21 mai 2010 | Erlon José Paschoal |
Sem Comentários ]Mídia e Poder[ 20 mai 2010 | Leonardo Brant | Sem Comentários
]Investimento Cultural Privado[ 14 mai 2010 | Leonardo Brant | 8 Comentários
]Cultura e Desenvolvimento[ 14 mai 2010 | Leonardo Brant | 9 Comentários ]AGENDA
»Encontro Música & Mercado[ 21 mai 2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários
]
O SEBRAE e a União Brasileira de Compositores – UBC promovem, no dia 24 de
maio, o Encontro Música & Mercado, evento que reunirá artistas, produtores,
empresários, autoridades e estudiosos da cadeia produtiva da música de Minas
Gerais e do Brasil. Durante o seminário, serão apresentados os resultados do
Diagnóstico da cadeia produtiva da música em Belo Horizonte, realizado pelo
SEBRAE e Fundação João Pinheiro.EDITAIS »Sefic/MinC abre processo de indicação
dos membros da CNIC[ 21 mai 2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários ]
O Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura
(Sefic/MinC), está com processo aberto para indicação dos membros que irão
compor a Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) para o biênio 2011/2012.
O Edital torna pública a abertura das inscrições e traz como novidade uma metodologia
que visa ampliar a representatividade das cinco regiões brasileiras em seu
plenário.AGENDA, EDITAIS »Festival Conexões Tecnológicas 2010[ 21 mai 2010
| Carina Teixeira | Sem Comentários ]
Até o dia 18 de junho, estão abertas as inscrições para o Festival Conexões
Tecnológicas 2010, iniciativa promovida pelo Instituto Sergio Motta e que abre
um espaço de discussão e exibição de trabalhos em mídias digitais, realizados
por alunos da graduação e recém-graduados nas áreas de Arte e Design, no período
de 2008 a 2010.AGENDA »“Economia da Cultura e Economia da Criatividade” em
Brasília[ 21 mai 2010 | Alberto Benfica | Sem Comentários ]
O curso, coordenado por Ana Carla Fonseca Reis, tem por objetivo familiarizar
o aluno com os conceitos de economia da cultura, economia criativa e desenvolvimento
socioeconômico, além de o ferecer um breve panorama histórico das relações
entre economia e cultura e seus diálogos com a situação presente. AGENDA »GIFE
lança novo curso Ferramentas de Gestão em São Paulo[ 21 mai 2010 | Alberto
Benfica | Sem Comentários ]
Com a crescente demanda pela profissionalização do terceiro setor, muitas organizações
passam a querer qualificar melhor seus funcionários para os atuais desafios
no campo social. Assim, o GIFE, com o apoio do Instituto Itaú Cultural, deu
início ao lançamento da edição 2010 do tradicional curso Ferramentas de Gestão
– São Paulo, que este ano traz um módulo específico sobre Gestão de Política
Cultural. EDITAIS »Edital de Ocupação do Espaço Cultural Eletrobrás Furnas[
20 mai 2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários ]
O Edital de Ocupação do Espaço Cultural Eletrobrás Furnas, iniciativa que disponibilizará
R$ 1 milhão em recursos próprios, contempla projetos das áreas de artes visuais,
cinema, literatura, música, dentre outros. Há, ainda, modalidades como espetáculos,
palestras, exibições, leituras dramáticas, encontros e lançamentos de livros.AGENDA
»Seminário internacional de gestão e políticas públicas[ 20 mai 2010 | Carina
Teixeira | Sem Comentários ]
Estão abertas as inscrições para o 1° Seminário Internacional de Gestão e Políticas
Públicas – teoria e prática, que o Departamento de Ciência Política da Faculdade
de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich) realiza de 7 a 9 de junho, no Max
Savassi Apart Service (rua Antônio de Albuquerque, 335).AGENDA »II Encontro
Iberoamericano Afro-Latino[ 20 mai 2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários
]
Entre os dias 25 e 28 de maio, Salvador será palco para o II Encontro Iberoamericano
de Ministros da Cultura para uma Agenda Afrodescendente nas Américas, com o
tema A Força da Diáspora Africana. Promovido pelo Ministério da Cultura, por
meio da Fundação Cultural Palmares, o evento visa elaborar um plano que contemple
políticas públicas de ações afirmativas para a igualdade racial, por meio de
projetos e propostas de cooperação entre os países da América Latina e Caribe.AGENDA,
EDITAIS »Inscrições prêmio Desterro[ 20 mai 2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários
]
Até o dia 05 de julho, estão abertas as inscrições para o Prêmio Desterro –
1º Festival de Dança de Florianópolis, que será realizado entre os dias 20
e 22 de agosto e concederá R$ 10 mil para o melhor grupo do festival.EDITAIS
»Tangolomango 2010 – Festival da Diversidade Cultural[ 20 mai 2010 | Carina
Teixeira | Sem Comentários ]
Até o dia 12 de junho, estão abertas as inscrições para a 9ª edição do Tangolomango
2010 – Festival da Diversidade Cultural, iniciativa que reúne grupos populares
brasileiros e internacionais, para participar de intercâmbios que resultam
em uma apresentação única de música, dança e circo, promovendo a diversidade
cultural e a preservação, a integração, a renovação e a recombinação dessa
diversidade.EDITAIS »Inscrições 4° BRAFFTv – Brazilian Film & TV Festival of
Toronto[ 20 mai 2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários ]
Até o dia 12 de julho, estão abertas as inscrições para a 4º edição do BRAFFTv
– Brazilian Film & TV Festival of Toronto (Festival de Cinema Brasileiro em
Toronto), iniciativa que tem como objetivo mostrar aos canadenses o que há
de melhor e mais interessante na produção recente do cinema nacional, e será
realizado entre os dias 23 e 26 de setembro, no Canadá.EDITAIS »FAD – Festival
de Arte Digital recebe inscrições[ 20 mai 2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários
]
O FAD – Festival de Arte Digital recebe inscrições de artistas interessados
em integrar a programação da 4ª edição do evento, agendada para setembro. O
período para envio de material vai até o dia 30 de junho de 2010.EDITAIS »Secretaria
de Cultura de Cuiabá recebe projetos[ 20 mai 2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários
]
Agentes e artistas residentes em Cuiabá que têm projetos culturais para 2010
podem enviar suas propostas para a Secretaria de Cultura de Cuiabá até 26 de
maio. Os trabalhos aprovados pelo Conselho Municipal de Cultura receberão uma
carta de autorização para a captação dos recursos no valor máximo de R$ 50
mil.EDITAIS »SecultBA convoca 183 Filarmônicas para credenciamento[ 20 mai
2010 | Carina Teixeira | Sem Comentários ]
Com um investimento de R$ 4 milhões, a Secretaria de Cultura do Estado – SecultBA,
através da Fundação Cultural Estado da Bahia – FUNCEB convoca entidades para
o Programa de Fomento às Filarmônicas, que será lançado no dia 30 de maio,
no Teatro Castro Alves, durante a abertura do IV Encontro de Dirigentes Municipais
do Estado da Bahia.RELATOS »Google admite ter coletado dados pessoais de acesso
à internet[ 18 mai 2010 | Luana Schabib | Sem Comentários ]
Vai! Me engana que eu gosto… O Google admitiu na sexta-feira, 5, que, desde
o início do Google Street View, serviço de mapas com fotos de ruas, vem coletando
“inadvertidamente” (olha o eufemismo…) informações pessoais sobre usuários
que utilizam redes sem fio desprotegidas ao redor do mundo. AGENDA »Associação
de Cinematografia discute o futuro do setor[ 18 mai 2010 | Luana Schabib |
Sem Comentários ]
A Associação Brasileira de Cinematografia (ABC) promoverá a Semana ABC entre
os dias 24 e 29 de maio na Cinemateca Brasileira. O tema do evento é 2010 +
10. Durante a semana, profissionais de todas as áreas da produção audiovisual
participarão de painéis, conferências, apresentação de equipamentos e de novas
tecnologias, traçando os rumos da cinematografia nacional e estrangeira.
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quinta-feira, 20 de maio de 2010
Colóquio Aspectos Humanos da Favela Carioca: ontem e hoje
Oi,
Um abraço,
Carlos R. S. Moreira ( Beto )
-----------------------------------------------
http://web.observatoriodasmetropoles.net/index.php?option=com_content&view=article&id=1340%3Acoloquio-aspectos-humanos-da-favela-carioca-ontem-e-hoje&catid=44%3Aeventos&Itemid=88&lang=pt
Na semana do dia 19 a 21 de maio de 2010 acontece o Colóquio Aspectos
Humanos da Favela Carioca: ontem e hoje, com a participação do coordenador
nacional do Observatório das Metrópoles, Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro. O
Colóquio discute a experiência da SAGMACS, após 50 anos da publicação da
pesquisa realizada nas favelas do Rio de Janeiro.
Aspectos Humanos da Favela Carioca, estudo realizado no Brasil pelo
escritório da SAGMACS (Sociedade de Análises Gráficas e Mecano-gráficas
Aplicadas aos Complexos Sociais),fundado pelo frei dominicano e economista
francês Louis-Joseph Lebret, foi a primeira grande pesquisa realizada sobre
as favelas do Rio de Janeiro, trabalho de fôlego implementado coordenado
pelo sociólogo José Arthur Rios. Publicado pelo jornal O Estado de S. Paulo,
em 1960, trouxe a público diversos dados esclarecedores sobre esses
assentamentos urbanos, além de mostrar que muitas das políticas de habitação
instituídas até então na antiga capital do país foram, elas mesmas,
responsáveis pelo agravamento da crise habitacional na cidade. A comemoração
dos 50 anos desse marco para as pesquisas urbanas brasileiras, promovida
pelo Laboratório de Etnografia Metropolitana -LeMetro/IFCS-UFRJ, permitirá
não só revisitar e prestigiar o importante trabalho realizado pela equipe da
SAGMACS, como também rever a significativa produção de conhecimento sobre as
favelas cariocas e as políticas públicas urbanas concebidas nas últimas
décadas para a Região
Metropolitana do Rio de Janeiro.
