sexta-feira, 26 de junho de 2009

Como falar de favelas

Como falar de favelas se só ouvimos coisas que não prestas, e como se observassemos a necessidade de falar mal daquilo que nos traz um certo medo, de nos contaminar entro outras coisas.
Mais falar de favela não seria mais interessante contar que lá as crianças estão mais protegidas, se que deveria por direito oferecer proteção e dentro do conceito que todo mundo se conhece e pode ser fofoca, porém sempre, fazendo e muitas vezes, porque não verificar, é favela.
Que os idosos tem condições de colocar a cadeira para fora, e para eles não funciona o asilo, estou pagando por isso não posso ser perturbado em minha vida particular, pois existe a lei que não falha para o pobre, se livrar de um ente querido enviando a uma viagem de intercâmbio. diferente do pobre.
Fico pensando nos loucos, que hoje faz a farra de alguns que dependem desta situação para tirar recursos, quando sem ter para onde ir, ou direito a convivência comunitária, saúde e alimentação, fica nas ruas largado, pois, isso não é feito só em família, afinal que reside em asfalto nos grandes centros ou metrópoles e megalopolis não tem a relação comunitária que o nucleo pertencente a este meio porém com uma dinâmica diferente possui, que é a favela. A mesma possui muitos que devido a loucura não deixa este território e acabam sendo protegidos não ficando em situação pior, talvez a razão das casa, casebres tão sujos, afinal madame que fica sem empregada também o é, e só ouvir relatos de empregadas, e dizem que elas, empregadas, que residem dentro das comunidades que tem o perfil de sujas e deixam os filhos largados, talvés não precisem levar o filho no elevador, pelo fato do vizinho o conhecer, vizinho a 200,300 metros de sua casa, se fizer algo errado todo mundo sabe e tem muitos que chamam a atenção, diferente do que acontece no asfalto.
Tem coisa que essa relação de comunidade que muitos querem ensinar a comunidade com modelo de pacificação ou outros.- somos animais? Talvez seres ignorantes que não tiverão acesso ao conhecimentos, como regras de convivencia em sociedade, será que ter pedidos de melhorias indeferidos e deixados no canto a mofar que beneficie tal situação ou mesmo avaliar os locais a qual existe a interferências e o impacto a cidadania e bem está social, pois tem suas vidas mudadas repentinamente.
Me lembro das revoluções quando atingimos um numero de pessoas passiveis a surtos, fico pensando aonde vamos parar.

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