Programação
Dia 19/05 (quarta)
9h às 10h - Mesa de abertura
Prof. Aloísio Teixeira (Reitor da UFRJ)
Prof. Marco Antônio Gonçalves (Diretor do IFCS-UFRJ)
Prof. Marco Antonio da Silva Mello (LeMetro/IFCS-UFRJ; PPGA-UFF)
Prof. Luiz Antonio Machado da Silva (LeMetro/IFCS-UFRJ; PPGSA-UFRJ; IUPERJ)
Profª. Elina da Fonte Pessanha (Coordenadora do PPGSA/IFCS-UFRJ)
Prof. Luiz Roberto Azevedo Cunha (Decano do Centro de Ciências Sociais da
PUC-Rio)
Prof. José Arthur Rios - Sociólogo Pesquisador Coordenador SAGMACS
Prof. Carlos Alberto Medina - Sociólogo Pesquisador SAGMACS
Maria Cândida Pedrosa de Campos - Arquiteta Pesquisadora SAGMACS
10h às 12h - Conferência de abertura com José Arthur Rios: Favelas 50 anos:
uma avaliação
Almoço
14 às 16hs - Mesa 1: Favelas e as políticas urbanas:
Maria Laís Pereira da Silva (EAU-UFF): Os Aspectos Humanos da Favela
Carioca, os urbanistas e seu debate
Ubiratan da Silva Ribeiro de Souza (LabHab/FAU-UFRJ): A distância entre a
intenção e o gesto: política habitacional e qualidade da moradia
Marcelo Burgos (PUC-RJ): Favela: uma forma de luta pelo acesso à cidade
Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro (IPPUR-UFRJ, Observatório das Metrópoles): O
espaço urbano no projeto de reforma urbana social: história, fundamentos e
atualidade
Sérgio Magalhães (IAB, PROURB- UFRJ): Favelas - nem tabu, nem panacéia
Moderadora: Neiva Vieira da Cunha (LeMetro/IFCS-UFRJ; UERJ)
Coffee break
16h às 18h - Mesa 2: Favelas: imagens e estereótipos
Maria de Fátima Gomes (ESS-UFRJ): SAGMACS, serviço social e favelas
cariocas: referência e/ou produto de um contexto histórico
Mauro Henrique Amoroso (CPDOC-FGV): Duas faces da mesma fotografia: atraso
versus progresso na cobertura fotojornalística de favelas no Correio da
Manhã
Laura Graziela (PPGA-UFF): SAGMACS: precursor do projeto dos indicadores
sociais?
Itamar Silva (IBASE): Os dados sobre favelas no Rio de Janeiro: como diz o
samba, "carecem de exatidão"
Moderador: Arno Vogel (LeMetro/IFCS-UFRJ; UENF)
18h - Mostra de fotografias
Curadoria: Felipe Berocan Veiga (LeMetro/IFCS-UFRJ; PPGA/ICHF-UFF)
Dia 20/05 (quinta)
9h às 12h - Mesa 3: Favelas, cultura e cotidiano
Gerônimo Leitão (EAU-UFF): Imperceptível ao olhar menos atento: o caráter
heterogêneo das favelas cariocas
Márcia Pereira Leite (UERJ): Religião e política nas favelas cariocas: novas
formas de ação coletiva em contextos de violência?
Jaílson de Souza e Silva (FEU-UFF e Observatório de Favelas): Por que uns e
não outros? Estratégias dos moradores das favelas para chegarem à
universidade
Pedro Abramo (IPPUR-UFRJ): Favela e mercado: a nova porta de entrada dos
pobres nas metrópoles brasileiras
Dep. Marcelo Freixo (ALERJ): Favela: território, soberania e governança
Moderadora: Cristiane Duarte (FAU e ASC-Proarq-UFRJ)
12h às 14h - Mostra de filmes documentários e curta metragens (sala 109)
Organizadores: Pedro Guilherme Freire (LeMetro/IFCS-UFRJ; PPGA-UFF) &
Gabriel Zagury Melo (LeMetro/IFCS-UFRJ; IACS-UFF).
14 às 16hs - Mesa 4: Favelas e as formas do direito
Julieta Nunes de Souza (IPPUR-UFRJ): A habitação popular na revisão do Plano
Diretor
Alex Ferreira Magalhães (IPPUR-UFRJ): A configuração da propriedade
imobiliária em favelas e seus processos de formalização: análise a partir de
um estudo de caso
Cláudia Franco Corrêa (UGF): Direito de laje: a invisibilidade do direito de
morar nas favelas cariocas
Rafael Soares Gonçalves (LeMetro/IFCS-UFRJ; PUC-RJ): Da política da
"contenção" à remoção. Aspectos jurídicos das Favelas Cariocas
Moderador: Luís Figueiredo (LeMetro/IFCS-UFRJ; UNIVERSO)
Coffe-break
16h às 18h - Mesa 5: Favelas e as políticas de segurança pública
Roberto Kant de Lima (InEAC-UFF; PPGA-UFF): Processos de administração
institucional de conflitos: polícia e justiça nas favelas
Antônio Werneck (O Globo): Favelas: a cobertura jornalística depois da morte
de Tim Lopes
Cel. Jorge da Silva (UERJ): Favelas e violência urbana. Uma pugna discursiva
Paulo Storani (SEMSEP-SG): A evolução das políticas de segurança pública
para as favelas do Rio de Janeiro
Moderador: Pedro Paulo Thiago de Mello (LeMetro/IFCS-UFRJ)
Dia 21/05 (sexta)
9h às 12h - Mesa 6: As favelas ontem e hoje: genealogias da pesquisa urbana
Luiz Antônio Machado da Silva (LeMetro/IFCS-UFRJ; PPGSA/IFCS-UFRJ; IUPERJ):
Continuidade e mudança na sociabilidade carioca: o lugar das favelas
Janice Perlman (MegaCities): Aspectos humanos das favelas cariocas. Mudanças
de 1969 a 2009
Cézar Honorato (PPGH-UFF, PPGSS-UERJ): Os assistentes sociais e as favelas
(1945-1964)
Paulo Knauss (LABOI, HIS-UFF): Encontro marcado: a favela como objeto da
pesquisa histórica
Lícia do Prado Valladares (Univ. Lille 1; Clersé): Valorização da favela e
descoberta do trabalho de campo em Aspectos Humanos da Favela Carioca
Moderador: Hélio R. S. Silva (LeMetro/IFCS-UFRJ; UFSC)
12h às 14h - Mostra de filmes documentários curta metragens (sala 109)
Organizadores: Pedro Guilherme Freire (LeMetro/IFCS-UFRJ; PPGA-UFF) &
Gabriel Zagury Melo (LeMetro/IFCS-UFRJ; IACS-UFF).
14h - Conferência de encerramento com Colette Pétonnet (LAU-CNRS):
Itinéraire d'une anthropologue en milieu prolétarien (tradução simultânea)
Comentadoras: Soraya Silveira Simões (LeMetro/IFCS-UFRJ; Univ. Lille 1,
Clersé) & Leticia de Luna Freire (LeMetro/IFCS-UFRJ; PPGA-UFF)
Coordenador: Luiz Antonio Machado da Silva (LeMetro/IFCS-UFRJ;
PPGSA/IFCS-UFRJ; IUPERJ)
16h - Cocktail & Lançamento de livros
Noite - Confraternização em local de interesse cultural
Local: Salão Nobre do IFCS - UFRJ
Largo de São Francisco, 1, Centro - RJ
Um abraço,
Carlos R. S. Moreira ( Beto )
-----------------------------------------------
http://web.observatoriodasmetropoles.net/index.php?option=com_content&view=article&id=1340%3Acoloquio-aspectos-humanos-da-favela-carioca-ontem-e-hoje&catid=44%3Aeventos&Itemid=88&lang=pt
Na semana do dia 19 a 21 de maio de 2010 acontece o Colóquio Aspectos
Humanos da Favela Carioca: ontem e hoje, com a participação do coordenador
nacional do Observatório das Metrópoles, Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro. O
Colóquio discute a experiência da SAGMACS, após 50 anos da publicação da
pesquisa realizada nas favelas do Rio de Janeiro.
Aspectos Humanos da Favela Carioca, estudo realizado no Brasil pelo
escritório da SAGMACS (Sociedade de Análises Gráficas e Mecano-gráficas
Aplicadas aos Complexos Sociais),fundado pelo frei dominicano e economista
francês Louis-Joseph Lebret, foi a primeira grande pesquisa realizada sobre
as favelas do Rio de Janeiro, trabalho de fôlego implementado coordenado
pelo sociólogo José Arthur Rios. Publicado pelo jornal O Estado de S. Paulo,
em 1960, trouxe a público diversos dados esclarecedores sobre esses
assentamentos urbanos, além de mostrar que muitas das políticas de habitação
instituídas até então na antiga capital do país foram, elas mesmas,
responsáveis pelo agravamento da crise habitacional na cidade. A comemoração
dos 50 anos desse marco para as pesquisas urbanas brasileiras, promovida
pelo Laboratório de Etnografia Metropolitana -LeMetro/IFCS-UFRJ, permitirá
não só revisitar e prestigiar o importante trabalho realizado pela equipe da
SAGMACS, como também rever a significativa produção de conhecimento sobre as
favelas cariocas e as políticas públicas urbanas concebidas nas últimas
décadas para a Região
Metropolitana do Rio de Janeiro.
Programação
Dia 19/05 (quarta)
9h às 10h - Mesa de abertura
Prof. Aloísio Teixeira (Reitor da UFRJ)
Prof. Marco Antônio Gonçalves (Diretor do IFCS-UFRJ)
Prof. Marco Antonio da Silva Mello (LeMetro/IFCS-UFRJ; PPGA-UFF)
Prof. Luiz Antonio Machado da Silva (LeMetro/IFCS-UFRJ; PPGSA-UFRJ; IUPERJ)
Profª. Elina da Fonte Pessanha (Coordenadora do PPGSA/IFCS-UFRJ)
Prof. Luiz Roberto Azevedo Cunha (Decano do Centro de Ciências Sociais da
PUC-Rio)
Prof. José Arthur Rios - Sociólogo Pesquisador Coordenador SAGMACS
Prof. Carlos Alberto Medina - Sociólogo Pesquisador SAGMACS
Maria Cândida Pedrosa de Campos - Arquiteta Pesquisadora SAGMACS
10h às 12h - Conferência de abertura com José Arthur Rios: Favelas 50 anos:
uma avaliação
Almoço
14 às 16hs - Mesa 1: Favelas e as políticas urbanas:
Maria Laís Pereira da Silva (EAU-UFF): Os Aspectos Humanos da Favela
Carioca, os urbanistas e seu debate
Ubiratan da Silva Ribeiro de Souza (LabHab/FAU-UFRJ): A distância entre a
intenção e o gesto: política habitacional e qualidade da moradia
Marcelo Burgos (PUC-RJ): Favela: uma forma de luta pelo acesso à cidade
Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro (IPPUR-UFRJ, Observatório das Metrópoles): O
espaço urbano no projeto de reforma urbana social: história, fundamentos e
atualidade
Sérgio Magalhães (IAB, PROURB- UFRJ): Favelas - nem tabu, nem panacéia
Moderadora: Neiva Vieira da Cunha (LeMetro/IFCS-UFRJ; UERJ)
Coffee break
16h às 18h - Mesa 2: Favelas: imagens e estereótipos
Maria de Fátima Gomes (ESS-UFRJ): SAGMACS, serviço social e favelas
cariocas: referência e/ou produto de um contexto histórico
Mauro Henrique Amoroso (CPDOC-FGV): Duas faces da mesma fotografia: atraso
versus progresso na cobertura fotojornalística de favelas no Correio da
Manhã
Laura Graziela (PPGA-UFF): SAGMACS: precursor do projeto dos indicadores
sociais?
Itamar Silva (IBASE): Os dados sobre favelas no Rio de Janeiro: como diz o
samba, "carecem de exatidão"
Moderador: Arno Vogel (LeMetro/IFCS-UFRJ; UENF)
18h - Mostra de fotografias
Curadoria: Felipe Berocan Veiga (LeMetro/IFCS-UFRJ; PPGA/ICHF-UFF)
Dia 20/05 (quinta)
9h às 12h - Mesa 3: Favelas, cultura e cotidiano
Gerônimo Leitão (EAU-UFF): Imperceptível ao olhar menos atento: o caráter
heterogêneo das favelas cariocas
Márcia Pereira Leite (UERJ): Religião e política nas favelas cariocas: novas
formas de ação coletiva em contextos de violência?
Jaílson de Souza e Silva (FEU-UFF e Observatório de Favelas): Por que uns e
não outros? Estratégias dos moradores das favelas para chegarem à
universidade
Pedro Abramo (IPPUR-UFRJ): Favela e mercado: a nova porta de entrada dos
pobres nas metrópoles brasileiras
Dep. Marcelo Freixo (ALERJ): Favela: território, soberania e governança
Moderadora: Cristiane Duarte (FAU e ASC-Proarq-UFRJ)
12h às 14h - Mostra de filmes documentários e curta metragens (sala 109)
Organizadores: Pedro Guilherme Freire (LeMetro/IFCS-UFRJ; PPGA-UFF) &
Gabriel Zagury Melo (LeMetro/IFCS-UFRJ; IACS-UFF).
14 às 16hs - Mesa 4: Favelas e as formas do direito
Julieta Nunes de Souza (IPPUR-UFRJ): A habitação popular na revisão do Plano
Diretor
Alex Ferreira Magalhães (IPPUR-UFRJ): A configuração da propriedade
imobiliária em favelas e seus processos de formalização: análise a partir de
um estudo de caso
Cláudia Franco Corrêa (UGF): Direito de laje: a invisibilidade do direito de
morar nas favelas cariocas
Rafael Soares Gonçalves (LeMetro/IFCS-UFRJ; PUC-RJ): Da política da
"contenção" à remoção. Aspectos jurídicos das Favelas Cariocas
Moderador: Luís Figueiredo (LeMetro/IFCS-UFRJ; UNIVERSO)
Coffe-break
16h às 18h - Mesa 5: Favelas e as políticas de segurança pública
Roberto Kant de Lima (InEAC-UFF; PPGA-UFF): Processos de administração
institucional de conflitos: polícia e justiça nas favelas
Antônio Werneck (O Globo): Favelas: a cobertura jornalística depois da morte
de Tim Lopes
Cel. Jorge da Silva (UERJ): Favelas e violência urbana. Uma pugna discursiva
Paulo Storani (SEMSEP-SG): A evolução das políticas de segurança pública
para as favelas do Rio de Janeiro
Moderador: Pedro Paulo Thiago de Mello (LeMetro/IFCS-UFRJ)
Dia 21/05 (sexta)
9h às 12h - Mesa 6: As favelas ontem e hoje: genealogias da pesquisa urbana
Luiz Antônio Machado da Silva (LeMetro/IFCS-UFRJ; PPGSA/IFCS-UFRJ; IUPERJ):
Continuidade e mudança na sociabilidade carioca: o lugar das favelas
Janice Perlman (MegaCities): Aspectos humanos das favelas cariocas. Mudanças
de 1969 a 2009
Cézar Honorato (PPGH-UFF, PPGSS-UERJ): Os assistentes sociais e as favelas
(1945-1964)
Paulo Knauss (LABOI, HIS-UFF): Encontro marcado: a favela como objeto da
pesquisa histórica
Lícia do Prado Valladares (Univ. Lille 1; Clersé): Valorização da favela e
descoberta do trabalho de campo em Aspectos Humanos da Favela Carioca
Moderador: Hélio R. S. Silva (LeMetro/IFCS-UFRJ; UFSC)
12h às 14h - Mostra de filmes documentários curta metragens (sala 109)
Organizadores: Pedro Guilherme Freire (LeMetro/IFCS-UFRJ; PPGA-UFF) &
Gabriel Zagury Melo (LeMetro/IFCS-UFRJ; IACS-UFF).
14h - Conferência de encerramento com Colette Pétonnet (LAU-CNRS):
Itinéraire d'une anthropologue en milieu prolétarien (tradução simultânea)
Comentadoras: Soraya Silveira Simões (LeMetro/IFCS-UFRJ; Univ. Lille 1,
Clersé) & Leticia de Luna Freire (LeMetro/IFCS-UFRJ; PPGA-UFF)
Coordenador: Luiz Antonio Machado da Silva (LeMetro/IFCS-UFRJ;
PPGSA/IFCS-UFRJ; IUPERJ)
16h - Cocktail & Lançamento de livros
Noite - Confraternização em local de interesse cultural
Local: Salão Nobre do IFCS - UFRJ
Largo de São Francisco, 1, Centro - RJ
O senhor se considera afrodescendente?
cartas de buenos aires
O senhor se considera afrodescendente?
No
mês em que se comemoram os 200 anos da Revolução de Maio, não quero que
uma notícia passe escondida entre os festejos: este ano, pela primeira
vez desde 1887, um censo nacional se ocupará de recolher informações
sobre a população afrodescendente na Argentina.
Parece
brincadeira, mas enquanto estatísticas extra-oficiais apontam que quase
dois milhões de argentinos possuem raízes africanas, oficialmente não
se sabe quantos negros há no país e boa parte da população continua
acreditando que não há nenhum.
Nem sempre foi assim.
De
acordo com o censo de 1778, a população argentina de origem africana
chegava a 30% (em Buenos Aires a relação chegou a ser de cinco negros
para um branco).
A proporção se manteve no censo de 1810, porém
caiu para 25% em 1838. Em 1887 apareceu reduzida a míseros 2%! Depois
dessa data, não há mais dados oficiais.
O que aconteceu?
Os
historiadores tentam explicar o “desaparecimento” dos afro argentinos
em função de sua participação em todas as guerras do século XIX. Eles
foram “carne de canhão”, como se diz aqui, durante as invasões inglesas
de 1806-1807; cruzaram os Andes integrando o Exército Libertador de San
Martin e participaram de diversas guerras internas.
Por fim,
foram dizimados durante a Guerra do Paraguai. Os que resistiram teriam
morrido durante a epidemia de febre amarela que assolou Buenos Aires em
1871. Ou migrado para o Uruguai.
Meu namorado me contou que
durante sua infância, nas comemorações da Pátria, as professoras
pintavam de preto o rosto de algumas crianças para representar os
negros que, “um dia”, haviam existido no país. Hoje isso não precisa
mais ser feito.
Basta sair para a rua. E ver. Mas não é tão
simples assim. Para o antropólogo Pablo Círio, assim como os censos são
um recorte cultural e ideológico, nossa mirada também. “Uma pessoa não
olha naturalmente, olha condicionado pela educação, por fatores
históricos, por interesses, por silêncios. O argentino não esta
preparado para ver os negros”, afirmou recentemente ao jornal Página 12.
Ele
diz que muita gente aqui, quando vê um negro, pensa que é brasileiro ou
uruguaio. Nunca imagina que seja um “afroportenho”, descendente de
escravos.
Pelas ruas, também se vê hoje muitos “outros negros”,
vindos do Equador, Republica Dominicana e Haiti. E, mais recentemente,
um número crescente de africanos, especialmente do Senegal, Mali e
Nigéria, reforçada nos últimos anos após o endurecimento das políticas
migratórias dos países europeus.
Uma boa e saudável aproximação
com outras culturas e raças é a arte. E Buenos Aires anda com uma
nutrida agenda afro. Chamadas de candombe aos domingos; festas bacanas
como a Afrolunes, grupos de percussão como os Negros de Miercoles;
aulas de instrumentos de nomes estranhos como Djembe, Doun Doun e Sang
Bang; dança de orixás, classes de batucada brasileira e ritmos
afrocubanos. Ufa!
A movida toda, bem como textos de primeira
qualidade sobre questões de raça, música e arte podem ser encontrados
na excelente revista Quilombo ou no Instituto Nacional contra
Discriminação, a Xenofobia e o Racismo (http://www.revistaquilombo.com.ar/ e http://www.inadi.gov.ar/).
Para
completar, o Museu Casa Carlos Gardel está com uma exposição chamada “A
História Negra do Tango”, que resgata a relação que teve esta população
com o ritmo mais famoso do país. Entre os mais conhecidos interpretes
locais de origem africana estão Guillermo Barbieri e José “el negro”
Ricardo, que foram guitarristas de Carlos Gardel.
Termino, claro,
com uma história de Jorge Luis Borges. Dizem que lá pela década de 20,
um dia ele chegou em casa e contou a sua mãe que havia estado com
“compadritos” e que estes o tinham convidado para comer. A mãe, então,
responde: espero que não tenha sido assado, essa porcaria que comem os
escravos.
Gisele Teixeira é
jornalista. Trabalhou em Porto Alegre, Recife e Brasília. Recentemente,
mudou-se de mala, cuia e coração para Buenos Aires, de onde mantém o
blog Aquí me qued (http://giseleteixeira.wordpress.com), com impressões e descobrimentos sobre a capital portenha.
Siga o Blog do Noblat no twitter
Ouça a Estação Jazz e Tal, a rádio do blog
Marcio Alexandre M. Gualberto
Quem é de Axé diz que é!
No Censo de 2010 declare seu amor ao seu Orixá
Diga que é do Santo, diga que é do Axé
Pois quem é de Umbanda, quem é de Candomblé
Não pode ter vergonha, tem que dizer que é!!!
-------------------------
Contatos: 21 9905 5856
MSN: marciodexango@hotmail.com
O senhor se considera afrodescendente?
No
mês em que se comemoram os 200 anos da Revolução de Maio, não quero que
uma notícia passe escondida entre os festejos: este ano, pela primeira
vez desde 1887, um censo nacional se ocupará de recolher informações
sobre a população afrodescendente na Argentina.
Parece
brincadeira, mas enquanto estatísticas extra-oficiais apontam que quase
dois milhões de argentinos possuem raízes africanas, oficialmente não
se sabe quantos negros há no país e boa parte da população continua
acreditando que não há nenhum.
Nem sempre foi assim.
De
acordo com o censo de 1778, a população argentina de origem africana
chegava a 30% (em Buenos Aires a relação chegou a ser de cinco negros
para um branco).
A proporção se manteve no censo de 1810, porém
caiu para 25% em 1838. Em 1887 apareceu reduzida a míseros 2%! Depois
dessa data, não há mais dados oficiais.
O que aconteceu?
Os
historiadores tentam explicar o “desaparecimento” dos afro argentinos
em função de sua participação em todas as guerras do século XIX. Eles
foram “carne de canhão”, como se diz aqui, durante as invasões inglesas
de 1806-1807; cruzaram os Andes integrando o Exército Libertador de San
Martin e participaram de diversas guerras internas.
Por fim,
foram dizimados durante a Guerra do Paraguai. Os que resistiram teriam
morrido durante a epidemia de febre amarela que assolou Buenos Aires em
1871. Ou migrado para o Uruguai.
Meu namorado me contou que
durante sua infância, nas comemorações da Pátria, as professoras
pintavam de preto o rosto de algumas crianças para representar os
negros que, “um dia”, haviam existido no país. Hoje isso não precisa
mais ser feito.
Basta sair para a rua. E ver. Mas não é tão
simples assim. Para o antropólogo Pablo Círio, assim como os censos são
um recorte cultural e ideológico, nossa mirada também. “Uma pessoa não
olha naturalmente, olha condicionado pela educação, por fatores
históricos, por interesses, por silêncios. O argentino não esta
preparado para ver os negros”, afirmou recentemente ao jornal Página 12.
Ele
diz que muita gente aqui, quando vê um negro, pensa que é brasileiro ou
uruguaio. Nunca imagina que seja um “afroportenho”, descendente de
escravos.
Pelas ruas, também se vê hoje muitos “outros negros”,
vindos do Equador, Republica Dominicana e Haiti. E, mais recentemente,
um número crescente de africanos, especialmente do Senegal, Mali e
Nigéria, reforçada nos últimos anos após o endurecimento das políticas
migratórias dos países europeus.
Uma boa e saudável aproximação
com outras culturas e raças é a arte. E Buenos Aires anda com uma
nutrida agenda afro. Chamadas de candombe aos domingos; festas bacanas
como a Afrolunes, grupos de percussão como os Negros de Miercoles;
aulas de instrumentos de nomes estranhos como Djembe, Doun Doun e Sang
Bang; dança de orixás, classes de batucada brasileira e ritmos
afrocubanos. Ufa!
A movida toda, bem como textos de primeira
qualidade sobre questões de raça, música e arte podem ser encontrados
na excelente revista Quilombo ou no Instituto Nacional contra
Discriminação, a Xenofobia e o Racismo (http://www.revistaquilombo.com.ar/ e http://www.inadi.gov.ar/).
Para
completar, o Museu Casa Carlos Gardel está com uma exposição chamada “A
História Negra do Tango”, que resgata a relação que teve esta população
com o ritmo mais famoso do país. Entre os mais conhecidos interpretes
locais de origem africana estão Guillermo Barbieri e José “el negro”
Ricardo, que foram guitarristas de Carlos Gardel.
Termino, claro,
com uma história de Jorge Luis Borges. Dizem que lá pela década de 20,
um dia ele chegou em casa e contou a sua mãe que havia estado com
“compadritos” e que estes o tinham convidado para comer. A mãe, então,
responde: espero que não tenha sido assado, essa porcaria que comem os
escravos.
Gisele Teixeira é
jornalista. Trabalhou em Porto Alegre, Recife e Brasília. Recentemente,
mudou-se de mala, cuia e coração para Buenos Aires, de onde mantém o
blog Aquí me qued (http://giseleteixeira.wordpress.com), com impressões e descobrimentos sobre a capital portenha.
Siga o Blog do Noblat no twitter
Ouça a Estação Jazz e Tal, a rádio do blog
Marcio Alexandre M. Gualberto
Quem é de Axé diz que é!
No Censo de 2010 declare seu amor ao seu Orixá
Diga que é do Santo, diga que é do Axé
Pois quem é de Umbanda, quem é de Candomblé
Não pode ter vergonha, tem que dizer que é!!!
-------------------------
Contatos: 21 9905 5856
MSN: marciodexango@hotmail.com
Quem somos?
Nosso medo mais profundo
Não é o de sermos bons o suficiente
Nosso medo mais profundo é de sermos poderosos além da medida
Por isso nos perguntamos
Quem somos para nos considerarmos brilhantes, maravilhosos, talentosos e fabulosos?
Na verdade quem não somos?
Estamos todos aqui para irradiar como as crianças
E à medida que deixamos nossa luz brilhar inconscientemente damos aos outros a permissão para que brilhem também
Retirado do filme AKEELAH and the bee em portugues prova de fogo
Não é o de sermos bons o suficiente
Nosso medo mais profundo é de sermos poderosos além da medida
Por isso nos perguntamos
Quem somos para nos considerarmos brilhantes, maravilhosos, talentosos e fabulosos?
Na verdade quem não somos?
Estamos todos aqui para irradiar como as crianças
E à medida que deixamos nossa luz brilhar inconscientemente damos aos outros a permissão para que brilhem também
Retirado do filme AKEELAH and the bee em portugues prova de fogo
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Ensure the 'living together'.
Ensure the 'living together'.
When we present different degrees of difficulties in social integration, coexistence or integration through the middle, so since the start of our life, we relate reciprocally with other people and interact on social situations and not compromise the environment, removing rights and subdued through laws or other mechanism to make access to the profiles given opportunities equal social conditions impossible, such as quality education in the competition for jobs and job training with access to jobs with better income, to make people understand that this deficit can be social integration, usually combined with the difficulty of approach or behavior that the family environment and developed around and see the society that prevents access to improvements, especially blacks, which are part of the majority who live in slums. I see the recent speeches of economists who have made clear that not all as the housing issue is government's obligation, even if they pay taxes like the slum dwellers, and that if the population had more access to economic opportunities as the socio-economic development to that without posing as growth conditions today with the help of the media all the slums and its inhabitants have been targeted, how to treat slum dwellers as dirty, who can not live in cleanliness and all lived in shacks that have to be pacified, to see the names that the interventions in the area of security when the non-slum dwellers, not pejorative, since these people, they think, to present consolidated habits and preferences can react in situations that are disagreeable, appears to be something that takes away the impartiality of media and is dangerous because by failing to give credit information causing the uncertainty of information as far as the legal standard is the Brazilian society, when there are interests, real estate and see the withdrawal of the poor, bringing danger to normalcy and harmony of the medium as the materials:
By Daniel Santini
daniel.santini @ folhauniversal.com.br
Sanitation
Before the agreement, the legal owners of the Prestes Maia building, and Hamuche Jorge Eduardo Amorim, came to announce that enter the court for reinstatement. Both accumulate a debt of a millionaire property tax that could be the basis for the expropriation, but not afraid of losing possession. Hamuche, who hopes to see the building to appreciate after the completion of works of the subway in the neighborhood, the mayor feels wrong to think the building earmarked for social projects. "As a community that wants to live as a class D goes to live in front of the subway that will be the largest in Latin America?" Questions, arguing that there is no place for poor in wealthy areas. "It's a mistake because of the location. In an area served by all modes of transportation, the population goes to work 'hygienically' Body 'hygienically clean', worked well with the body, mind and worked, "argues.
For the engineer and planner Luiz Kohara, Gaspar Garcia of the Center for Human Rights, an organization that defends the right to housing, is a mistake to expel people from the poor central region. Despite being cheaper to build public housing in the suburbs, the cost to the public is greater because they are areas lacking infrastructure. "We must take into account other aspects. Whilst there remains a gap in the central region, the watershed areas are occupied and the city is unsustainable, "he argues. "We need a society that integrates people. The government gives financial incentives to real estate speculators and intended for low-income population and only police
social assistance. It should not. This is what happened in Operation New Light (project from the city to try to recover the region known as 'Cracolândia'), "he says. He estimates there are about 600 empty buildings in Sao Paulo that could be used to help solve the current housing crisis.
WILSON TOSTA - 19.45, Monday, May 3, 2010
On a map of the organization Reporters Without Borders on the situation of press freedom worldwide in 2010, 175 countries divided into a spectrum of colors ranging from white (good) to black (very severe), Brazil is covered with bright orange ( with sensitive issues). The drawing was displayed today by the chairman emeritus of the RBS Group, Jayme Sirotsky, Freedom of Expression in the seminary at the School of Magistrates of the State of Rio de Janeiro (EMERJ) and shows that if the country does not reach the dark orange (difficult) to Venezuela and Ecuador and is far from the black of Saudi Arabia is far from clear freedom of Canada, Australia, Belgium, Scandinavian countries and others. Comes a map of the organization Reporters Without Borders on the situation of press freedom worldwide in 2010, 175 countries divided into a spectrum of colors ranging from white (good) to black (very severe), Brazil is covered with bright orange ( with sensitive issues). The drawing was displayed today by the chairman emeritus of the RBS Group, Jayme Sirotsky, Freedom of Expression in the seminary at the School of Magistrates of the State of Rio de Janeiro (EMERJ) and shows that if the country does not reach the dark orange (difficult) to Venezuela and Ecuador and is far from the black of Saudi Arabia is far from clear freedom of Canada, Australia, Belgium, Scandinavian countries and others.
Dominique Revel
Since 1995 the Brazilian government is promoting public policies aimed at continuing professional education of the workers in Brazil as a way to fight unemployment, increase the level and sources of income and promote citizenship, since the work is, constitutionally, a fundamental right of citizens.
However, the political objective to promote citizenship in a context of precarious employment relationships and to increase the informal labor market is a theoretical challenge to think and rethink the concept of citizenship. It is, in effect, rebuild the terms of the social contract in which the 'citizen-productive' - ranging from inclusion and exclusion - is a key element of capitalist production system, marked by increasing questioning its ability to ensure 'living together'.
When we present different degrees of difficulties in social integration, coexistence or integration through the middle, so since the start of our life, we relate reciprocally with other people and interact on social situations and not compromise the environment, removing rights and subdued through laws or other mechanism to make access to the profiles given opportunities equal social conditions impossible, such as quality education in the competition for jobs and job training with access to jobs with better income, to make people understand that this deficit can be social integration, usually combined with the difficulty of approach or behavior that the family environment and developed around and see the society that prevents access to improvements, especially blacks, which are part of the majority who live in slums. I see the recent speeches of economists who have made clear that not all as the housing issue is government's obligation, even if they pay taxes like the slum dwellers, and that if the population had more access to economic opportunities as the socio-economic development to that without posing as growth conditions today with the help of the media all the slums and its inhabitants have been targeted, how to treat slum dwellers as dirty, who can not live in cleanliness and all lived in shacks that have to be pacified, to see the names that the interventions in the area of security when the non-slum dwellers, not pejorative, since these people, they think, to present consolidated habits and preferences can react in situations that are disagreeable, appears to be something that takes away the impartiality of media and is dangerous because by failing to give credit information causing the uncertainty of information as far as the legal standard is the Brazilian society, when there are interests, real estate and see the withdrawal of the poor, bringing danger to normalcy and harmony of the medium as the materials:
By Daniel Santini
daniel.santini @ folhauniversal.com.br
Sanitation
Before the agreement, the legal owners of the Prestes Maia building, and Hamuche Jorge Eduardo Amorim, came to announce that enter the court for reinstatement. Both accumulate a debt of a millionaire property tax that could be the basis for the expropriation, but not afraid of losing possession. Hamuche, who hopes to see the building to appreciate after the completion of works of the subway in the neighborhood, the mayor feels wrong to think the building earmarked for social projects. "As a community that wants to live as a class D goes to live in front of the subway that will be the largest in Latin America?" Questions, arguing that there is no place for poor in wealthy areas. "It's a mistake because of the location. In an area served by all modes of transportation, the population goes to work 'hygienically' Body 'hygienically clean', worked well with the body, mind and worked, "argues.
For the engineer and planner Luiz Kohara, Gaspar Garcia of the Center for Human Rights, an organization that defends the right to housing, is a mistake to expel people from the poor central region. Despite being cheaper to build public housing in the suburbs, the cost to the public is greater because they are areas lacking infrastructure. "We must take into account other aspects. Whilst there remains a gap in the central region, the watershed areas are occupied and the city is unsustainable, "he argues. "We need a society that integrates people. The government gives financial incentives to real estate speculators and intended for low-income population and only police
social assistance. It should not. This is what happened in Operation New Light (project from the city to try to recover the region known as 'Cracolândia'), "he says. He estimates there are about 600 empty buildings in Sao Paulo that could be used to help solve the current housing crisis.
WILSON TOSTA - 19.45, Monday, May 3, 2010
On a map of the organization Reporters Without Borders on the situation of press freedom worldwide in 2010, 175 countries divided into a spectrum of colors ranging from white (good) to black (very severe), Brazil is covered with bright orange ( with sensitive issues). The drawing was displayed today by the chairman emeritus of the RBS Group, Jayme Sirotsky, Freedom of Expression in the seminary at the School of Magistrates of the State of Rio de Janeiro (EMERJ) and shows that if the country does not reach the dark orange (difficult) to Venezuela and Ecuador and is far from the black of Saudi Arabia is far from clear freedom of Canada, Australia, Belgium, Scandinavian countries and others. Comes a map of the organization Reporters Without Borders on the situation of press freedom worldwide in 2010, 175 countries divided into a spectrum of colors ranging from white (good) to black (very severe), Brazil is covered with bright orange ( with sensitive issues). The drawing was displayed today by the chairman emeritus of the RBS Group, Jayme Sirotsky, Freedom of Expression in the seminary at the School of Magistrates of the State of Rio de Janeiro (EMERJ) and shows that if the country does not reach the dark orange (difficult) to Venezuela and Ecuador and is far from the black of Saudi Arabia is far from clear freedom of Canada, Australia, Belgium, Scandinavian countries and others.
Dominique Revel
Since 1995 the Brazilian government is promoting public policies aimed at continuing professional education of the workers in Brazil as a way to fight unemployment, increase the level and sources of income and promote citizenship, since the work is, constitutionally, a fundamental right of citizens.
However, the political objective to promote citizenship in a context of precarious employment relationships and to increase the informal labor market is a theoretical challenge to think and rethink the concept of citizenship. It is, in effect, rebuild the terms of the social contract in which the 'citizen-productive' - ranging from inclusion and exclusion - is a key element of capitalist production system, marked by increasing questioning its ability to ensure 'living together'.
COMISSÃO É CONTRA A REMOÇÃO DAS FAMÍLIAS DO MORRO DOS PRAZERES
COMISSÃO É CONTRA A REMOÇÃO DAS FAMÍLIAS DO MORRO DOS PRAZERES
17/05/2010 Pedir um novo laudo técnico para as áreas de risco no Morro dos Prazeres, em Santa Tereza, buscando evitar a remoção das comunidades é o objetivo do presidente da Comissão de Trabalho, Legislação Social e Seguridade Social da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado Paulo Ramos (PDT). A idéia surgiu durante a audiência pública desta segunda-feira (17/05), que teve como objetivo defender o direito à moradia para os moradores das regiões afetadas pelas chuvas. A comissão pretende ainda que o Governo do Estado invista na recuperação das áreas afetadas, no lugar da remoção completa das comunidades. "Foi um encontro muito proveitoso, em função das presenças importantes que tivemos. Conseguimos verificar uma aproximação das partes e isso é muito bom para que haja um desenvolvimento de políticas públicas que contemplem as comunidades. Nós defendemos a não remoção e a não transferência desses moradores", disse Paulo Ramos.
Engenheiros e arquitetos voluntários, além do Núcleo de Terras da Defensoria Pública do Rio, realizaram uma visita ao Morro dos Prazeres no último dia 13. A Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro divulgou, em nota, que 1.345 casas estão interditadas na comunidade. Já a associação de moradores sustenta que apenas 160 moradias estão condenadas à demolição. De acordo com a presidente da Associação de Moradores do Morro dos Prazeres, Elisa Rosa, as remoções de todas as famílias da comunidade são tecnicamente injustificáveis. Ela defendeu a demolição apenas das casas próximas aos deslizamentos. "Nós tivemos 34 vítimas e antes mesmo de resgatarmos nossos parentes o governo já tinha anunciado que todo o morro deveria ser removido. Não houve tempo para estudo da situação. Nós esperamos que o poder público atue na comunidade com respeito e fazendo as obras necessárias para nossa segurança. Nós somos contra essa proposta de remoção das famílias”, afirmou. Segundo Elisa, a reivindicação é amparada por lei. “Nós viemos aqui para reivindicar um direito nosso que está presente no artigo 429 da lei orgânica do município. Queremos que seja feita, na própria área da comunidade, o reassentamento das famílias que necessitam ser realocadas", argumentou.
Segundo a defensora pública Roberta Fraenkel, do Núcleo de Terras e Habitação, será formado um grupo de trabalho para avaliar novamente quais casas deverão ser removidas. "A defensoria pública montou um coletivo técnico, com engenheiros e técnicos, para avaliarmos essa comunidade e visitarmos as casas ameaçadas de remoção. Nós já constatamos que não existe esse risco em toda a comunidade. O que existe são problemas isolados, onde é possível que sejam feitas obras de reparo e contenção para diminuir os problemas", concluiu Roberta Fraenkel. Também participaram do encontro os deputados Gilberto Palmares e Alessandro Molon, ambos do PT. O pedetista Paulo Ramos disse que a discussão terá continuidade em uma reunião que será realizada com os deputados federais do Rio de Janeiro, no dia 24 de maio, às 15h, na Pastoral de Favelas, no Edifício João Paulo II, na Glória.
FONTE: Comunicação ALERJ
Sobre este artigo
Publicado Segunda-feira, 17 de Maio de 2010 às 19:18h. Categorias: Habitação.
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17/05/2010 Pedir um novo laudo técnico para as áreas de risco no Morro dos Prazeres, em Santa Tereza, buscando evitar a remoção das comunidades é o objetivo do presidente da Comissão de Trabalho, Legislação Social e Seguridade Social da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado Paulo Ramos (PDT). A idéia surgiu durante a audiência pública desta segunda-feira (17/05), que teve como objetivo defender o direito à moradia para os moradores das regiões afetadas pelas chuvas. A comissão pretende ainda que o Governo do Estado invista na recuperação das áreas afetadas, no lugar da remoção completa das comunidades. "Foi um encontro muito proveitoso, em função das presenças importantes que tivemos. Conseguimos verificar uma aproximação das partes e isso é muito bom para que haja um desenvolvimento de políticas públicas que contemplem as comunidades. Nós defendemos a não remoção e a não transferência desses moradores", disse Paulo Ramos.
Engenheiros e arquitetos voluntários, além do Núcleo de Terras da Defensoria Pública do Rio, realizaram uma visita ao Morro dos Prazeres no último dia 13. A Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro divulgou, em nota, que 1.345 casas estão interditadas na comunidade. Já a associação de moradores sustenta que apenas 160 moradias estão condenadas à demolição. De acordo com a presidente da Associação de Moradores do Morro dos Prazeres, Elisa Rosa, as remoções de todas as famílias da comunidade são tecnicamente injustificáveis. Ela defendeu a demolição apenas das casas próximas aos deslizamentos. "Nós tivemos 34 vítimas e antes mesmo de resgatarmos nossos parentes o governo já tinha anunciado que todo o morro deveria ser removido. Não houve tempo para estudo da situação. Nós esperamos que o poder público atue na comunidade com respeito e fazendo as obras necessárias para nossa segurança. Nós somos contra essa proposta de remoção das famílias”, afirmou. Segundo Elisa, a reivindicação é amparada por lei. “Nós viemos aqui para reivindicar um direito nosso que está presente no artigo 429 da lei orgânica do município. Queremos que seja feita, na própria área da comunidade, o reassentamento das famílias que necessitam ser realocadas", argumentou.
Segundo a defensora pública Roberta Fraenkel, do Núcleo de Terras e Habitação, será formado um grupo de trabalho para avaliar novamente quais casas deverão ser removidas. "A defensoria pública montou um coletivo técnico, com engenheiros e técnicos, para avaliarmos essa comunidade e visitarmos as casas ameaçadas de remoção. Nós já constatamos que não existe esse risco em toda a comunidade. O que existe são problemas isolados, onde é possível que sejam feitas obras de reparo e contenção para diminuir os problemas", concluiu Roberta Fraenkel. Também participaram do encontro os deputados Gilberto Palmares e Alessandro Molon, ambos do PT. O pedetista Paulo Ramos disse que a discussão terá continuidade em uma reunião que será realizada com os deputados federais do Rio de Janeiro, no dia 24 de maio, às 15h, na Pastoral de Favelas, no Edifício João Paulo II, na Glória.
FONTE: Comunicação ALERJ
Sobre este artigo
Publicado Segunda-feira, 17 de Maio de 2010 às 19:18h. Categorias: Habitação.
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Garantir o ‘viver juntos’.
Quando apresentamos diferentes graus de dificuldades a inserção social, através de convivência ou integração ao meio, isso desde o inicia de nossa vida, a nos relacionarmos de forma recíproca com as outras pessoas e interagir diante de situações sociais e não comprometer o meio, retirando direitos e subjulgando outros através de leis ou mecanismo que tornam acesso a determinado perfis a possibilidades de igualdade de condições sociais impossíveis, como ensino de qualidade na competição por vagas e capacitação profissional com acesso a empregos com renda melhores, ao fazer entender que isso pode ser déficit na integração social, usualmente combinado com a dificuldade de aproximação ou comportamento que o meio familiar e entorno desenvolveu e vejo a sociedade que impede o acesso a melhorias, principalmente negros, a qual fazem parte a maioria dos que habitam em favelas. Vejo as falas recentes dos economistas, que já deixaram claro que nem tudo como a questão habitacional é obrigação do governo, mesmo que paguem impostos como os favelados, e que se a população tivesse mais acesso a possibilidades econômicas como o desenvolvimento sócio-econômico ao que colocam como sem condições de crescimento, atualmente com a ajuda da mídia as favelas e todos que habitam nela tem sido alvos, como tratar moradores de favelas como sujos, que não sabem viver na limpeza e todos vivessem em barracos que precisam ser pacificados, a ver os nomes que se da a intervenções na área da segurança quando aos não moradores de favelas, não pejorativos, já que esse povo, pensam, ao apresentar hábitos consolidados e preferências podem reagir em situações que desagradam, parece ser uma coisa que tira a imparcialidade de mídia e é perigoso, pois ao não se dar créditos as informações fazendo com que a insegurança da informação tanto quanto a jurídica seja normal a sociedade brasileira, quando há interesses, a ver o imobiliário e a retirada dos pobres, como trazendo perigo a normalidade e a convivência do meio como as matérias:
Por Daniel Santini
daniel.santini@folhauniversal.com.br
Higiênização
Antes do acordo, os proprietários legais do Edifício Prestes Maia, Jorge Hamuche e Eduardo Amorim, chegaram a anunciar que entrariam na Justiça pela reintegração. Ambos acumulam uma dívida milionária de IPTU que poderia servir de base para a desapropriação, mas não temem perder a posse. Hamuche, que espera ver o edifício se valorizar após a conclusão de obras do metrô na vizinhança, considera errado o prefeito cogitar destinar o prédio para projetos sociais. “Como uma comunidade que quer viver como classe D vai morar em frente ao metrô que vai ser o maior da América Latina?”, questiona, defendendo que não há lugar para pobres em áreas ricas. “É um engano por causa da localização. Em uma zona servida de todos os meios de transporte, a população vai para o trabalho ‘higienicamente’, com o corpo ‘higienicamente limpo’, com o corpo bem trabalhado, a mente bem trabalhada”, alega.
Para o engenheiro e urbanista Luiz Kohara, do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos, entidade que defende o direito à moradia, é um equívoco expulsar as pessoas pobres da região central. Apesar de ser mais barato construir moradias populares na periferia, o custo para o poder público é maior porque são áreas carentes de infra-estrutura. “É preciso levar em conta outros aspectos. Enquanto fica um vazio na região central, as áreas de mananciais são ocupadas e a cidade fica insustentável”, argumenta. “Precisamos de uma sociedade que integre as pessoas. O poder público dá incentivos financeiros para especuladores imobiliários e destina para a população de baixa renda somente polícia e
assistência social. Não deveria. É o que aconteceu na Operação Nova Luz (projeto da prefeitura para tentar recuperar a região conhecida como ‘Cracolândia’)”, afirma. Ele estima que existam cerca de 600 prédios vazios em São Paulo que poderiam ser utilizados para ajudar a resolver a crise de habitação atual.
WILSON TOSTA - 19h45, Segunda-feira, 03 de maio de 2010
Em um mapa da entidade Repórteres Sem Fronteiras sobre a situação da liberdade de imprensa no mundo em 2010, dividindo 175 países em um espectro de cores que vai do branco (boa) a negro (muito grave), o Brasil aparece coberto de laranja claro (com problemas sensíveis). O desenho foi exibido hoje pelo presidente emérito do Grupo RBS, Jayme Sirotsky, no seminário Liberdade de Expressão, na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) e mostra que, se o País não chega ao laranja escuro (difícil) de Venezuela e Equador e está muito distante do preto da Arábia Saudita, está longe da liberdade clara de Canadá, Austrália, Bélgica, países escandinavos e outros. Vem um mapa da entidade Repórteres Sem Fronteiras sobre a situação da liberdade de imprensa no mundo em 2010, dividindo 175 países em um espectro de cores que vai do branco (boa) a negro (muito grave), o Brasil aparece coberto de laranja claro (com problemas sensíveis). O desenho foi exibido hoje pelo presidente emérito do Grupo RBS, Jayme Sirotsky, no seminário Liberdade de Expressão, na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) e mostra que, se o País não chega ao laranja escuro (difícil) de Venezuela e Equador e está muito distante do preto da Arábia Saudita, está longe da liberdade clara de Canadá, Austrália, Bélgica, países escandinavos e outros.
Dominique Revel
Desde 1995 o governo brasileiro está promovendo políticas públicas visando à Educação Profissional permanente dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiros como forma de lutar contra o desemprego, de aumentar as fontes e o nível de renda e de promover a cidadania, já que o trabalho é, constitucionalmente, um direito fundamental dos cidadãos.
Ora, o objetivo político de promoção da cidadania num contexto de precarização das relações de trabalho e de aumento do mercado de trabalho informal constitui um desafio teórico para pensar e repensar o conceito de cidadania. Trata-se, com efeito, de reconstruir os termos do contrato social, no qual o ‘cidadão-produtivo’ - oscilando entre inserção e exclusão - constitui o elemento-chave do sistema produtivo capitalista, marcado pelo questionamento crescente na sua capacidade de garantir o ‘viver juntos’.
Por Daniel Santini
daniel.santini@folhauniversal.com.br
Higiênização
Antes do acordo, os proprietários legais do Edifício Prestes Maia, Jorge Hamuche e Eduardo Amorim, chegaram a anunciar que entrariam na Justiça pela reintegração. Ambos acumulam uma dívida milionária de IPTU que poderia servir de base para a desapropriação, mas não temem perder a posse. Hamuche, que espera ver o edifício se valorizar após a conclusão de obras do metrô na vizinhança, considera errado o prefeito cogitar destinar o prédio para projetos sociais. “Como uma comunidade que quer viver como classe D vai morar em frente ao metrô que vai ser o maior da América Latina?”, questiona, defendendo que não há lugar para pobres em áreas ricas. “É um engano por causa da localização. Em uma zona servida de todos os meios de transporte, a população vai para o trabalho ‘higienicamente’, com o corpo ‘higienicamente limpo’, com o corpo bem trabalhado, a mente bem trabalhada”, alega.
Para o engenheiro e urbanista Luiz Kohara, do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos, entidade que defende o direito à moradia, é um equívoco expulsar as pessoas pobres da região central. Apesar de ser mais barato construir moradias populares na periferia, o custo para o poder público é maior porque são áreas carentes de infra-estrutura. “É preciso levar em conta outros aspectos. Enquanto fica um vazio na região central, as áreas de mananciais são ocupadas e a cidade fica insustentável”, argumenta. “Precisamos de uma sociedade que integre as pessoas. O poder público dá incentivos financeiros para especuladores imobiliários e destina para a população de baixa renda somente polícia e
assistência social. Não deveria. É o que aconteceu na Operação Nova Luz (projeto da prefeitura para tentar recuperar a região conhecida como ‘Cracolândia’)”, afirma. Ele estima que existam cerca de 600 prédios vazios em São Paulo que poderiam ser utilizados para ajudar a resolver a crise de habitação atual.
WILSON TOSTA - 19h45, Segunda-feira, 03 de maio de 2010
Em um mapa da entidade Repórteres Sem Fronteiras sobre a situação da liberdade de imprensa no mundo em 2010, dividindo 175 países em um espectro de cores que vai do branco (boa) a negro (muito grave), o Brasil aparece coberto de laranja claro (com problemas sensíveis). O desenho foi exibido hoje pelo presidente emérito do Grupo RBS, Jayme Sirotsky, no seminário Liberdade de Expressão, na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) e mostra que, se o País não chega ao laranja escuro (difícil) de Venezuela e Equador e está muito distante do preto da Arábia Saudita, está longe da liberdade clara de Canadá, Austrália, Bélgica, países escandinavos e outros. Vem um mapa da entidade Repórteres Sem Fronteiras sobre a situação da liberdade de imprensa no mundo em 2010, dividindo 175 países em um espectro de cores que vai do branco (boa) a negro (muito grave), o Brasil aparece coberto de laranja claro (com problemas sensíveis). O desenho foi exibido hoje pelo presidente emérito do Grupo RBS, Jayme Sirotsky, no seminário Liberdade de Expressão, na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) e mostra que, se o País não chega ao laranja escuro (difícil) de Venezuela e Equador e está muito distante do preto da Arábia Saudita, está longe da liberdade clara de Canadá, Austrália, Bélgica, países escandinavos e outros.
Dominique Revel
Desde 1995 o governo brasileiro está promovendo políticas públicas visando à Educação Profissional permanente dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiros como forma de lutar contra o desemprego, de aumentar as fontes e o nível de renda e de promover a cidadania, já que o trabalho é, constitucionalmente, um direito fundamental dos cidadãos.
Ora, o objetivo político de promoção da cidadania num contexto de precarização das relações de trabalho e de aumento do mercado de trabalho informal constitui um desafio teórico para pensar e repensar o conceito de cidadania. Trata-se, com efeito, de reconstruir os termos do contrato social, no qual o ‘cidadão-produtivo’ - oscilando entre inserção e exclusão - constitui o elemento-chave do sistema produtivo capitalista, marcado pelo questionamento crescente na sua capacidade de garantir o ‘viver juntos’.
terça-feira, 18 de maio de 2010
Bahia
Protesto estudantil acaba em confronto com PM em BH
2 horas, 48 minutos atrás
Cerca de três mil estudantes que protestavam em frente à Faculdade Pitágoras entraram em confronto com a Polícia Militar (PM) na noite de ontem em Belo Horizonte. Segundo a corporação, os estudantes protestavam contra o aumento nas mensalidades e a diminuição da grade curricular.
PUBLICIDADE
Os estudantes jogaram objetos em veículos e viaturas que passavam pelo local, no bairro Luxemburgo. A polícia lançou bombas de gás lacrimogêneo e atiraram balas de borracha contra a multidão na capital mineira. Não há informação sobre detidos ou feridos.
2 horas, 48 minutos atrás
Cerca de três mil estudantes que protestavam em frente à Faculdade Pitágoras entraram em confronto com a Polícia Militar (PM) na noite de ontem em Belo Horizonte. Segundo a corporação, os estudantes protestavam contra o aumento nas mensalidades e a diminuição da grade curricular.
PUBLICIDADE
Os estudantes jogaram objetos em veículos e viaturas que passavam pelo local, no bairro Luxemburgo. A polícia lançou bombas de gás lacrimogêneo e atiraram balas de borracha contra a multidão na capital mineira. Não há informação sobre detidos ou feridos.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
This is Brazil
Because we want to talk about education and we take issues like that of France and the veil that your problem has to be decided by the school in Japan that has parents monsters, but Brazil has a subtlety in transform access to education as a mechanism very good criminalization of poor blacks and Indians. let us offer a quality education without competing with low and apparatuses within the straights that we will improve nothing happens do not projeots years years in order to improve but to cause more confusion and disorder, to evaluate the entire educational system, because had OSPB, tecnico industrial and commercial high school, but to see that the poor and blacks were forming and understanding our legislation confusion, understand the confusion, for blacks and poor are squatters from public land or private, for friends of this profile land owners or has been passed, buildings have different profiles to be treated by the media, until the transfer taxes, if they take your house say they are presenting and you still have to make expensive and dirty pigs, they are messing with friends in places profiling and the necessary compensation and without fanfare values. This is Brazil. More like the Nazi formentação the destruction of the Jews.
Isso é Brasil
Como queremos falar de educação e levamos a questões como o da França e seu problema de véu que tem que ser decidido pela escola, no Japão que tem seus pais monstros, mas o Brasil tem uma sutileza em tranformar o acesso a educação como um mecanismo muito bom na criminalização do pobre negros e indios. vejamos que oferecem uma educação sem competição com qualidade baixa e que dentro dos aparatos certinhos de que vamos melhorar sem nada acontecer fazem projeots anos a anos não com o intuito de melhorar, mas de provocar mais confusão e desordem, avaliem todo o sistema educacional, pois tinhamos OSPB, tecnico industrial e comercial no ginasial, mas ao ver que os pobres e negros estavam se formando e entendendo nossa legislação confusa~, entendam o confusa, para negros e pobres são invasores de terras publicas ou privadas, para os amigos do perfil essas terras tem donos ou foram repassadas, construções tem perfis a serem tratados diferentes pela midia, ate o repasse de impostos, se tiram sua casa dizem que estão te presenteando e ainda tem que fazer caras de sujos e porcos, se estão mechendo em locais de amigos de perfis e necessaria a indenização e sem alarde de valores . Isso é Brasil. Mais parece os nazista em formentação a destruição dos judeus.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Campaigns of Conquest and Pacification
Reduction of + - 9% of child labor in adolescents between 15 and 17 years is impressive. IBGE 2006 2008
10/02/2010
MT: Participation of adolescents in crimes grows 49.5%
Brazil | Theme: Niñez en los medios
Lack of public policies and adequate family structure, and poor education are cited as aggravating
In Mato Grosso, the number of crimes such as robbery (robbery followed by death), attempted murder, sexual assault and robbery involving teens increased 49.5% in 2009 compared to the previous year, as stock of Police Specialized Adolescent ( DEA). The chief proprietor Adalberto Antonio de Oliveira said that teenagers involved in crime at an earlier age and that there are boys of 14 years who have committed crimes. The lack of family structure, poor education and lack of adequate public policies for this group are identified as aggravating to the scene of violence involving young people.
[The Gazette (MT) - 10/02/2010]
Comment:
I watch how people make money to eat cookies for events, tours, without purpose and teachings that never was, before picking up paper and read, his area of expertise. I see consultants eat money to teach what he has no experience, call it stupid and those who do not themselves have the courage to run after the injury. They do not teach anything just complain and repeat what they hear, the reality of our schools. tranfer it to the apprentice contract. professionals who prevent access of adolescents with low education sub pushing jobs and now with mida that helps, as you say 60% of those who are able to act in the culture are off the market. should be for having a better color darkened after all or mostly black niggas call beautiful is not part of the media, as the prosecutor says retired, there are services for blacks. and how to maintain it? Applying the policies of racial segregation exists in Brazil, incumbent barriers to growth, as the offer made by the Government of the State of Rio de Janeiro, which put the poor and to give blacks the right to benefit from their taxes and have to appear in the media saying they are unclean people who know not clean their homes. which is only a synonym of slum shacks of wood and seems to observe the Nazis when they wanted to extinguish the Jews. needed to be pacified.
Campaigns of Conquest and Pacification
From Wikipedia, the free encyclopedia.
Campaigns of Conquest and Pacification was the name given to a wide range of military operations, ranging from very uneven, conducted over the last decades of the nineteenth century and the first two decades of the twentieth century by the Portuguese armed forces in Portugal's African colonies and East Timor. Most of these campaigns focused on the period between the Berlin Conference (1884) and the end of World War I (1918), corresponding to the effort of effective occupation of the interior of the territories where Portugal had an historical presence in the coastal zone and main commercial axis.
10/02/2010
MT: Participation of adolescents in crimes grows 49.5%
Brazil | Theme: Niñez en los medios
Lack of public policies and adequate family structure, and poor education are cited as aggravating
In Mato Grosso, the number of crimes such as robbery (robbery followed by death), attempted murder, sexual assault and robbery involving teens increased 49.5% in 2009 compared to the previous year, as stock of Police Specialized Adolescent ( DEA). The chief proprietor Adalberto Antonio de Oliveira said that teenagers involved in crime at an earlier age and that there are boys of 14 years who have committed crimes. The lack of family structure, poor education and lack of adequate public policies for this group are identified as aggravating to the scene of violence involving young people.
[The Gazette (MT) - 10/02/2010]
Comment:
I watch how people make money to eat cookies for events, tours, without purpose and teachings that never was, before picking up paper and read, his area of expertise. I see consultants eat money to teach what he has no experience, call it stupid and those who do not themselves have the courage to run after the injury. They do not teach anything just complain and repeat what they hear, the reality of our schools. tranfer it to the apprentice contract. professionals who prevent access of adolescents with low education sub pushing jobs and now with mida that helps, as you say 60% of those who are able to act in the culture are off the market. should be for having a better color darkened after all or mostly black niggas call beautiful is not part of the media, as the prosecutor says retired, there are services for blacks. and how to maintain it? Applying the policies of racial segregation exists in Brazil, incumbent barriers to growth, as the offer made by the Government of the State of Rio de Janeiro, which put the poor and to give blacks the right to benefit from their taxes and have to appear in the media saying they are unclean people who know not clean their homes. which is only a synonym of slum shacks of wood and seems to observe the Nazis when they wanted to extinguish the Jews. needed to be pacified.
Campaigns of Conquest and Pacification
From Wikipedia, the free encyclopedia.
Campaigns of Conquest and Pacification was the name given to a wide range of military operations, ranging from very uneven, conducted over the last decades of the nineteenth century and the first two decades of the twentieth century by the Portuguese armed forces in Portugal's African colonies and East Timor. Most of these campaigns focused on the period between the Berlin Conference (1884) and the end of World War I (1918), corresponding to the effort of effective occupation of the interior of the territories where Portugal had an historical presence in the coastal zone and main commercial axis.
Campanhas de Conquista e Pacificação
A redução de +- 9% do trabalho infantil de adolescentes entre 15 e 17 anos é impressionante. IBGE 2006 2008
10.02.2010
MT: Participação de adolescentes em crimes cresce 49,5%
Brasil | Tema: Niñez en los medios
Falta de políticas públicas e estrutura familiar adequadas, além de educação deficiente são apontadas como agravantes
No Mato Grosso, o número de crimes como latrocínio (roubo seguido de morte), tentativa de homicídio, violência sexual e roubo envolvendo adolescentes aumentou 49,5% em 2009, se comparado com o ano anterior, conforme balanço da Delegacia Especializada do Adolescente (DEA). O delegado titular Adalberto Antônio de Oliveira afirma que os adolescentes participam dos delitos cada vez mais cedo e que existem meninos de 14 anos que já cometeram crimes. A falta de estrutura familiar, educação deficiente e insuficiência de políticas públicas adequadas para este público são apontadas como agravantes para o cenário de violência envolvendo jovens.
[A Gazeta (MT) – 10/02/2010]
Comentario:
Fico a ver como pessoas ganham dinheiro a comer biscoito em eventos, passeios, discursões e ensinamentos que nunca foi, antes de pegar papeis e ler, a sua area de atuação. Vejo consultores comerem dinheiro a ensinar aquilo que não tem experiências, chamam de burros aqueles que fazem e eles mesmos não tem coragem de correr atras do prejuizo. Não ensinam nada apenas criticam e repetem aquilo que ouvem, a realidade da nossas escolas. que se tranferem para o contrato aprendiz. com profissionais que impedem acesso de adolescentes com baixa escolaridade empurrando para sub empregos e agora com a mida que ajuda, como diz 60% dos que estão aptos a atuarem na cultura estão fora do mercado. deva ser por terem uma cor mais escurinha, afinal chamar negos ou principalmente negras de bonitos não faz parte da midia, como diz a procuradora aposentada, existem serviços de negros. e como manter isso? Aplicando as politicas de segregação racial existente no Brasil, barreiras que impendem o crescimento, oferecem como o feito pelo Governo do estado do RIo de janeiro, que colocou que dar ao pobre e negros o direito de usufruir de seus impostos e ter que aparecer na midia dizendo serem pessoas imundas que não sabem nem limpar suas casas. que favela só é sinonimo de barracos de madeiras e se observamos parece os nazistas quando queria extinguir os judeus. precisavam se pacificados.
Campanhas de Conquista e Pacificação
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Campanhas de Conquista e Pacificação foi a designação dada a um conjunto vasto de operações militares, de envergadura muito desigual, conduzidas nas últimas décadas do século XIX e nas primeiras duas décadas do século XX pelas forças armadas portuguesas nas colónias africanas de Portugal e em Timor. A maioria destas campanhas concentrou-se no período que medeia entre a Conferência de Berlim (1884) e o fim da Primeira Guerra Mundial (1918), correspondendo ao esforço de ocupação efectiva do interior dos territórios onde Portugal mantinha uma presença histórica na zona costeira e nos principais eixos comerciais.
10.02.2010
MT: Participação de adolescentes em crimes cresce 49,5%
Brasil | Tema: Niñez en los medios
Falta de políticas públicas e estrutura familiar adequadas, além de educação deficiente são apontadas como agravantes
No Mato Grosso, o número de crimes como latrocínio (roubo seguido de morte), tentativa de homicídio, violência sexual e roubo envolvendo adolescentes aumentou 49,5% em 2009, se comparado com o ano anterior, conforme balanço da Delegacia Especializada do Adolescente (DEA). O delegado titular Adalberto Antônio de Oliveira afirma que os adolescentes participam dos delitos cada vez mais cedo e que existem meninos de 14 anos que já cometeram crimes. A falta de estrutura familiar, educação deficiente e insuficiência de políticas públicas adequadas para este público são apontadas como agravantes para o cenário de violência envolvendo jovens.
[A Gazeta (MT) – 10/02/2010]
Comentario:
Fico a ver como pessoas ganham dinheiro a comer biscoito em eventos, passeios, discursões e ensinamentos que nunca foi, antes de pegar papeis e ler, a sua area de atuação. Vejo consultores comerem dinheiro a ensinar aquilo que não tem experiências, chamam de burros aqueles que fazem e eles mesmos não tem coragem de correr atras do prejuizo. Não ensinam nada apenas criticam e repetem aquilo que ouvem, a realidade da nossas escolas. que se tranferem para o contrato aprendiz. com profissionais que impedem acesso de adolescentes com baixa escolaridade empurrando para sub empregos e agora com a mida que ajuda, como diz 60% dos que estão aptos a atuarem na cultura estão fora do mercado. deva ser por terem uma cor mais escurinha, afinal chamar negos ou principalmente negras de bonitos não faz parte da midia, como diz a procuradora aposentada, existem serviços de negros. e como manter isso? Aplicando as politicas de segregação racial existente no Brasil, barreiras que impendem o crescimento, oferecem como o feito pelo Governo do estado do RIo de janeiro, que colocou que dar ao pobre e negros o direito de usufruir de seus impostos e ter que aparecer na midia dizendo serem pessoas imundas que não sabem nem limpar suas casas. que favela só é sinonimo de barracos de madeiras e se observamos parece os nazistas quando queria extinguir os judeus. precisavam se pacificados.
Campanhas de Conquista e Pacificação
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Campanhas de Conquista e Pacificação foi a designação dada a um conjunto vasto de operações militares, de envergadura muito desigual, conduzidas nas últimas décadas do século XIX e nas primeiras duas décadas do século XX pelas forças armadas portuguesas nas colónias africanas de Portugal e em Timor. A maioria destas campanhas concentrou-se no período que medeia entre a Conferência de Berlim (1884) e o fim da Primeira Guerra Mundial (1918), correspondendo ao esforço de ocupação efectiva do interior dos territórios onde Portugal mantinha uma presença histórica na zona costeira e nos principais eixos comerciais.
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